domingo, janeiro 31, 2021

EM HONRA DE HERÓIS CAÍDOS MAS COM FUTURO

Data meritória, sem dúvida. Janeiro é um mês de feitos heróicos com final trágico mas de bom prenúncio: a 18 de Janeiro de 1071, os Portucalenses não conseguiram, na Batalha de Pedroso, alcançar a independência - umas décadas depois, todavia, D. Afonso Henriques cumpriu este sonho.

 

VÍRUS CHINÊS? RACISMO! - ABAIXO A ESTIRPE INGLESA...

«Havia problema em falar do vírus chinês, agora não há problema em falar da estirpe inglesa» - observação de Paulo Portas a respeito do discurso de António Costa, primeira vez que vejo o referido analista a referir-se aos «nossos complexos». 

«Nossos» ponto e vírgula, bem entendido - complexos da elite reinante, à qual pertence o actual primeiro-ministro, bem como a generalidade da politicagem que controla os principais partidos do Ocidente, precisamente aquela de onde vem o ódio aos Nacionalistas, aquela que impinge a imigração e o «anti-racismo» aos Ocidentais, aquela que achava de «mau tom» que se dissesse «vírus da China», porque isso era, note-se, «racismo»...

Em suma: «xenofobia» contra brancos europeus, está ok, contra gente de outras raças é que é pecado, porque o Europeu, já se sabe, é culpado por natureza e tem obrigação moral de fazer mea culpa em todas as oportunidades possíveis e imaginárias, tal como o católico se deve confessar todas as semanas, é uma questão de «religião», ou, mais concretamente, de fanatismo moralista e totalitário.

sexta-feira, janeiro 29, 2021

AS JANEIRAS - EVENTUAL ELEMENTO PAGÃO LATINO NO FOLCLORE PORTUGUÊS



Daqui e daqui, retiram-se trechos para compor este texto:

As Janeiras ou cantar as Janeiras é uma tradição em Portugal que consiste na reunião de grupos que se passeiam pelas ruas no início do ano, cantando de porta em porta e desejando às pessoas um feliz ano novo.
Realizam-se em Janeiro. Este mês era consagrado a Jano, o Deus das Portas e das Passagens. Era o Porteiro dos Céus e por isso muito importante para os Romanos que esperavam a Sua protecção. Era-Lhe pedido que afastasse das casas os espiritos maus, sendo especialmente invocado no Seu mês, o primeiro.
Era tradição que os Romanos se saudassem em Sua honra no começar de um novo ano e daí derivam as Janeiras.

O Dicionário da Porto Editora (4ª Edição) define Janeiras como “Cantigas de boas-festas por ocasião do Ano Novo”.
Assim sendo, não podemos deixar de relacioná-las com Janeiro, o primeiro mês do ano, assim chamado em honra do Deus Jano (de janua = porta, entrada). Este Deus ocupa um lugar muito importante na mitologia romana, sendo o Seu nome invocado antes de JúpiterJano é o Porteiro Celestial, e, consequentemente, o Deus das Portas, que as abria e fechava, esperando-se a Sua protecção na partida e no regresso. Considerado um Deus dos começos, Jano era invocado para afastar das casas os espíritos funestos e não podia deixar de ser invocado no mês de Janeiro, começo do novo ano. Em Sua honra aproveitariam os Romanos para se saudarem uns aos outros. Parece, portanto, que as Janeiras têm origem nesses cultos pagãos, que o cristianismo não conseguiu apagar e que se foram transmitindo de geração em geração. 
A tradição geral e mais acentuada, é que grupos de amigos ou vizinhos se juntem, com ou sem instrumentos (no caso de os haver, são mais comuns os folclóricos: pandeireta, bombo, flauta, viola, etc.). Depois do grupo feito, e de destribuídas as letras e os instrumentos, vão cantar de porta em porta pela vizinhança.
Terminada a canção numa casa, espera-se que os donos tragam as janeiras (castanhas, nozes, maçãs, chouriço, morcela, etc. Por comodidade, é hoje costume dar-se chocolates e dinheiro, embora não seja essa a tradição).
No fim da caminhada, o grupo reúne-se e divide o resultado, ou então, comem todos juntos aquilo que receberam.
As músicas utilizadas, são por norma já conhecidas, embora a letra seja diferente em cada terra.

A mais conhecida parece ser esta:
Vamos cantar as janeiras
Vamos cantar as janeiras
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas solteiras

Vamos cantar orvalhadas
Vamos cantar orvalhadas
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas casadas

Vira o vento e muda a sorte
Vira o vento e muda a sorte
Por aqueles olivais perdidos
Foi-se embora o vento norte

Muita neve cai na serra
Muita neve cai na serra
Só se lembra dos caminhos velhos
Quem tem saudades da terra

Quem tem a candeia acesa
Quem tem a candeia acesa
Rabanadas pão e vinho novo
Matava a fome à pobreza

Já nos cansa esta lonjura
Já nos cansa esta lonjura
Só se lembra dos caminhos velhos
Quem anda à noite à ventura

Vamos cantar as janeiras
Vamos cantar as janeiras
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas solteiras

Vamos cantar orvalhadas
Vamos cantar orvalhadas
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas casadas
Detalhe da tradição das Janeiras no Minho

As Janeiras na zona centro, arredores de Leiria, em Castanheira de Pera

Janeiras na Quinta da Saudade, Algarve

É de lembrar que já na obra «De Correctione Rusticorum», do século VI, se lê (Ponto 10) que já nessa altura o Povo considerava o início de Janeiro (as Calendas de Janeiro) como o início do ano, ao passo que no Cristianismo da época se afirmava, conforme diz o autor, que o ano só começava no equinócio da Primavera...


quarta-feira, janeiro 27, 2021

PETIÇÃO NA UE PARA SALVAGUARDAR AS IDENTIDADES NACIONAIS EUROPEIAS

Objecto
A política de coesão da UE deve prestar especial atenção às regiões com características nacionais, étnicas, culturais, religiosas ou linguísticas diferentes daquelas das regiões circundantes.

Objectivos principais
Para estas regiões, incluindo áreas geográficas sem competências administrativas, a prevenção dos atrasos económicos, o apoio ao desenvolvimento e a preservação das condições de coesão económica, social e territorial deverão ser assegurados de forma a que as suas características permaneçam inalteradas. Para o efeito, estas regiões devem ter as mesmas oportunidades de acesso aos vários fundos da UE e há que assegurar a preservação das suas características e o seu adequado desenvolvimento económico, de modo a que o desenvolvimento da UE possa ser sustentado e a sua diversidade cultural mantida.

Fonte: https://www.signiteurope.com/?fbclid=IwAR2twVLICHvW4hEsELe06hACHY-e1BFGssa6FqqALxWhpakbocpyMM6mSYs

Para assinar, aceder a esta página: https://eci.ec.europa.eu/010/public/#/initiative

