quarta-feira, janeiro 06, 2021

REINO UNIDO - EXIBIÇÃO TELEVISIVA DE FILME DE ENTRETENIMENTO DOS ANOS SETENTA «INDIGNA» CHIBOS DA INQUISIÇÃO ANTI-RACISTA

O filme “Grease”, que estreou em 1978, dispensa apresentações. Conquistou milhares de pessoas, assim que estreou, tornando-se num dos musicais mais populares de Hollywood.
Se há quem se apaixone sempre que revê o amor de Sandy Olsen, interpretada por Olivia Newton-John, e Danny Zuko, interpretado por John Travolta, há também alguns espectadores que, atualmente, apontam várias críticas à história.
No final de 2020, a BBC exibiu o filme, no dia a seguir ao Natal, e vários ativistas britânicos acusaram “Grease” de ser sexista, racista e homofóbico.
Muitos afirmam que a transformação de Sandy, de menina “certinha” para sexy, para impressionar Danny, é uma representação de “pura misoginia”.
"Grease é demasiado sexista e excessivamente branco e deve ser banido. Afinal de contas, estamos quase em 2021" diz uma das mensagens sobre o assunto.
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Fonte: https://rfm.sapo.pt/content/9097/grease-pode-desaparecer-por-ser-acusado-de-sexismo-racismo-e-homofobia?fbclid=IwAR1QKc3go4gAlzoo3jUZllsmq9VVXjfciSyAR4wA0glFfKqVx19DoIzI8GU

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Já se chegou portanto ao ponto em que não há pudor em dizer que um produto televisivo é «demasiadamente» branco... ora numa sociedade branca, nada é mais óbvio do que fazer filmes com actores brancos, mas isso agora «tem» de mudar porque os clérigos, diáconos e fiéis da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente garantem que ao Europeu não é lícito ter sequer um canto só seu, porque não, porque é pecado haver uma identidade étnica europeia no seu próprio espaço... é uma atitude próxima do genocídio, conforme se lê na Declaração da ONU sobre este conceito:
«(c) Deliberadamente infligir ao grupo condições de vida calculadas para trazer a sua destruição física ao todo ou em parte;»
Alguns nacionalistas mais ingénuos dizem que isto é sinal de estupidez pegada. Enganam-se. Não é uma questão de QI, mas de «religião», porque o anti-racismo é um autêntico credo - a Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja do Anti-Racismo Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, assente na adoração incondicional do Amado Outro (todo o não branco) e no complexo de culpa europeu - é uma versão laica, secular, materialista, da moral cristã:
- tal como no Cristianismo «nós» (humanidade) somos todos culpados porque fizemos sofrer o Adorado (Cristo, que morreu «pelos nossos pecados», além de que o voto do povo preferiu salvar Barrabás),
- também no Anti-Racismo «nós» (brancos ocidentais) somos todos culpados porque fizemos sofrer o Adorado (o não branco, com o colonialismo e a escravatura). Claro que este ideal não resiste à análise racional mais óbvia, visto que foram os brancos ocidentais, e só os brancos ocidentais, que acabaram com o colonialismo e com a escravatura que os Africanos, e os Árabes, já praticavam antes da chegada dos Europeus - mas isto não é uma questão de racionalidade e sim de emoção. Jogar com complexos de culpa colectivos é receita quase certa para o sucesso no seio das elites, como se nem fosse lícito raciocinar sobre as «nossas» culpas.
O pessoal que mais campanhas faz deste género pertence normalmente a níveis sócio-culturais elevados, dificilmente lhe falta Q.I., pelo contrário. Pessoas com QI mais baixo, mediano, até médio-baixo, pura e simplesmente tendem a pensar e actuar de forma mais natural, proteccionista para com a sua gente; o evangelho do Anti-Racismo, entretanto, circula sobretudo nas universidades, nos partidos da elite, na grande imprensa e noutros círculos de grande sofisticação. Para se pertencer de corpo e alma a este ideal, exige-se uma lavagem cerebral intensa, como num culto, e uma grande capacidade mental de dar muitas «voltas» dentro dos cornos até chegar a virar toda a sua agressividade contra a sua própria gente. Expressões da moda como «sou um racista em desconstrução» ilustram esta realidade com caricatural clareza.
Não é, portanto, uma questão de inteligência mas sim de mentalidade. Não é burrice, é doença, a mais grave doença moral de que há notícia na história da humanidade conhecida, a autêntica sida civilizacional - sida porque destrói ou visa destruir as defesas internas do Organismo Europa. Do mesmo modo que, quando a sida corrói um corpo, este fica vulnerável a qualquer vírus externo, também o Ocidente (Europa, EUA) fica mortalmente vulnerável ao Islão e a outras coisas de fora que, a uma sociedade saudável e nacionalista, não fariam grande mossa, porque, sem o complexo de culpa instilado anti-racista instilado nas elites, seria facílimo expulsar alógenos em massa.