PARLAMENTARES EUROPEUS QUEREM «RESOLVER» A IMIGRAÇÃO ILEGAL CRIANDO IMIGRAÇÃO LEGAL...

Vários membros do Parlamento Europeu sugeriram que a União Europeia poderia reduzir as chegadas ilegais simplesmente tornando muito mais fácil para os imigrantes a entrada legal nos Estados-Membros.

Um relatório publicado esta semana por membros do Comité de Liberdades Civis da União Europeia exigiu que a UE permitisse que mais pessoas imigrassem legalmente para os Estados membros, o que, segundo ele, reduziria a necessidade de imigrantes entrarem ilegalmente no bloco.

O relatório também citou a necessidade de “responder aos desafios demográficos da Europa e combinar as competências dos imigrantes com as necessidades do mercado de trabalho” e, portanto, apelou à criação de novos canais de imigração legal.

Entre as recomendações do relatório estão a criação de um novo programa pela UE voltado para os nacionais de baixa e média qualificação de fora da União Europeia, além dos programas existentes para trabalhadores altamente qualificados, a fim de que os imigrantes ocupem mais empregos, uma imprensa lançamento nos Estados do relatório.

“Esta plataforma seria uma ferramenta útil para aqueles que desejam candidatar-se a um emprego num país da UE e para empregadores baseados na UE que procuram funcionários em potencial de países terceiros”, disse o eurodeputado sueco Abir Al-Sahlani, membro do Partido do Centro , disse.

“Uma Europa forte e competitiva precisa da imigração de mão-de-obra para enfrentar adequadamente os desafios demográficos e económicos que a União enfrenta”, acrescentou Al-Sahlani.

O reconhecimento das qualificações de imigrantes altamente qualificados também é outra questão que o relatório pede que a UE resolva, observando que, em 2019, 48 por cento dos imigrantes altamente qualificados trabalhavam em posições de baixa a média qualificação, em comparação com apenas 20 por cento dos Cidadãos da UE.

O alto desemprego entre os imigrantes tem sido um problema em muitos países da Europa, especialmente desde o auge da crise migratória em 2015.

Na Suécia, por exemplo, a taxa de desemprego de imigrantes é várias vezes maior do que a dos suecos nativos, com alguns problemas de linguagem, bem como um baixo nível de educação e habilidades comercializáveis ​​entre os imigrantes. Em Dezembro passado, o professor sueco de Economia, Mats Hammarstedt, rejeitou a ideia de que a imigração em massa é benéfica para os países a longo prazo. “Todos os anos, o sector público redistribui recursos de nacionais para estrangeiros, e o longo tempo que leva para os imigrantes refugiados e seus parentes a estabelecerem-se no mercado de trabalho significa que a imigração de refugiados acarreta um custo para as finanças públicas mesmo muito tempo depois de os refugiados imigrarem para a Suécia”, disse Hammarstedt.

Em França, o economista Jacques Sapir afirmou no início deste ano que a imigração estava-se a tornar cada vez mais cara para o orçamento do governo francês, dizendo: “Se tentarmos uma avaliação geral... chegamos a níveis próximos a -0,7 por cento / -0,8 por cento de PIB por ano."

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Fonte: https://www.breitbart.com/europe/2021/11/20/eu-lawmakers-call-for-more-legal-migration-to-supposedly-stop-illegal-immigration/?fbclid=IwAR0-RIWRnoWvGbEwdyWKR1Vuz_TgLPw7nMGyzSKY81DgWa-zbGx1-6JBp5s

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Valha à Europa a força dos partidos nacionalistas democráticos no parlamento europeu... porque não há, até ver, outra defesa dos Europeus contra a elite que ainda os (des)governa para, com o descaramento desonesto que a caracteriza, sustentado num aparelho me(r)diático rigidamente por si controlado, lhes impingir a versão moderna do universalismo militante que é credo e culto desta mesma elite, apátrida por natureza.