DINAMARCA - POLÍTICA PARA «ZERO» IMIGRANTES

Com mais de 800.000, os imigrantes e seus descendentes representam cerca de 14 por cento da população dinamarquesa de 5,8 milhões, com turcos, sírios e iraquianos classificados entre as comunidades de imigrantes mais numerosas.
O governo social-democrata dinamarquês estabeleceu agora novos objectivos para a sua política de imigração. Idealmente, a nova “visão zero” da Dinamarca implica um ponto final na imigração para asilo.
A primeira-ministra Mette Frederiksen disse que a sua ambição é que a Dinamarca não ofereça asilo a nenhum refugiado.
“Este é o nosso objectivo. Não podemos fazer uma promessa de zero requerentes de asilo, mas podemos tê-la como visão. Queremos um novo sistema de asilo, e vamos fazer o que pudermos para implementá-lo“, disse a primeira-ministra dinamarquesa Mette Frederiksen, citada pelo Ekstra Bladet.
A primeira-ministra também criticou os seus antecessores por não fazerem exigências suficientemente rígidas aos imigrantes, como os requisitos de manutenção e o dever de adaptação aos valores dinamarqueses.
Agora o número de imigrantes deve diminuir, caso contrário a Dinamarca pode “perder a sua coesão social”, disse Frederiksen, argumentando que já está “sob ameaça”.
Em 2019, ao vencer as eleições gerais, o governo de Frederiksen disse que retomaria a aceitação de refugiados pelo sistema de quotas da ONU após um hiato de três anos sob a administração anterior. No entanto, os sociais-democratas geralmente seguem uma política de imigração rígida.
No ano passado, apenas 1.547 requerentes de asilo foram registados na Dinamarca, o número mais baixo desde 1998. A título de comparação, isto é menos de um décimo dos 21.316 requerentes de asilo registados na Dinamarca no auge da crise migratória de 2015. A combinação da pandemia Covid-19 e as regras e políticas rigorosas da Dinamarca são considerados factores de baixo valor para 2020, disse o Ministério da Imigração no início desta semana.
Para coroar a nova visão da Dinamarca, o ministro da Integração, Mattias Tesfaye, apontou a imigração oriunda de países muçulmanos em particular como um grande problema, anunciando novas medidas para deter o Islão político. Entre outras coisas, o governo fará um acordo com as escolas independentes muçulmanas do país.
Em entrevista ao jornal Jyllands-Posten, disse que “grande parte do Islão hoje é representada por extremistas”.
A Dinamarca não se deve adaptar ao Islão. É o Islão que se deve adaptar à Dinamarca”, disse Tesfaye. De acordo com Tesfaye, a sociedade dinamarquesa tende a subestimar o papel do Islão porque os próprios Dinamarqueses são bastante seculares.
Sem a imigração de países muçulmanos, ele não teria o cargo de ministro da integração porque a Dinamarca não teria problemas de integração, argumentou Tesfaye. Disse também que a integração funciona mal devido às pessoas que sistematicamente a ela se opõem, promovendo valores completamente diferentes.
Com mais de 800.000, os imigrantes e seus descendentes representam cerca de 14% da população dinamarquesa de 5,8 milhões. Os países de origem mais representados na população de imigrantes dinamarqueses são Turquia, Polónia, Síria, Alemanha, Roménia e Iraque.
Com cerca de 315.000, os muçulmanos constituem cerca de 5,4 por cento da população dinamarquesa, o seu número e porcentagem aumentando continuamente nas últimas décadas. Em 1980, apenas 30.000 muçulmanos viviam na Dinamarca.
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Fonte: https://sputniknews.com/europe/202101251081870986-denmark-sets-aim-at-zero-asylum-seekers-promises-crackdown-on-political-islam/

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A Dinamarca acorda - agora, até a Esquerda moderada percebe o perigo mortal que a imigração representa. O governo social-democrata está a querer deitar abaixo o Islão político e a reduzir a imigração a zero e não aceitará mais «refugiados». A primeira-ministra, Mette Frederiksen, é esquerdista mas não é uma autista de merda como o grosso da elite reinante e, por isso, diz o que os Nacionalistas Democratas da Europa toda já andam a dizer há anos: «Para mim, é cada vez mais claro que o preço da globalização desregulada, da imigração em massa e do livre movimento do trabalho é pago pelas classes mais baixas.»

REINO UNIDO - PRIMEIRO-MINISTRO DIZ NÃO ACEITAR OUTRO REFERENDO NA ESCÓCIA

A líder escocesa Nicola Sturgeon deseja realizar outro referendo sobre a separação do país, mas o primeiro-ministro do Reino Unido já afirmou que Londres não concederá permissão.
O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, viajará à Escócia nesta semana para impedir as tentativas do país de separação depois que a líder escocesa Nicola Sturgeon ameaçou realizar um referendo sobre independência sem o aval do governo central, informou o jornal inglês The Sun nesta Lues (25).
Johnson deve usar a viagem para fazer um apelo aos Escoceses para rejeitarem o separatismo, relatou a edição on-line do tabloide.
Sturgeon disse, no Soles (24), que, se o Partido Nacional Escocês vencer as eleições locais marcadas para Maio, pressionará por outro referendo de independência.
Já Johnson argumentou que Londres não concederá permissão para outro referendo, já que no último, em 2014, a Escócia votou contra a independência por 55% a 45%.
A líder escocesa, no entanto, diz que o Brexit mudou o cenário dois anos depois, com a Escócia a ser forçada a deixar a União Europeia. Segundo ela, a maioria dos eleitores escoceses havia optado por permanecer no bloco.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/europa/2021012516841055-boris-johnson-vai-a-escocia-para-impedir-nova-tentativa-de-independencia/

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Mais uma vez se confirma a força com que a UE acaba por beneficiar os Nacionalismos - e, desta vez, o aborrecimento do líder inglês indica que a coisa está mais séria que nunca.

A GUERRA IDEOLÓGICA E JÁ PSICOLÓGICA À RESISTÊNCIA NACIONAL NOS EUA

O Pântano tem pavor de Trump - ainda. Isto explica a sua fixação em erradicá-lo e ao seu movimento. O "Trumpismo" não foi extinto quando Joe Biden levantou a mão direita para se tornar o 46 º presidente.
O medo toma conta do pântano. Aqui estão algumas evidências: a ocupação militar de Washington, DC; reivindicações de "insurreição"; A interferência do presidente da Câmara Pelosi na estrutura de comando militar; reivindicações mais infundadas de sombrias conspirações russas; discussão séria de campos de reeducação para partidários de Trump; marginalizando e criminalizando todas as coisas "Trump" - todas essas são expressões de medo.
Nancy Pelosi, Chuck Schumer e o presidente Biden continuam a usar a palavra "rebeldes" para descrever os desordeiros Trumpsters que invadiram o edifício do Capitólio ilegalmente há duas semanas. Isto é deliberado. Faz com que todos os respeitáveis ​​políticos de carreira, drones do governo e agentes políticos de DC pareçam ser "vítimas" - envoltos na bandeira e defendendo bravamente a Constituição. Também criminaliza toda a oposição. Não apenas os manifestantes que invadiram o Capitólio, mas todos os apoiantes de Trump - em todos os EUA - e aqueles que se opõem à mentalidade do Pântano à qual agora retornamos.
Havia mais tropas em Washington, DC guardando a posse de Joe Biden do que no Iraque e Afeganistão, juntos. 25.000 Guardas Nacionais de 13 Estados, além de mais de 2.000 militares do Serviço Activo da região Metro DC. Havia também toda a panóplia de policiais federais e de DC. Da Polícia Metropolitana aos Correios. Lembre-se: Ninguém foi autorizado a ir à posse. O National Mall foi fechado. Blocos e blocos do centro de DC foram fechados com barreiras de malha, cercas de metal de 3,6 metros e postos de controle armados. Deve-se acreditar que esta é uma precaução de segurança "normal". Não se deve questionar se a reação é excessiva, pesada ou sem precedentes.
Em duas semanas, fizeram Washington DC parecer e sentir-se como a área do Portão de Brandenburgo da Guerra Fria em Berlim; Nancy Pelosi interferiu ilegalmente na Autoridade de Comando Militar Nacional; e Hillary Clinton sugeriu que Trump coordenou as actividades dos manifestantes com Putin.
Deve-se também ignorar os factos relativos a protestos violentos de meses de duração com assassinatos e incêndios em cidades da América pelos Antifa e BLM. Meses atrás, a presidente da câmara de Washington DC Muriel Bowser exigiu que a Guarda Nacional se retirasse da sua cidade durante manifestações violentas. Deu depois o nome desses manifestantes a uma rua e permitiu que pintassem o seu lema em toda a rua.
A multidão de Trumpsters que invadiu o edifício do Capitólio ilegalmente duas semanas atrás causou cerca de 5 mortes: 3 "emergências médicas" (leia-se: ataques cardíacos)O oficial de polícia do Capitol, Brian Sicknick, supostamente sucumbiu a um extintor de incêndio na cabeça; e, desarmada, mulher, civil, veterana da Força Aérea Ashli ​​Babbitt baleada à queima-roupa pela Polícia do Capitólio no peito enquanto estava agachada numa janela. A Polícia do Capitólio falhou miseravelmente. Há evidências claras de vídeo da Polícia do Capitólio abrindo portões para que alguns dos manifestantes se aproximassem do prédio. Não se ouve uma palavra sobre a responsabilidade pelas acções de aplicação da lei durante a invasão, nem sobre o tiroteio de Babbitt. Nenhuma marcha de grupos em busca de justiça ou investigação. Nada.
Há também uma batida cada vez maior por ter os apoiantes de Trump " desprogramados". Imediatamente após a eleição, a sugestão de campos de reeducação foi considerada apenas um comentário sarcástico, mas nas últimas semanas o sentimento cresceu em frequência e sinceridadeÉ uma ameaça que todos devemos levar a sério.
Esta é uma tentativa do The Swamp de colocar todos os americanos que apoiaram Trump em estado de ansiedade neurótica aguda. Este tipo de condicionamento psicológico é documentado como o que os propagandistas comunistas tentaram fazer com o Ocidente durante a Guerra Fria. O regime de Castro tinha uma técnica para isolar e criminalizar a resistência e uma palavra particular atribuída a todos os que se opunham ao seu regime - "gusano" - verme.
Fique atento para o mesmo tipo de tratamento público e linguagem aplicada aos apoiantes de Trump daqui para a frente. É consistente com um governo que teme o seu próprio povo. O tipo de governo que tem 25.000 soldados protegendo alguns políticos numa cidade vazia.
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Chris Farrell é um ex-oficial de caso da contra-espionagem. Nos últimos 20 anos, actuou como Director de Investigações e Pesquisa da Judicial Watch. As opiniões expressas são exclusivamente do autor e não necessariamente do Judicial Watch.
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Fonte: https://www.gatestoneinstitute.org/16990/your-government-is-afraid-of-you

