segunda-feira, novembro 15, 2021

FRANÇA - MAIORIA DA POPULAÇÃO RECEIA SUBSTITUIÇÃO ÉTNICA POR AFRICANOS E MUÇULMANOS

Dois terços dos Franceses pensam que as populações brancas, europeias e cristãs estão a ser 'ameaçadas de extinção' pela imigração de países muçulmanos e africanos.
Sessenta por cento dos Franceses disse que tal cenário "definitivamente" ou "provavelmente" acontecerá no país, quando questionados pelos pesquisadores, que publicaram os resultados na semana passada.
A questão foi colocada antes da eleição do próximo ano, onde Emmanuel Macron quase certamente enfrentará um dos dois candidatos de Direita: Marine Le Pen ou Eric Zemmour.
Central para a ideologia de Zemmour é a ideia de 'The Great Replacement', uma teoria apresentada por Renaud Camus que argumenta que a civilização cristã está a ser intencionalmente substituída usando a imigração muçulmana de África numa conspiração de capitalistas globais.
A pesquisa, realizada pela Harris Interactive, teve como objectivo testar se os eleitores acreditam ou não no conceito - apesar de ter sido amplamente criticado por especialistas.
A pergunta feita aos eleitores, com base na definição de Camus, foi: 'Algumas pessoas falam da' grande substituição ': que as populações europeias, brancas e cristãs estão a ser ameaçadas de extinção pela imigração muçulmana, oriunda do Magrebe [norte de África] e dos negros de África. Vê tal fenómeno?' Descobriu-se que 61 por cento dos Franceses acredita que o fenómeno pode acontecer em França, com 27 por cento a dizer que estão "certos" de que ocorrerá.
Apenas 39 por cento das pessoas disse que 'provavelmente' ou 'definitivamente' não acontecerá.
Daqueles que disseram que 'definitivamente' ou 'provavelmente' acontecerá, o apoio à ideia foi dividido de maneira quase uniforme entre todas as faixas etárias e géneros.
No entanto, variou amplamente dependendo da filiação política. 
Mais de 90 por cento dos apoiantes do partido RN de Le Pen acredita que é um cenário provável, enquanto apenas 30 por cento dos Verdes disse o mesmo.
Talvez preocupante para Macron, 52 por cento dos apoiantes do seu próprio partido acreditam que era um cenário provável.
Uma pergunta de acompanhamento foi se os Franceses estavam 'preocupados' ou 'não preocupados' com a ideia de uma 'Grande Substituição'.
Isto revelou que ainda mais pessoas - 67 por cento - estavam preocupadas com a ideia, em comparação com apenas 33 por cento que não estavam.
A questão da imigração e seu impacto sobre a identidade francesa está definida para se tornar num tema-chave da próxima eleição, como Zemmour - que ainda não declarou a sua candidatura - ameaça usurpar a Le Pen a chance de enfrentar Macron.
Zemmour - uma figura notória em França pelas suas visões anti-islão e anti-migração que defende em ensaios e no seu novo programa de TV - agora tem uma votação acima de Le Pen em algumas pesquisas de opinião antes da votação em Abril do próximo ano.
Le Pen parece estar a vazar apoio para Zemmour enquanto ela tenta mover-se em direcção ao centro na tentativa de se apresentar como uma candidata séria - tendo perdido para Macron durante o segundo turno da votação da última vez.
Por outro lado, Zemmour fica abertamente na Extrema-Direita - declarando que os subúrbios de Paris estão a ser "colonizados" por imigrantes muçulmanos com famílias numerosas que, segundo ele, constituirão a maioria da população em meados do século.
Os estatísticos dizem que este argumento é profundamente falho, mas as pesquisas mostram que os seus argumentos estão a afectar os eleitores.
Também tem duas condenações por discurso de ódio, incluindo declarar durante numa transmissão que a França está a ser 'invadida' por muçulmanos e deve dar-lhes um ultimato: 'Escolha entre o Islão e a França.'
A viragem da França para a Direita política ocorre depois de uma série de ataques terroristas que levaram os eleitores a exigir que os políticos adoptem uma postura mais dura em relação ao extremismo.
O professor Samuel Paty foi decapitado numa escola perto de Paris no ano passado depois de mostrar aos alunos um desenho do Profeta Maomé, poucas semanas antes de um segundo ataque na catedral de Nice matar três.
Na esteira do assassinato de Paty, Macron adoptou uma linha visivelmente mais dura quanto ao extremismo islâmico - declarando que a França 'nunca desistiria' de expressar a liberdade de expressão, incluindo desenhos de Maomé. Isto levou a manifestações em massa em muitas nações de maioria muçulmana, lideradas pelo presidente da Turquia, Erdogan, que denunciou os comentários. 

