FRANÇA - MAIS UM CANDIDATO PRESIDENCIAL A BATER NA IMIGRAÇÃO...
O tema quente da imigração de substituição surgiu mais uma vez durante um debate na televisão em França, quando um candidato presidencial desafiador que tentava ganhar a chapa republicana disse que queria que "a França permanecesse francesa".
A declaração foi feita pelo parlamentar francês Éric Ciotti, que foi o único candidato republicano a não se esquivar de usar o termo “Grande Substituição” para descrever como a imigração muçulmana mudou a França.
“Sessenta e sete por cento dos franceses e 84% dos republicanos usam o termo 'Grande Substituição”, disse Ciotti no debate no canal de televisão LCI, referindo-se a uma pesquisa da Harris Interactive que descobriu que a maioria dos cidadãos franceses pensava “brancos e cristãos populações estão a ser ameaçadas de extinção (via) imigração muçulmana".
“Pode-se chamar a este fenómeno o que se quiser, mas gostaria que a França continuasse francesa”, disse Ciotti. “Somos os herdeiros de uma história magnífica: a da luz, mas também a de uma civilização judaico-cristã.”
Durante os comentários feitos após o show, Ciotti insistiu que o processo de imigração de substituição estava-se a manifestae à vista de todos.
“Porquê negar o óbvio? Podemos ver que a nossa sociedade está a mudar, aliás, repito, aqui de novo é na Estratégia de França que se coloca com o primeiro-ministro que deu estes números que mostram que hoje há cada vez mais nascimentos em França ligados a pais estrangeiros ou de origem estrangeira, isto acelerou-se consideravelmente nos últimos dez ou 20 anos.”
“Há quem fique satisfeito com isto, como Emmanuel Macron, e a Esquerda, que defende uma sociedade multicultural. Não estou satisfeito com isso... Gostaria que tomássemos hoje medidas para impedir a imigração em massa que está a alimentar esta situação e esta mudança na sociedade. É a imigração em massa, principalmente da cultura árabe-muçulmana, que está na origem dessa modificação, por isso devemos atacar a fonte”, acrescentou.
O autor francês Eric Zemmour, que também deve concorrer à presidência e recentemente chegou a 5 pontos de Emmanuel Macron, também alertou que a França corre o risco de se tornar num segundo Líbano devido ao medo, ódio e sectarismo gerados pela migração em massa. Anteriormente, pediu que as notórias zonas proibidas do gueto islâmico de França, que são rotineiramente palco de violência e tumultos em massa, sejam "reconquistadas pela força". Os temidos banlieues de França são subúrbios nos limites das grandes cidades controlados por grandes grupos de gangues muçulmanas que atacam polícias, bombeiros e trabalhadores de ambulâncias que se aventuram na área.
O autor francês Eric Zemmour, que também deve concorrer à presidência e recentemente chegou a 5 pontos de Emmanuel Macron, também alertou que a França corre o risco de se tornar num segundo Líbano devido ao medo, ódio e sectarismo gerados pela migração em massa. Anteriormente, pediu que as notórias zonas proibidas do gueto islâmico de França, que são rotineiramente palco de violência e tumultos em massa, sejam "reconquistadas pela força". Os temidos banlieues de França são subúrbios nos limites das grandes cidades controlados por grandes grupos de gangues muçulmanas que atacam polícias, bombeiros e trabalhadores de ambulâncias que se aventuram na área.
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Fonte: https://summit.news/2021/11/10/presidential-candidate-wants-france-to-remain-french/?fbclid=IwAR18VAk_TRL6-pkQzlABZo0g-hx6SeVzVFXgowUiyetMZN7Pk0F7l8VG_jg* * *
Sim senhor, mais um candidato presidencial que diz querer salvar a identidade da Nação... confirma o que ando a dizer há 15 anos: o Nacionalismo é cada vez mais favorecido pela Democracia, porque Democracia é «poder do povo», e o povo simpatiza mais com a causa da defesa de si mesmo enquanto Povo do que com qualquer outra - logo, quanto mais os Nacionalistas falam em discurso directo ao povo, mais o povo vota no Nacionalismo... e mais políticos aparecem a querer encabeçar esta tendência...
9 Comments:
povo kk metade do povo ainda é digna mas a outra metade é alienada pelos reds midia sao white trash
o engraçado é que pode falar cristao branco muslo so nao pode falar abertamente daquela etnos sub beduina e nem to falando da beduinagem
«povo kk metade do povo ainda é digna mas a outra metade é alienada pelos reds midia sao white trash»
Metade? Não te baralhes. A esmagadora maioria da população não está sob o controle dos mé(r)dia esquerdistas, nem de perto de longe.
Ai, não está? Então porque é que as sondagens continuam a dar tantos votos ao PS e ao PSD? São todas falsas, querem ver?
Não te enerves, é assim a vida - há outros aspectos que pesam muito numa votação, tais como a economia (a bolsa e a tripa) e, genericamente, a estabilidade, motivo pelo qual os partidos nacionalistas mais bem sucedidos dão o tudo por tudo para transmitirem uma imagem familiar, pacífica e prenhe de bom senso e de senso comum.