SOBRE O ÓDIO POLÍTICO A UM MEDICAMENTO PORQUE FOI RECOMENDADO PELOS «MAUS» DA FITA

Um grupo de 25 cientistas que defende o uso da hidroxicloroquina nas fases iniciais da Covid-19 escreveu uma segunda carta em defesa do uso da substância contra aquilo a que eles chamam "pseudo-cientistas", pesquisadores que estariam deturpando a ciência por motivos pessoais e políticos - no caso, para atingir o governo federal. No documento, lembram que não existem pesquisas definitivas sobre nenhum medicamento que está a ser usado contra a doença; que não há provas de que hidroxicloroquina funciona, mas que tem-se mostrado em todo o mundo tão ou mais eficaz do que outros remédios, e que os efeitos colaterais são mínimos se usada na dose correcta. A carta foi escrita por Marcos Eberlin, doutor em Química e professor da Universidade Mackenzie, com 25 mil citações em pesquisas. Os outros signatários da carta são citados 44 mil vezes em artigos científicos.

Leia a carta na íntegra:

Ao Brasil,

A “ciência” da Pandemia

Nesta pandemia, o termo “ciência” tem sido utilizado “ad nauseam”. Repetem a exaustão: “Ciência, ciência, ciência”, eu sou “pró-ciência”, e “por ela, nela e para ela” me guio e actuo. “Eu, portanto, estou certo, coberto de razão”. É nítida aqui a intenção de conduzir-nos todos à ideia de decisões alicerçadas em algo inquestionável e infalível, tão científico com uma lei, como a lei da gravidade.
Grupos de “experts da ciência” ou famosos cientistas do YouTube, muito deles “juvenis”, alguns com mínima ou nenhuma experiência em combates de pandemias, são seleccionados pelo establishment e pela média para dar um “verniz científico” para o isolamento social e a condenação da hidroxicloroquina (HCQ) como uma droga ineficaz; pior, mortal.
Simulações desastrosas apocalípticas do “Imperial College” – esse nome pomposo que nos remete à ideia de um centro de excelência e saber infalível, omnipotente e inquestionável, um “Colégio Imperial” – são usadas para colocar toda a gente em casa, e para então comparar dados como sendo a referência absoluta da verdade. “Algo fizemos e por isso, esse tanto de óbitos reduzimos. Salve a “ciência”!
Mas que “ciência” seria essa para qual apelam? E quem, em nome dessa “ciência”, estaria autorizado a falar? Ciência (sei que há controvérsias, pois cientistas divergem até sobre o seu significado) é “a busca desapaixonada pela verdade sobre o Universo e a vida”. Mas por ironia, buscamos verdades que nem sequer sabemos como essas verdades seriam, ou onde estariam. Por isso, às vezes, por ironia, mesmo quando cientistas acham uma verdade de facto verdadeira, duvidam até de tê-la achado. Ziguezagamos literalmente no escuro em busca de soluções para os nossos problemas. Por isso, falamos às vezes que comer ovos é ruim, aumenta o colesterol; às vezes que é bom, coma à vontade”.
Richard Feymann assim a classificou: “A ciência é a cultura da dúvida”. E eu acrescento, “ciência é a cultura do embate, da divergência de opiniões”.
Raras são as situações em que alcançamos consenso em ciência, mesmo que provisório. Uns defendem o “Big Bang” e a evolução, outros questionam-nos, e, entre eles, eu. Uns com dados defendem o papel central do homem no aquecimento global, outros afirmam com os mesmos dados que é irrelevante. Cientistas são seres, portanto, cépticos e questionadores que podem e devem sim falar por si, como cientistas que são, mas NUNCA UM CIENTISTA OU UM GRUPO DELES PODE-SE DECLARAR AUTORIZADO A FALAR EM “NOME DA CIÊNCIA!”
Ninguém, absolutamente ninguém está autorizado a falar pela ciência ou declarar que por ela é “guiado”! Em tempos de pandemia, essa impossibilidade é maior ainda, pois enfrentamos um inimigo ainda pouco conhecido. Os dados ainda estão a ser colectados, e as pesquisas são feitas por cientistas divididos pelas suas cosmovisões e preferências políticas e partidárias.
Quem disse que agiu em nome da ciência, desonestamente usurpou o prestígio dela. Pois que tipo de “ciência” foi essa, unânime e consensual, que dela ninguém nunca ouviu falar? Poderiam passar-me o seu endereço para com ela seu consentimento eu confirmar? Telefone, e-mail, WhatsApp?
Quanto à hidroxicloroquina (HCQ), o embate científico inevitável entre teses fica nítido quando cientistas renomados por todo o mundo e no Brasil, como o virologista Paolo Zanotto (com 7,4 mil citações científicas) e os médicos Didier Raoult (com 148 mil citações), Philip M. Carlucci e Vladimir Zelenko, defendem o seu uso baseados em estudos e artigos, enquanto outros, também renomados e baseados nos mesmos e em outros estudos e artigos, condenam-na. Inúmeros países como EUA, Espanha, França, Itália, Índia, Israel, Rússia e Senegal usam o fármaco no combate à covid-19, enquanto outros eximem-se em utilizá-lo como uma das estratégias para contenção da pandemia, apostando em tácticas também controversas.
Quem fala então aqui em nome da “ciência”? Que grupo tem o monopólio da razão e a autorização exclusiva de ser da “ciência” seu porta-voz? Onde está a autorização?
Escolha uma opinião, e baseie nela a sua estratégia, tudo bem, mas não cometa o sacrilégio de proteger a sua decisão e correr o risco de manchar com ela o “manto sagrado da ciência”.
Indignado, ouço todos os dias autarcas e governadores afirmando, a plenos pulmões, que “seguem a ciência”. Presidentes de conselhos e alguns dos seus conselheiros, e de academias, e reitores em seus gabinetes escrevem cartas em nome de toda a sua comunidade, como se fosse uma posição de todos, consensual. Nada mais falso.
Seguem a ciência? Seguem nada! Seguem a ala da ciência de que gostam, e os cientistas que do seu lado escolheram colocar. Desprezam a outra ala da ciência, pois há também centenas de cientistas e artigos que se opõe às suas posições e medidas.
Pior, cientistas não são anjos. Cientista é gente, e gente tem gostos e desgostos, paixões e opiniões político-partidárias. Ou não teriam? Há muitos cientistas, portanto, que fazem o bem sem olhar a quem, conheço e admiro muitos. Mas há pseudo-cientistas que usam a ciência para defender a sua opinião, o seu bolso, ou a sua paixão. Cientistas trabalharam e ainda trabalham com afinco e desprendimento para contribuir para o bem da humanidade, muitos dos quais estão hoje em laboratórios, arriscando as suas vidas para desenvolver novos métodos de detecção do coronavírus, drogas e vacinas, quando poderiam ficar em casa. Mas, para ilustrar, conheço cientistas que publicaram artigos, uns até na “Science” ou na “Nature”, com dados fabricados de madrugada, outros que retiraram pontos das suas curvas, e outras estratégias afins. Muitos cientistas estavam ao lado de Hitler, ou não estavam? Agiram eles em nome da “ciência”? Outros desenvolveram bombas atómicas. Outros desenvolvem ainda hoje armas químicas e biológicas e drogas ilícitas, de design.
