sábado, maio 08, 2021

FRANÇA - AUTORIDADES ORIENTADAS PARA EVITAR ABORDAR MUÇULMANOS DURANTE O RAMADÃO?

Um muçulmano radical invadiu um posto policial e degolou uma agente de 49 anos, sendo morto a tiro logo em seguida. É claro que uma notícia assim jamais iria para o ar em nenhum dos nossos jornais oficiais. 
Se fosse uma senhorinha católica enfurecida atirando hóstias em transeuntes, os média dariam o seu habitual ataque histérico contra o radicalismo cristão. Mas quando o assunto é terrorismo islâmico, vale até dizer que o facto de o terrorista entrar gritando Allah Akhbar gera “suspeita” de motivação religiosa, como o G1 noticiou.
Uma suspeita e tanto, diga-se. Já O Globo disse que o pacato assassino denunciava há anos a islamofobia nas suas redes sociais.
Segundo o site Orbis Defense, após a agente ser degolada, o governo francês orientou as polícias (nacionais, judiciárias e municipais) a evitar abordagem de muçulmanos durante o período do Ramadão. 
Ainda segundo o site, ataques a policiais e bombeiros “são uma infeliz rotina nas periferias das grandes cidades francesas”.
“De acordo com a Promotoria Nacional de Combate ao Terrorismo; O tunisino Jamel Gorchene, de 36 anos, teria chegado a França em 2019 de maneira totalmente ilegal e clandestina, provavelmente com ajuda de ONGs que colaboram com a travessia de imigrantes ilegais no Mar Mediterrâneo (…)”.
Uma pena o delicado tunisino, que degolou um ser humano, não ter ajeitado o terno fazendo um suposto gesto supremacista para atrair a atenção da nossa abnegada imprensa, sempre muito preocupada com as ameaças reais à vida humana.

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Fonte: https://sensoincomum.org/2021/04/26/franca-orienta-policia-a-evitar-abordagem-de-muculmanos-apos-policial-ser-degolado/?fbclid=IwAR3dNCMkfQ92CIm1pJIHM1_SdEwpsnV9pBhatntne_rDZLDvZyaBRDrs_sI

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A autoridade europeia sempre na retranca, a recuar diante da violência islamista - cá pelo burgo, a imprensa «livre» nem piou sobre este caso, pudera, é prejudicial à imposição da narrativa imigracionista. Um homem seguidor da religião mais patriarcal do mundo assassina à facada uma mulher-polícia, mas isto não indigna as alegadas «feministas», porque pura e simplesmente não incomoda a sensibilidadezinha de Esquerda. É por isto mesmo que há tantos «profissionais» dos mé(r)dia dominantes que não gostam das redes sociais, porque é quase só pelas redes sociais que se divulgam casos destes... quanto aos lacaios do sistema, o mais que podem dizer é «ai, isso é fake news!», a ver se pelo menos desencorajam alguém de acreditar nos factos que os seus donos não queriam ver noticiados...