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Fonte: https://www.dailymail.co.uk/news/article-10135503/Two-thirds-French-believe-Muslim-migration-threat.html

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É mesmo por isto que a elite tem tanto medo da simples existência de partidos nacionalistas - porque a elite sabe que o povo, o «povinho», é receptivo a opiniões nacionalistas... a elite não quer que os «racistas!!!!» façam soar o alarme ao qual a maioria do povo é sensível... a elite não quer que esta preocupação étnica do Povo possa ter algum representante político, porque é precisamente esta representação política que, em crescendo, pode deitar por terra o sonho de uma Europa multirracial, isto é, uma salganhada do tipo Cabo Verde à escala continental...
Mais - que uma parte do eleitorado esquerdista já concorde também com esta perspectiva, eis o que bem evidencia como é forte no seio da população o potencial defensivo contra a iminvasão... a questão é que numa votação há muitos outros factores a ter em conta, nomeadamente o aspecto económico (o bolso e o bandulho) e a estabilidade, mas que há cada vez mais gente de todos os quadrantes políticos a despertar para a relevância crescente da iminvasão, isto é já indesmentível. Pode ser que sirva para travar e reverter a desgraça que alastra em solo europeu, logo se vê...


4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

A extinção é mais que certa, só um burro pensa que não.

Depois temos 2 tipos de estúpidos.
Os que dizem que não não vai haver extinção e tal não te preocupes. Se houvesse nós fazíamos algo para evitar mas não te preocupes que não acaba.
E depois há os que reconhecem a extinção e dizem que isso é bom, positivo e não há nada a fazer mesmo nada dizem eles.
E que isso formará novas misturas e um povo melhor (a superioridade que tanto criticam do Hitler, estes burros defendem na nos misturados).

Estes 2 tipos de estúpidos estão se a marimbar com a situação de extinção, estúpidos genocidas portanto. O 2 admite mesmo. O 1 refugia se na ilusão que não há extinção e não é preciso fazer nada, principalmente para não ser o "mauzinho" que é contra a imigração para evitar a extinção.
Estes 2 tipos de pessoas são do mais ridiculo que apareceu na história europeia e da humanidade. Burros que defendem a própria extinção. Palhaços de merda todos contentes e inconscientes da realidade a sua volta. Estes burros haviam de ter uma viagem ao futuro onde toda a Europa seria uma segunda África um segundo Brasil e estes fdp seriam obrigados a viver no meio dessa violência e miséria.

16 de novembro de 2021 às 22:24:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Isto está bonito, está:

https://radiocomercial.iol.pt/noticias/116825/tiroteio-em-escola-de-loures-provoca-um-ferido

16 de novembro de 2021 às 23:29:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

salganhada é o merdil cabo verde perto do merdil é bem mais homogeneo kk

17 de novembro de 2021 às 18:48:00 WET  
Blogger lol said...

A raca branca e estupida em tese a evolucao deveria criar novas especies das racas puras mas eles nao deixam a natureza seguir seu caminho entao ha um limite pra evolucao imposto pela burrice e nao pela natureza

21 de novembro de 2021 às 12:25:00 WET  

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