O trabalho de Manaus com a cloroquina (CQ) publicado no Journal of the American Medical Association (JAMA) (1) é emblemático nessa discussão de “ciência”. Cientistas usaram, o manuscrito revela, doses letais em pacientes debilitados, muitos em estados grave e com comorbidades. O perfil do grupo parece não ter sido “randomizado”, pois nota-se uma nítida “preferência” no grupo da ALTA DOSE por factores de risco. Usou-se cloroquina, mais tóxica, e parece que cometeram “erros infantis” até em cálculos simples de estequiometria, dobrando com o erro a dosagem. Não sei julgar intenções, a justiça julgará. O ex-ministro Mandetta citava esse estudo, apoiou-o, e com base nele declarava categoricamente: “Não aprovo a cloroquina pois baseio-me em “ciência, ciência, ciência”!
Outro estudo publicado por pesquisadores chineses no British Medical Journal (BMJ) e que ainda é insistentemente usado contra a HCQ foi também no mínimo revoltante (2). Nele, os autores declaram: “administramos 1.200 mg por 3 dias, seguido de 800 mg por 12 a 21 dias, em pacientes com sintomas de moderado a severo”. Ou seja, administraram um “camião” da droga que poderia chegar no final ao absurdo de 20 gramas, e deram tarde demais (deve-se administrar a HCQ nos primeiros sintomas ou até antes). E pior, super-dosagem de HCQ ou qualquer outra droga para casos severos é venenoso. O que achou, foi boa ciência? A dosagem recomendada desde ontem (20/05/2020), pelo Ministério da Saúde, para sintomas leves é de 2 vezes 400 mg no primeiro dia (de 12h em 12h) e 400 mg por 5 dias num total de 2,8 gramas.
Noutros estudos publicados, também nessas revistas de renome internacional como The New England Journal of Medicine, JAMA e BMJ (3-5), mais uma vez nota-se claramente “problemas”, pois ou os pacientes foram randomizados de maneira irregular, colocando-se nos grupos pacientes mais graves e hipoxémicos, ou mais homens (quase 3 vezes mais mortais por covid que mulheres), ou mais negros (nos USA negros apresentam maior mortalidade) e mais fumantes, e onde a maioria das mortes ocorreu nos primeiros dias dos estudos (sinais que foram de pacientes graves, que nessa fase seriam mais “intoxicados” do que “tratados” com a HCQ), ou administraram a HCQ sozinha, quando se sabe que é preciso associá-la pelo menos à azitromicina. Um desses estudos (5) administrou a HCQ apenas no décimo sexto dia de sintomas (para tratamento realmente precoce, deve-se iniciar administração da HCQ até o quinto dia), ou seja, já no fim da doença, quando o remédio pouco ou nada pode fazer.
Estes trabalhos indicam que ou esqueceram como se faz “ciência” ou que há um enorme esforço para provar que a HCQ não funciona, custe o que custar. Como alguém ou até Conselhos e Academias de Medicina podem citar tais trabalhos como a “ciência” das suas decisões? Como?
Na contramão, o estudo publicado e hoje já com mais de 3 mil pacientes testados, e realizado pelo Dr. Didier Raoult em França (6), usando a dosagem correcta e na hora certa, com uma baixíssima taxa de mortalidade (0.4%), e a experiência clínica da Prevent Senior no Brasil, também bastante alentadora, são desqualificados com argumentos deveras “fúteis” como: “Didier Raoult é um pesquisador polémico e indigno de crédito”, “Na Prevent não tinham certeza do diagnóstico” (mas quase nenhum internado com sintomas claros de COVID morreu), “efeito placebo” (que poder sobrenatural da indução da nossa mente que reduz de 40% para zero a mortalidade, eu quero este placebo!), “estudo feito por plano de saúde” (esses eu não duvido que queiram salvar vidas, pois sobretudo são os seus clientes, que pagam suas contas), e efemeridades afins.
Posto no meu Facebook, quase que diariamente, trabalhos, estudos e relatos incríveis a favor da HCQ. Muitos comigo se solidarizam, mas alguns são veementemente contrários, e confrontam-me com argumentos do tipo: “como pode um cientista do seu gabarito perder o seu prestígio para defender este presidente?”. Alguns, conheço pessoalmente, outros pesquiso nos seus perfis. Pode existir, eu sei, mas não encontrei sequer um desses amigos até agora que não seja de Esquerda, combata o actual presidente do Brasil e, via de regra, não seja favorável ao desastrado #FiqueEmCasa.
Mas a pergunta mais importante creio que seria esta: estamos absolutamente certos pela “ciência” que a HCQ é eficiente e salva vidas? Creio que não. A chance é alta, mas certo nenhum cientista está. Daqui há alguns anos, talvez. Estamos absolutamente certos hoje de que a HCQ não salva? Claro que não, ninguém honestamente está. Quero, portanto, deixar a “ciência da dúvida” de lado, pois cientistas divergem, e apelar para outra área: o direito. Inclusive, remeteram a questão até para lá, para que juízes julguem com base na “ciência”. Basta saber quem por ela falará. Mas há, em Direito, um princípio, esse inquestionável e consensual, que deveria ser usado para definir o dilema: “In dubio pro reo”. Ou seja, na dúvida, favorecimento ou absolvição do réu (no caso a HCQ).
Se há então dúvida, pela “ciência”, e uma possibilidade plausível é a cura, com a HCQ, e se a droga é barata, quase de graça, disponível e distribuída por vários laboratórios no Brasil (Cristália, Apsen, EMS, Forças Armadas, Sanofi-Aventis), e se apresenta efeitos colaterais mínimos em dosagem agudas de só 5 dias (muitos tomam a droga diariamente por anos), como todo o fármaco (vide a aspirina e o paracetamol), e se o réu corre ou pode correr maior risco de vida, se não medicado, então PRÓ-VIDA!
QUE TODOS, ABSOLUTAMENTE TODOS OS BRASILEIROS QUE ASSIM DESEJEM, TENHAM O DIREITO DE SER TRATADOS COM A HCQ.
Decisão jurídica justa. E ponto final.
Isto sim é ciência, não a “ciência” que eu gosto ou a que usurpam por aí, mas a “ciência” que temos aqui e agora, baseada nos factos de hoje, na razão.
Por fim, lembremos todos que diante da uma doença nova e da sua progressão extremamente veloz nos mais debilitados com complicações gravíssimas, e de tantas incertezas no diagnóstico, e por tratarmos não papéis nem exames, mas PESSOAS, faz-se imperativo ao médico decidir no olho a olho com os seus pacientes, invocando não a “ciência” de alguns, mas a bússola valorosa da medicina que salva vidas desde os primórdios da medicina: “A CLÍNICA É SOBERANA!”

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Fonte: https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/cientistas-publicam-segunda-carta-em-defesa-da-hidroxicloroquina-ciencia-esta-politizada/?fbclid=IwAR1WFtfMsy8rWN7GKG4bKmExA6Ac9f-Fs-ZztC5bJjz7HDvqF23UmQmvSAo

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Claro que a ciência está politizada, longe vão os tempos dos que diziam que «as ideologias acabaram». A ideologia da elite reinante no Ocidente já é praticamente uma «religião», o credo do anti-racismo, e, a partir daí, tudo se verga a isso - tal como na Idade Média os homens de ciência precisavam de ter muito cuidadinho com o que diziam de modo a não contrariar a autoridade da Igreja Católica, agora tudo o que seja dito por políticos «racistas» está automaticamente marginalizado. Neste cenário inquisitorial, é previsível que hidroxicloroquina seja desprezada - foi recomendada pelo Trump, o grande mau da fita e «líder» dos «racistas».