Sim, sim, porque no caso do teu querido PNRzinho, isso da família, do pacifismo, do bom senso e do senso comum tem dado um resultado maravilhoso, o partido está prestes a entrar no parlamento, mas é que é certinho e garantidinho, vai ser já em Janeiro! Foi uma longa travessia do deserto democrático, mas agora é que vai ser! E a visionária da Marine Le Pen, outra lenda-viva da familiaridade e do pacifismo, também está prestes a vencer as eleições lá no Franquistão, tal como estava da última vez, só que depois o tarado do Macron teve ainda mais bom senso e senso comum e ganhou. Azar! Injustiça! Crueldade do destino! O que vale é que o judeu argelino Zemmour tem muito menos bom senso e senso comum do que ela, senão ela não teria qualquer hipótese de vencer as próximas!
Se o meu querido PNRzinho não tem os votos que poderia ter, isso deve-se em parte à merdice activista, ou ideológica, de gajos como tu, que não votam em quem devem ou que fazem carreira como treinadores de bancada; de resto, se o meu querido PNRzinho não entrar no parlamento, não te preocupes demasiado, outro já lá está e eventualmente pode fazer algum do trabalho que o meu querido PNRzinho, hoje Ergue-te, faria se para isso tivesse dinheiro - votos, claro, porque, de facto, há já realmente outro partidozinho a falar na família de uma forma pacífica, e no bom senso e no senso comum com um resultado que, não sendo ainda maravilhoso, tem dado que falar e que babar de raiva aos inimigos... outro tanto, muito mais até, fez já a visionária da Marine Le Pen, outra lenda-viva da familiaridade e da paz, que a partir de um partido a princípio marginal e por «todos» odiado - «todos»: toda a elite com voz: todos os outros partidos, o grande patronato, o grosso da intelectualidade e a imprensa dominante - acabou por chegar longe...
Quando o seu pai passou à segunda volta das eleições presidenciais francesas em 2002, «toda a gente» - toda a elite com voz: todos os outros partidos, o grande patronato, o grosso da intelectualidade e a imprensa dominante - ficou em pânico, ardendo de indignação e surpresa acagaçada, «então como foi isto!, então todos os nossos jornais de referência o queimam todos os dias e mesmo assim o gajo fura o bloqueio e chega ao povinho!?!...»...
Mal essa «gente» sabia que a coisa estava só a começar, porque desde essa altura nunca mais a segunda volta das presidenciais francesas deixou de ser disputada por uma candidatura nacionalista. Doravante, a própria Marine Le Pen assumiu as rédeas do Nacionalismo e tornou-o mais «sofisticado«, ainda mais familiar, no fundo continuou a obra do pai mas além do que o pai, já velhote, podia prever, ele até lhe levou a mal, mas ela foi avante e o resultado tem-se visto - nunca mais deixou de ir à segunda volta, e actualmente o seu partido já ganha eleições autárquicas, apesar de nunca ter deixado de ser odiado pela toda a elite com voz: todos os outros partidos, o grande patronato, o grosso da intelectualidade e a imprensa dominante.
Abre bem a merda dos olhos e repara por exemplo neste contraste: em Portugal, onde a maior parte dos Nacionalistas continuou até recentemente agarradinho ao seu cretino ódio de estimação contra a Democracia, as eleições presidenciais têm-se disputado até recentemente entre um candidato social-democrata e um candidato de Esquerda; em França, onde a Ultra-Direita se mostra há décadas cada vez mais democrática e familiar, a disputa presidencial é, há décadas, entre um candidato de Direita e um candidato de Ultra-Direita. Claro que isto só assim não chega - mas tem tido alguns resultados. Devido ao facto de que labor análogo tem sido levado a cabo noutros países europeus, têm havido outros partidos nacionalistas europeus a conseguir transmitir um aspecto de família, de estabilidade, de bom senso, o que os leva a ter uma representação já visível e eficiente no parlamento europeu, o suficiente para travar a vinda de mais «refugiados» para a Europa, como se viu aqui há tempos com uma vitória sua na votação para que se não preste auxílio a traficantes de imigrantes no Mediterrâneo. É assim o trabalho de pessoal racional que sabe o que anda a fazer.
Outros há, claro, que fazem um trabalho muitamelhor: tertúlias e mais tertúlias com vinte ou trinta gajos a dizer que o holocausto não aconteceu e que os Judeus assim e os maçónicos assado e o lóbi gay e os pretos e coisa e tal a gente se puder dá cabo deles todos e da democracia que é a culpada!!!!, o que tem dado um resultadão, ui, do melhorio, a começar pela manutenção do número de militantes em tais fileiras, que é sempre o mesmo desde há vinte anos. A seguir devem estar a construir um farol para chamar os nazis da Antárctida a ver se eles vêm de vez a cavalo em discos voadores, mas está difícil... para já, o trabalho deste pessoal consiste, desde há mais de quatro décadas, naquilo que me mandaram fazer numa aula de Português do primeiro ano do ciclo preparatório, uma composição com o título «Como seria o mundo se fosse eu a mandar». Pode ser que entretanto passem para o segundo ano do ciclo...
Se entretanto Marine Le Pen for ultrapassada pelo judeu argelino, pois enfim, é como é - desde que a mensagem nacionalista continue a chegar ao povo e que o povo vote cada vez mais no emissor - judeu «argelino», budista arménio ou hindu indiano - está o trabalho a prosseguir.
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