FRANÇA - NEGRO QUE INCENDIOU IGREJA POR VINGANÇA ASSASSINOU AGORA UM PADRE

Um padre católico foi morto em Mortagne-sur-Sèvre, no oeste de França, segundo as autoridades.
O suspeito, refugiado do Ruanda chamado Emmanuel Abayisenga, o mesmo homem acusado anteriormente de atear fogo na Catedral de Nantes, entregou-se à polícia nesta Lues (9).
Expresso "todo o meu apoio aos católicos do nosso país após o assassinato dramático de um sacerdote na região de Vendée", escreveu Darmanin no seu Twitter, dizendo que estava a ir para o local do crime.
As autoridades revelaram a identidade do sacerdote: é Olivier Maire, de 60 anos de idade.
Marine Le Pen, considerada a principal figura da oposição ao presidente de França, Emmanuel Macron, para as eleições de 2022, comentou a acção no seu Twitter: «Em França, pode-se ser imigrante ilegal, incendiar a catedral de Nantes, nunca ser deportado e depois reincidir, assassinando um padre. O que está a acontecer no nosso país é de uma gravidade sem precedentes: é o completo fracasso do Estado e de Darmanin.»
O ministro criticou as palavras da líder da Extrema-Direita: "Que indignidade! Em vez de expressar a sua compaixão pelos católicos que acolheram este assassino, a madame le Pen polemiza sem conhecer os factos: esse estrangeiro não poderia ser deportado apesar da sua ordem de deportação enquanto o seu controle judicial não tivesse sido levantado".
Em 2020, Abayisenga foi detido por incêndio criminoso e estava sob supervisão judicial. De acordo com as autoridades francesas, teve seu pedido de asilo recusado em 2019 e deveria ter deixado o país. Na época, confessou que a decisão de incendiar a catedral foi motivada pela rejeição do seu asilo pelas autoridades francesas.

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Fonte: https://br.sputniknews.com/europa/2021080917878185-refugiado-ruanda-fogo-catedral-nantes-confessa-ter-matado-sacerdote-franca/
Agradecimentos a quem aqui também trouxe esta notícia.

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A indignação do ministro é soberanamente cómica e, sobretudo, muitíssimo sintomática - o fulano nem sequer se apercebe que está a confessar a incompetência do seu próprio Estado num caso particularmente grave, pois como pode admitir-se que um alógeno condenado por incêndio de motivação ideológica e vingativa ande suficientemente à vontade pelo País para matar um padre? Ou será que o homicídio do vigário de Cristo se deu quando este visitava a pildra de alta segurança onde o negro deveria estar detido?