SUÍÇA - GOVERNO PEDE AO POVO QUE NÃO PROÍBA O VÉU ISLÂMICO

O Conselho Federal Suíço exortou os cidadãos a rejeitar uma medida para proibir a burca em toda a Suíça. Ele sugeriu que as restrições regionais ao vestuário seriam mais apropriadas e que uma mudança em todo o país poderia impactar o turismo.
Em um comunicado divulgado na terça-feira, o governo federal da Suíça alertou as pessoas sobre o impacto que uma proibição em larga escala da burca poderia ter, principalmente no turismo de países ricos do Golfo.
“Uma proibição nacional prejudicaria a soberania dos cantões, prejudicaria o turismo e seria inútil para certos grupos de mulheres”, diz o comunicado.
“O Conselho Federal considera a iniciativa desnecessária, pois são poucas as mulheres na Suíça que cobrem totalmente o rosto. A maioria das mulheres que o fazem são turistas e passam apenas um breve período no país."
O povo suíço deve votar em um referendo nacional sobre a proibição da cobertura facial completa em 7 de março.
Em uma pesquisa regional, os cantões de St. Gallen e Ticino já optaram por proibir a burca, e o governo federal recomendou que quaisquer restrições à cobertura facial continuem dessa forma, já que uma proibição em todo o país provavelmente impactará mais alguns cantões do que outros.
Uma série de áreas ao redor do Lago de Genebra, bem como outras partes da Suíça, freqüentemente atraem visitantes ricos do Oriente Médio. Acredita-se que uma proibição nacional possa impedir a visita de muitos turistas muçulmanos.
No entanto, o Conselho Federal também reconheceu que há desafios em relação à segurança e à prova de identidade quando as mulheres usam a burca. Ela disse que apoia iniciativas que resultariam em multas por se recusarem a provar quem são quando solicitadas, em vez da proibição total do vestuário.
O Egerkinger Komitee, um grupo de conservadores que pensam da mesma forma que inclui membros do Partido do Povo Suíço e da União Democrática Federal da Suíça, propôs a proibição da burca. Afirma que “fornece e organiza resistência contra as reivindicações de poder do Islã político na Suíça”.
Cerca de 5% dos 8,6 milhões de habitantes da Suíça são muçulmanos, de acordo com estatísticas oficiais.
A França e a Dinamarca já proibiram as coberturas faciais por dois motivos: defesa dos valores seculares e combate à discriminação contra as mulheres. Em 2009, a Dinamarca também proibiu a construção de novos minaretes, depois que quase 60% dos eleitores apoiaram a ideia.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2021/01/swiss-govt-calls?fbclid=IwAR1GgDFNc8TYevpUFXqAf-qV6NTkXKluLtKtDpBR2maSaO9j55F2S3jwi_Q

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Sintomática argumentação, a do governo suíço: «uma proibição nacional prejudicaria a soberania dos cantões, prejudicaria o turismo e seria inútil para certos grupos de mulheres».
Era engraçado se, por exemplo, proibir a escravatura fosse considerado prejudicial ao turismo porque há turistas que trazem escravos pela trela...
Quanto aos cantões, dois deles já proibiram, regionalmente, a burca. Como é que o voto de todos os cantões pode ser contrário à sua soberania?... Estranhas voltas ao miolo dão estes advogados que «combatem o racismo»...
«Algumas mulheres» podem ser prejudicadas por não serem obrigadas pelos respectivos maridos, ou família, a usar o véu? É realmente disto que se trata, porque o véu islâmico é, doutrinalmente, um objecto que estabelece subordinação das mulheres aos homens; em termos práticos, a única defesa das mulheres muçulmanas que não querem usar o véu é a proibição legal de o usar: «ó papás, ó marido, não posso usar o véu porque a lei não o permite...», porque, sem a lei, chapéu, ela não tem desculpa.
No Ocidente as feministas fartam-se de dizer, e muito bem, que a culpa das violações nunca reside no vestuário das vítimas mas sim no acto do violador. Ora, na doutrina muçulmana, a burca é «adequada» para que a mulher não seja «abusada»... isto é o que está na base do uso da burca. mesmo assim, há esquerdistas aos molhos a defender a burca...
(Alcorão 24:31) «E diga às mulheres crentes que reduzam a sua possibilidade de serem vistas e protejam as suas partes íntimas e não exponham os seus adornos, excepto o que aparecer, e que envolvam [uma parte da] sua cabeça sobre o peito e não exponham o seu adorno aos seus maridos, seus pais, os pais dos seus maridos, os seus filhos, os filhos dos seus maridos, os seus irmãos, os filhos dos seus irmãos, os filhos das suas irmãs, as suas mulheres, o que as suas mãos direitas possuem, ou os assistentes do sexo masculino sem desejo, ou filhos que ainda não estão cientes dos aspectos privados das mulheres. E que não batam os pés para fazer saber o que escondem dos seus adornos. E voltem-se para Allah em arrependimento, todos vocês, ó crentes, para que tenham sucesso.»

(Alcorão 33:59) «Ó Profeta, diga às suas esposas e às suas filhas e às mulheres dos crentes para trazerem as suas vestes exteriores. É mais adequado para que sejam conhecidas e não sejam abusadas.»

A elite político-culturalmente dominante no Ocidente sabe bem disto, mas acha bem sacrificar os direitos das mulheres diante do Sagrado Direito Absoluto do Alógeno, porque a «religião» da elite é mesmo o anti-racismo, que sacraliza tudo o que diz respeito ao não europeu. Contra este veneno, e, «surpreendentemente», ao lado das liberdade europeias, só o Nacionalismo se ergue.

TRUMP, GUERRA E ÓDIO

Trump foi o único presidente nas últimas décadas que não começou guerra nenhuma, mas a elite jura pela p da respectiva progenitora que ele trouxe a guerra porque sim, porque trouxe «a divisão e o ódio!»

Até nisto, é que até nisto, a elite reinante mostra o seu tique totalitário, caricaturado na obra «1984» de George Orwell, onde quem dá lavagem cerebral ao povo diz «Guerra é paz. Liberdade é escravatura. Ignorância é força.»...

EUA - TRUMP CRIA NA FLÓRIDA O ESCRITÓRIO DE EX-PRESIDENTE

Donald Trump, agora ex-presidente dos EUA, criou um escritório no Estado norte-americano, afirmando que "será sempre e para sempre um campeão para o povo americano."
Donald Trump criou na Lues (25) um escritório pós-presidencial no Condado de Palm Beach, Flórida, que deveria servir para publicar declarações e criar um veículo formal no qual pode realizar aparições públicas.
O recém-formado "Escritório do Ex-Presidente", que inclui um site ainda vazio, explica que a sede de comunicações de Trump vai gerir "correspondência, declarações públicas, aparições e actividades oficiais para promover os interesses dos Estados Unidos".
O anúncio também indica que o escritório "continuará a agenda da administração Trump através da defesa, organização e activismo público", e que "o presidente Trump será sempre e para sempre um campeão para o povo americano".
Embora Trump tenha insinuado que poderá concorrer novamente a cargos públicos, o nome escolhido para a sua nova base pode significar que o ex-presidente concentrará os seus esforços em outros assuntos políticos, especula o jornal The Hill.
À luz da suspensão permanente de Donald Trump do Twitter, ele permaneceu em grande parte em silêncio sobre o seu futuro, e mudou-se de Washington para o Estado da Flórida na manhã da Mércores (20), justamente no dia da posse do novo presidente Joe Biden.
O ex-presidente deve ter o Estado norte-americano como sua residência oficial, apesar de um acordo anterior com autoridades locais, que estipulava que ele não poderia usar o seu resort em Mar-a-Lago como sua residência pessoal em troca de transformar a mansão em resort, relata o jornal Sun Sentinel.
Na Vernes (22), nos seus primeiros comentários aos média como ex-presidente, Trump disse que "vamos fazer alguma coisa, mas ainda não agora", sem elaborar o que será feito.
Recentemente, a Câmara dos Representantes entregou o segundo processo de impeachment contra o 45º presidente ao Senado dos EUA, que deverá iniciar o julgamento em 8 de Fevereiro.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/americas/2021012616842341-banido-das-redes-sociais-trump-cria-escritorio-do-ex-presidente-na-florida/

