sexta-feira, maio 07, 2021

VOX POPULI...


Uma verdade que sempre foi óbvia para os Nacionalistas e que a elite reinante no Ocidente sempre quis esconder, porque sempre teve medo da real opinião do povo a respeito da imigração, ou seja, sempre teve medo da real Democracia.

 

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Mas depois o burrinho europeu vai votar na esquerda, extrema esquerda a pensar que estes é k defendem o trabalhador e os seus salários. É de uma burrice descomunal mas é a realidade na Europa. Eu não me canso de dizer, o europeu é dos povos mais burros que há e prova disso é a situação em que estamos, a caminhar para a extinção e ainda por cima com orgulho. Ridiculo. Tanta burrice que até mete do

8 de maio de 2021 às 22:49:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não é burrice. Quem mais vota nesses partidos é pessoal de nível cultural intelectual elevado.
É outra coisa - é doença.

10 de maio de 2021 às 15:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Eu diria é mais moda, mais pseudo intelectualismo, pensar que somos todos iguais, que eu nasci neste rectangulo mas podia nascer noutro qualquer, é o que acontece quando tens trabalhos muito teoricos e nao estas perto do povo a dar o litro todos os dias, e eu sou desses que trabalha num nivel mais alto mas mesmo assim sei distinguir.

10 de maio de 2021 às 18:30:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sim, é mais para aí sim. Mas é mais profundo até - é uma sensibilidade, é todo um modo de sentir inteiramente form(at)ado por uma doutrina, exemplo paradigmático de como um indivíduo pode ser voltado contra a sua própria gente em nome do amor incondicional ao Alógeno, tudo isto assente no complexo de culpa colectivo cujas sementes foram lançadas na Europa pelo Cristianismo, tal como foi também o Cristianismo que pavimentou o caminho para a proibição moral da discriminação racial/étnica. Tratar de forma diferente o Alógeno, só por ser Alógeno, começa a parecer mal apenas devido à influência moral cristã que diz que somos todos iguais por cima de todas as fronteiras e que isto faz parte da revelação divina. Quem há dois mil anos dissesse a Octávio César Augusto, primeiro imperador de Roma, que era feio querer evitar a mistura racial, seria olhado com a mais pura estranheza, como se estivesse a defender a mais incompreensível das bizarrias; quando muito, poderia haver algum senador que dissesse «bem, os bárbaros também têm a sua alma, não são assim tão desprezíveis...», mas nem um se lembraria de dizer que discriminar era maldade. Só com o Cristianismo se começa a estabelecer a ideia de que as raças não interessam quando a alma é a mesma (ou seja, quando está devidamente cristianizada, no caso do Cristianismo). É um primeiro grande abalo à segregação natural de estirpe e à preferência óbvia pelos seus, preferência esta que os tímidos e moderados «racistas» do século XXI, ainda à defesa, consideram como um direito, mas que Platão e Sócrates declaram como constituindo um dever, quando dizem que a guerra contra o não grego deveria ser feita com mais dureza do que a guerra entre Gregos, sendo natural, entre os Helenos, não gostar de estrangeiros. Com isto só racionalizavam o que era e é comum a todos os Povos que não recebam uma influência ideológica especificamente universalista, pelo Cristianismo e não só.

11 de maio de 2021 às 18:39:00 WEST  

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