REINO UNIDO - GOVERNO LANÇA INQUÉRITO AO RECRUTAMENTO JIHADISTA NAS PRISÕES

Um inquérito sobre a forma como as prisões lidam com terroristas condenados está a ser lançada pelo órgão independente de vigilância do terrorismo no contexto das preocupações com a crescente radicalização atrás das grades.
Jonathan Hall QC disse que houve uma sucessão de ataques terroristas contra agentes penitenciários enquanto outros presos estavam sob a influência de prisioneiros terroristas de “alto estatuto”.
Hall, o revisor independente do governo da legislação contra o terrorismo, disse que se a actividade terrorista estava a ocorrer nas prisões, então tinha que ser tratada.
“Nos últimos anos, tem havido uma batida constante de tambores de ataques terroristas contra oficiais da prisão e um número crescente de indivíduos que podem muito bem ter formado a sua intenção terrorista na prisão sob a influência de prisioneiros terroristas de alto estatuto”, disse ele ao Times.
“Se o terrorismo existe (na prisão), então deve ser tratado. Precisamos de um escrutínio de como as prisões funcionam para conter ou, pior, encorajar o terrorismo."
Os seus comentários seguiram uma série de casos de alto perfil, incluindo o ataque à London Bridge em 2019, quando Usman Khan, um prisioneiro terrorista sem licença, esfaqueou duas pessoas até à morte.
Khairi Saadallah, que foi condenado à prisão perpétua no início deste mês por assassinar três homens em ataque terrorista num parque de Reading, fez amizade com um pregador radical enquanto cumpria uma sentença de prisão anterior.
No ano passado, Brusthom Ziamani, que cumpria pena de 19 anos por conspirar para decapitar um soldado, foi condenado por tentativa de homicídio por tentar esfaquear um polícia até à morte na prisão de segurança máxima de Whitemoor.
Hall disse que ficou surprendido com a forma como os prisioneiros terroristas eram vistos pelos outros presidiários.
Acho espantoso que alguém vá para a prisão por tramar uma atrocidade terrorista e a preocupação não é que eles próprios corram risco de ataque, como um pedófilo muitas vezes corre o risco de ser atacado porque os prisioneiros geralmente dizem que o que fizeram é terrível," disse.
“Terroristas alcançam automaticamente uma espécie de estatuto.”
Um porta-voz do Ministério da Justiça disse ao Times que treinou mais de 29.000 agentes penitenciários para detectar melhor os sinais de extremismo, aumentar o número de funcionários especializados em contra-terrorismo e separar os prisioneiros mais subversivos quando necessário.
“As nossas medidas duras para impedir que os extremistas espalhem as suas ideologias venenosas na prisão foram intensificadas”, disse o porta-voz.
“Acabámos com a libertação antecipada automática de terroristas e a nossa nova legislação significa que eles também enfrentarão sentenças mais duras e monitorização no momento da libertação.”
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Os jihadistas estão a governar prisões, onde prisioneiros infiéis “vulneráveis” pagam a jizya islâmica. Um relatório do governo desde 2019 revelou que gangues muçulmanas na prisão estavam a forçar os presos a converterem-se ao Islão ou a enfrentar violência. Especialistas há muito alertam que as prisões do Reino Unido se transformaram em “terreno fértil para que extremistas espalhem os seus comportamentos e ideias”. Só podemos imaginar o resultado quando eles forem devolvidos às ruas da Grã-Bretanha entre os cidadãos infiéis como jihadistas ainda mais endurecidos, junto com aqueles a quem eles conseguiram converter. Até os oficiais da prisão estão a ser atacados nas prisões britânicas.
Menos de duas semanas atrás, Jihad Watch relatou sobre o capelão da prisão, pastor Paul Song, que foi demitido e banido por 10 anos por advertir sobre “extremismo islâmico” nas prisões. Quem o demitiu precisa de ser examinado pelo Ministério da Justiça. Song finalmente conseguiu uma audiência no tribunal após a sua provação. Vamos torcer para que haja justiça para este capelão e todos os prisioneiros que estão a ser espancados e intimidados pelos jihadistas. É preciso haver tolerância zero para a actividade da jihad nas prisões britânicas.
Estes jihadistas também precisam de ser isolados.

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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2021/01/uk-launches-inquiry-into-jihad-recruitment-in-prison-terrorists-automatically-achieve-a-sort-of-status?fbclid=IwAR2twVLICHvW4hEsELe06hACHY-e1BFGssa6FqqALxWhpakbocpyMM6mSYs

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É mais uma confirmação do que tenho andado a dizer há anos - as prisões, tal como os bairros de imigrantes, ameaçam constituir as novas catacumbas «romanas»: tal como há dois milénios se desenvolveu aí um vírus religioso universalista semita, o Cristianismo, que acabou por alastrar e tomar toda a Europa, também agora os sítios mais vis do espaço social ocidental poderão ser ponto de partida para a disseminação da segunda estirpe do mesmo vírus religioso universalista semita, que é o Islão. Só há um antídoto possível - o Nacionalismo político.


terça-feira, janeiro 26, 2021

O QUE O POVO QUIS - MAIS DIREITA?

«Ai, o povo queria uma alternativa de Direita, por isso é que votou no V», ouve-se por aí.

Não. Se o povo queria simplesmente uma alternativa de Direita, o candidato liberal não tinha tido a miséria de votos que teve, pois quem é que gosta das propostas do salve-se-quem-puder capitalista apresentadas pelo copinho-de-leite Mayan?, quem é que quer uma merda dessas senão o nicho urbano da classe média-alta em ascensão? É verdade que o oportunista V também tem no seu partido umas promessas liberais, mas não é «nisso» que o povo está a votar quando vota nele... Não é «nisso» - é, como se sabe, no «racismo!» que o povo está a votar em terceiro lugar e a crescer. Isto só confirma o que eu já ando a dizer há vinte anos, muitas vezes a falar para as putas das paredes porque a imbecilidade anti-democrática dominou certos meios da dita «área nacionalista» - a Democracia é uma aliada potencial, e agora já natural, do ideal de Estirpe/Raça/Povo.

segunda-feira, janeiro 25, 2021

SOBRE O AVANÇO ELEITORAL DA ULTRA-DIREITA

Agora que os votos foram como foram, há por aí o expectável cagaçal histérico da parte dos caguinchas antifas do costume. O que fazer para desmobilizar esta facção extremista da Direita a nível mundial? Dizem uns quantos, pensam quase todos. É simples: é deixar os Povos em paz, deixar de impingir imigração em massa aos Europeus, deixar de desculpabilizar minorias étnicas, deixar de querer enfraquecer as forças policiais contra os gangues «««de jovens»»», isto é, de pivetes africanos.
Julgavam o quê, que impunham às populações indígenas do Ocidente a merda do vosso mundialismo peganhento, mais abjecto que tudo, acima de tudo revoltante, e que os comuns europeus ficavam de braços cruzados, a ver-vos transformar a Europa num prolongamento de África e do Médio Oriente?
Claro que agora estão incrédulos - «incrédulos» por causa do vosso autismo político, por causa da vossa arrogância despudorada, por causa do vosso desprezo de classe disfarçado de posse da verdade «humanista» de merda. Em tudo, tudo, lembram cada vez mais a atitude lendária - provavelmente não histórica, mas muito simbólica - de Maria Antonieta. A esta aristocrata francesa, alguém terá dito «senhora, o povo não tem pão!», ao que a senhora respondeu «Não tem pão? Que coma bolos!». Umas semanas depois estava na guilhotina. Pertencer a uma classe sócio-económico-culturalmente privilegiada torna fácil mostrar desprezo pelo povinho que se atreve a resistir ao vosso ideal apátrida e cosmopolita militante. Quando o povinho resiste, vós insultai-o, ou insultais os seus representantes e os seus eleitores. Já basta.  Haveis de pagar por isso, e, eventualmente, pagá-lo-eis com juros.
Este é um aviso: se gostais assim tanto da salganhada e do terceiro-mundo, ide para o Brasil ou para Cabo Verde, ou para algum outro sítio desses, onde mais campeie a massa castanha feita de resquícios de alimentos e povos já mortos. Há um Portugal e um Cabo Verde. Se quereis Cabo Verde, ide vós para Cabo Verde; se, em vez disso, transformardes Portugal em Cabo Verde, ficam assim a existir dois Cabos Verdes e nenhum Portugal. Não é justo para quem gosta de Portugal. Logo, tereis resistência portuguesa, europeia - e cada vez a tereis mais, pelo menos enquanto continuarem a existir Portugueses.

domingo, janeiro 24, 2021

«ANALISTAS» ÀS VOLTAS COM A ASCENSÃO DA ULTRA-DIREITA...

É sempre engraçado ouvir os analistas do sistema e os que em geral têm voz na comunicação social «mainstream» a tentarem explicar o sucesso da Ultra-Direita: ou foi culpa do BE, ou do Rui Rio, ou não sei de quê, ou do clima, ou, afinal, do primeiro-ministro...

Não.

A Ultra-Direita é um fenómeno universal em todo o Ocidente, de uma maneira ou doutra; escusam os opinadores mediáticos do costume de arranjar pretextos para não reconhecerem o óbvio: a Democracia constitui aliada natural da Ultra-Direita, porque a mensagem deste sector político é pôr a sua própria gente - Povo, Nação, Raça - em primeiro lugar, e não há nada no seio de qualquer grupo humano que seja mais apelativo do que dizer «Nós estamos em primeiro lugar».

O único motivo pelo qual só agora um partido desta índole alcança os resultados que alcança, não é «inexplicável» nem é «azar» nem resultado de alguma trica política imaginada pelos observadores que vivem nos seus confortáveis nichos bem-pensantes das classes sociais elevadas e ignoram as reais necessidades do povo - é, tão somente, uma questão de meios, de dinheiro, de visibilidade mediática.

Só isso, exclusivamente isso, nada mais que isso.

O PNR, agora Ergue-te, já existe há vinte anos - desde Abril de 2000 - mas, não tendo meios financeiros para se divulgar, e sendo activamente boicotado por «jornalistas», permaneceu quase desconhecido; Ventura, pelo contrário, estava num dos maiores partidos do país, deu nas vistas pelo que disse sobre os Ciganos e era sobejamente conhecido por na televisão defender o maior clube nacional - só este último vector de divulgação já lhe deu mais visibilidade do que o PNR/Ergue-te conseguiu alcançar em vinte anos de trabalhosa mas quase ignorada existência. Depois, foi o que se sabe: nas legislativas passadas, o Chega teve um orçamento de 150000 euros; o orçamento do PNR até foi parecido, mas com menos dois zeros, ou seja, 1500 euros. Não é o mesmo campeonato, por assim dizer, além de que, no capitalismo, quanto mais se tem, mais se recebe, e então acabam por chover os apoios ao Chega.

A ascensão do Chega é portanto uma vitória amarga do PNR/Ergue-te: vitória amarga mas vitória moral. O uso do termo «vitória moral» está fora de moda desde que, há uns anos, as selecções nacionais de futebol o aplicaram à saciedade depois de alcançarem resultados decepcionantes, ficou então «toda a gente» farta das vitórias morais, mas a expressão pode e deve aplicar-se aqui - porque o Chega está simplesmente a ter agora o sucesso que o PNR teria tido há anos se ao menos tivesse dinheiro, e só não teve dinheiro porque o sistema tem leis de financiamento partidário que convêm aos poderes instituídos: só tem sucesso quem tem dinheiro, e só tem dinheiro quem os possuidores do dinheiro querem que tenha dinheiro. Por isso é que os partidos vão a eleições com tão grandes discrepâncias de financiamento, porque só os que obedecem a quem tem dinheiro é que podem singrar.

sábado, janeiro 23, 2021

DIA MUNDIAL DA LIBERDADE

                 


O Dia Mundial da Liberdade celebra-se a 23 de Janeiro.
Em Portugal o Dia da Liberdade comemora-se a 25 de Abril mas a data internacional para celebrar a liberdade calha no calendário a 23 de Janeiro. A data foi criada pela ONU e proclamada pela UNESCO.
A liberdade é um direito de todos os seres humanos para realizarem as suas próprias escolhas, para traçarem o seu futuro e determinarem as suas opções de vida.
Liberdade na Declaração Universal dos Direitos Humanos
A Declaração Universal dos Direitos Humanos contempla a liberdade no Artigo 1.º: “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.”
Já o Artigo 2.º refere que: “Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação.”
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Fonte: https://www.calendarr.com/portugal/dia-mundial-da-liberdade/

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Liberdade, valor cardinal da civilização ocidental, que a considera, implícita ou até explicitamente, como condição sine qua non para que possa haver dignidade. É, também, um parâmetro da maturidade, porque constitui a maior distinção entre a menoridade e maioridade em termos individuais - é tradicionalmente o adulto quem, sendo «maior e vacinado», como sói dizer-se, não tem de dar satisfações da sua vida a ninguém. Esta é uma das definições e prerrogativas da dignidade do adulto, significando isto que só é verdadeiramente digna a sociedade em que haja liberdade para todos os seus cidadãos, todas as liberdades - todas as liberdades políticas, ou seja, as que se definem tendo em conta o espaço privado de cada um, de maneira a que a liberdade de um não interfira com a liberdade de outro - todas as liberdades incluindo, centralmente, a de expressão, que em quase todos os quadrantes políticos tem inimigos, aqueles que respeitam pouco o espaço alheio e visam impor as suas ideias, ou presença, contra e por cima dos direitos alheios, daí que o preço da liberdade seja a eterna vigilância, como disse alguém, porque ao virar da esquina ou nos meandros menos «suspeitos» há sempre quem quer reduzir o direito de outrem à manifestação da opinião individual. O Ocidente como civilização é a maior salvaguarda cultural, ideológica, política, contra essa ameaça à dignidade de todos e de cada um, motivo pelo qual inventou a Democracia, que é, como dizia Norberto Bobbio, o produto ideológico com mais sucesso na Europa e menos sucesso fora dela...

sexta-feira, janeiro 22, 2021

TIQUES TOTALITÁRIOS

Há algum risco de «o fascismo!» ganhar estas eleições? «Dificilmente»... já se sabe quem vai ganhar, mas a Esquerda não quer aceitar que determinado candidato fique em segundo lugar, não porque isso dê ao dito candidato qualquer poder concreto, mas porque custa ao clero esquerdista aceitar que a Democracia, só a Democracia, nada mais que a Democracia, possa dar cada vez mais força a uma força política que a Esquerda quer excluir do processo político, criminalizando-a, exactamente como todos os totalitarismos e todas as ditaduras do século XX fizeram aos políticos «proibidos», regimes estes que até podiam ter «eleições», mas só entre candidatos cuja ideologia não desafiasse o sistema...

quinta-feira, janeiro 21, 2021

DIA MUNDIAL DA RELIGIÃO


O Dia Mundial da Religião celebra-se anualmente a 21 de Janeiro.
Religião é culto prestado a Divindade(s). Proveniente do Latim, a etimologia da palavra tem sido discutida ao longo dos tempos. Autores cristãos apropriaram-se dela, usurpando-a e dando-lhe o sentido de «re-ligação» ao Divino; bem antes deles, já Cícero explicava - na sua obra «De Natura Deorum» ou «Sobre a Natureza dos Deuses», de 45 a.c. - o termo «religio» como derivação de «relegere» ou «reler», porque a religião seria uma atenção rigorosa e repetitiva relativamente a todo o que se relacionasse com os Deuses. Para Cícero, a definição correcta de «religio» era a Cultus Deorum ou «prática correcta dos ritos em veneração das Divindades.»
Para o também pagão Macróbio, do século V d.c., «religião» viria de «relinquere» ou «deixar para trás», no sentido de pôr à parte algo que é sagrado. 

«(...) Como existe uma variedade considerável de religiões, o Dia Mundial da Religião surgiu em 1949 com o intuito de promover a união das religiões existentes no mundo, tentando levar ainda mais fé e esperança aos povos tão diferentes entre si mas na verdade tão semelhantes no sentimento religioso.
Neste Dia Mundial da Religião os líderes religiosos apelam ao diálogo inter-religioso e por todo o mundo se incentiva ao respeito pela religião alheia e ao objectivo final da paz entre os povos.

Maiores religiões do mundo
Cristianismo: 2.1 biliões
Islamismo: 1.5 biliões
Secular/Agnósticos/Ateus: 1.1 billiões
Hinduísmo: 900 milhões
Religião tradicional chinesa: 394 milhões
Budismo: 376 milhões
Indígenas: 300 milhões

Religiões em Portugal
As religiões em Portugal com mais seguidores são a Católica, a Evangélica e a Testemunhas de Jeová. Segundo o Censos de 2011 as crenças dos Portugueses dividem-se em:
Católicos: 79,5%
Sem religião: 14,2%
Protestantes/Evangélicos: 2,8%
Outros cristãos: 1,6%
Testemunhas de Jeová: 1,5%
Religiões não cristãs: 0,8%

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Fonte https://www.calendarr.com/portugal/dia-mundial-da-religiao/

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Era bom que pudesse haver por toda a parte o óbvio respeito pela religião alheia, mas desde pelo menos a difusão e imposição de doutrinas universalistas abraâmicas - Cristianismo e Islão - que isso se tornou substancialmente mais difícil... Com efeito, no ano 382 d.c. o «partido» cristão, tomando conta de Roma, foi deitando abaixo todo os símbolos pagãos que encontrou, incluindo a estátua da Vitória no Senado; em reacção, o emérito Símaco declarou, discursando no Senado, «apenas peço paz para os Deuses dos nossos antepassados, os Deuses nativos de Roma. Está certo que aquilo que todos adoram seja considerado um só. Todos contemplamos as mesmas estrelas. Todos temos o mesmo céu. O mesmo firmamento nos abarca a todos. Que interessa qual a teoria erudita a que cada homem recorre para procurar a verdade? Não há apenas um caminho para nos conduzir a tão vasto segredo.»
Qual foi então a resposta do bispo Ambrósio, para convencer os imperadores cristianizados de que não deviam restaurar a estátua da Vitória? Foi esta: «Tu [Símaco] dizes que não há um só caminho para nos conduzir a um segredo tão vasto. Pela palavra de Deus conhecemos coisas que tu não conheces. Pela sabedoria e verdade de Deus temos certezas em matérias que tu exploras por conjecturas. Deus não quer ser adorado em pedras.»
Não há paz, muito menos possibilidade de igualdade, quando um dos lados se assume como dono exclusivo da verdade com obrigação moral de impor essa sua verdade aos outros. Só quem perceba que a unanimidade não é possível - porque nada no mundo humano é total ou absoluto - só quem perceba isto é que é susceptível de viver numa sociedade tolerante. Todas as pretensões de unanimidade, ou seja, todos os totalitarismos, mais não fazem do que conduzir à opressão e ao subsequente conflito.
Felizmente que no Ocidente a corrente abraâmica começou a perder terreno a partir do final da Idade Média e a antiga Deusa Libertas acabou por restaurar-Se, sobretudo a partir da Revolução Francesa e do advento geral da Democracia no mundo ocidental e, a partir daí, no resto do planeta... É precisamente neste espírito de abertura e tolerância, herdado da antiguidade pagã, que se instaura o Dia Mundial da Religião. Efectivamente, a visão da Religião cada vez mais dominante no mundo ocidental é bem mais descendente da de Símaco que da de Ambrósio... pelo menos enquanto o Ocidente continuar a conduzir o mundo em termos ideológicos e culturais, bem entendido...
Num contexto de liberdade, voltam cada vez mais à tona os antigos cultos religiosos pagãos, ou seja, as práticas que originalmente receberam o nome de «religião», como se pode constatar no desenvolvimento e disseminação dos novos paganismos por toda a Europa, bem como em países onde a opressão totalitária abrandou, como na China ou no Quirguistão.
Quanto ao fenómeno da Religião em si, que alguns dizem estar a perder terreno na Europa, pode bem vir a ser mundialmente dominante nas próximas décadas, dada a taxa de fertilidade das populações mais religiosas do planeta. Sucede que estas populações são na sua maioria praticantes de credos abraâmicos, mercê da imposições totalitárias que se deram ao longo dos séculos, o que poderá constituir um desafio ou, pelo menos, um alerta para quem queira salvaguardar a sua liberdade religiosa, nomeadamente no seu sentido propriamente étnico, bem conhecido no mundo antigo, no qual se considerava como natural o lema «Pro Aris et Focis» («De Natura Deorum», Cícero), literalmente, «Pelos Altares e pelos Lares», ou seja, pela Religião e pelo Sangue da Nação.

quarta-feira, janeiro 20, 2021

ITÁLIA - JOVEM FEMINISTA ANDA NUA NA RUA PARA PROVAR QUE OS ITALIANOS SÃO MACHISTAS E DEPOIS É INSULTADA POR AFRICANOS?


Não consegui encontrar outra fonte desta notícia, mas não me surpreende rigorosamente nada que seja verdade, até porque houve outros casos deste género, severamente piores, que acabaram com a morte de «ingénuos» de mioleira lavada pelo anti-racismo, pela xenofilia e pelo etno-masoquismo que acreditavam mesmo, com autista sinceridade, que o pessoal do terceiro-mundo mais violento era tão ou mais civilizado que os já muito educados Europeus...

CRITÉRIOS ME(R)DIÁTICOS DOS «SENSÍVEIS» DA ELITE REINANTE MAIS ME(R)DIATICAMENTE VISÍVEL


Uma mulher desarmada foi morta a sangue frio por um bófia, o qual teve tempo mais que suficiente para travar o seu movimento, não corria risco de vida, podia, pelo menos, limitar-se a atingi-la nas pernas... e nenhuma «feminista» das mais «radicais» (leia-se de Esquerda) diz um corno sobre isso...

POLÓNIA DEFENDERÁ LIBERDADE DE EXPRESSÃO NAS REDES SOCIAIS CONTRA A CENSURA

O ministro da Justiça da Polónia, Zbigniew Ziobro, anunciou um novo projecto de lei de liberdade de expressão online que vai passar a multar empresas de média sociais que censuram discurso legal. O PL proibirá as empresas de Big Tech de remover conteúdo ou bloquear contas se o conteúdo não violar a lei polaca.
A iniciativa legal tem o objectivo de garantir aos usuários de internet que os seus direitos sejam protegidos e que as suas postagens não sejam removidas arbitrariamente das plataformas online. Além disso, o PL permitirá aos usuários apresentarem queixas contra a remoção de postagens online, bem como terá a criação de um tribunal especial para a liberdade de expressão.
De acordo com as disposições do PL, os serviços de média sociais não terão permissão para remover conteúdo ou bloquear contas se o conteúdo não infringir a lei polaca. Em caso de remoção ou bloqueio, a reclamação pode ser encaminhada para a plataforma, que terá 24 horas para apreciá-la. Em até 48 horas após a decisão, o usuário poderá entrar com uma acção judicial para a devolução do acesso. O tribunal considerará as reclamações dentro de sete dias do recebimento e todo o processo será electrónico.
“Muitas vezes, as vítimas de tendências de censura ideológica são também representantes de vários grupos que operam na Polónia, cujo conteúdo é removido ou bloqueado, apenas porque expressam opiniões e se referem a valores que são inaceitáveis ​​do ponto de vista das comunidades … com uma influência cada vez mais forte no funcionamento das redes sociais”, disse Ziobro.
“Percebemos que não é um tema fácil, percebemos que na internet também deveria haver uma esfera de garantias para todos que se sentirem caluniados, uma esfera de limitação de conteúdos diversos que podem trazer um impacto negativo na esfera de liberdade de outras pessoas”, disse ele. “Mas gostaríamos de propor ferramentas que permitirão a um lado e ao outro pedir a decisão de um órgão que será capaz de julgar se o conteúdo que aparece em tal ou tal conta de média social realmente viola os direitos pessoais, se pode ser eliminado, ou se há censura.”
Se um tribunal especial decidir a favor do requerente e o serviço de Internet não obedecer à decisão, pode sujeitar o serviço de Internet a uma multa de até 8 milhões de PLN (1,8 milhões de euros) aplicada pelo Office of Electronic Communications.
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Fonte: https://expressodiario.com/polonia-criara-tribunal-para-liberdade-de-expressao-e-passara-a-multar-empresas-de-midia-social-que-censuram-conteudos-dentro-da-lei/

A acção de contra-censura na Polónia irá exercer-se também ao nível dos algoritmos usados pela subtileza da censura propagandística do Facebook.



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Belos tempos, estes... quem diria que um governo «facho, xenófobo e raciiiista!» é que ia estar a combater a «sofisticada» censura sonsa e a defender a liberdade de expressão...