domingo, janeiro 31, 2021
VÍRUS CHINÊS? RACISMO! - ABAIXO A ESTIRPE INGLESA...
«Havia problema em falar do vírus chinês, agora não há problema em falar da estirpe inglesa» - observação de Paulo Portas a respeito do discurso de António Costa, primeira vez que vejo o referido analista a referir-se aos «nossos complexos».
«Nossos» ponto e vírgula, bem entendido - complexos da elite reinante, à qual pertence o actual primeiro-ministro, bem como a generalidade da politicagem que controla os principais partidos do Ocidente, precisamente aquela de onde vem o ódio aos Nacionalistas, aquela que impinge a imigração e o «anti-racismo» aos Ocidentais, aquela que achava de «mau tom» que se dissesse «vírus da China», porque isso era, note-se, «racismo»...
Em suma: «xenofobia» contra brancos europeus, está ok, contra gente de outras raças é que é pecado, porque o Europeu, já se sabe, é culpado por natureza e tem obrigação moral de fazer mea culpa em todas as oportunidades possíveis e imaginárias, tal como o católico se deve confessar todas as semanas, é uma questão de «religião», ou, mais concretamente, de fanatismo moralista e totalitário.
sexta-feira, janeiro 29, 2021
AS JANEIRAS - EVENTUAL ELEMENTO PAGÃO LATINO NO FOLCLORE PORTUGUÊS
Daqui e daqui, retiram-se trechos para compor este texto:
As Janeiras ou cantar as Janeiras é uma tradição em Portugal que consiste na reunião de grupos que se passeiam pelas ruas no início do ano, cantando de porta em porta e desejando às pessoas um feliz ano novo.
Realizam-se em Janeiro. Este mês era consagrado a Jano, o Deus das Portas e das Passagens. Era o Porteiro dos Céus e por isso muito importante para os Romanos que esperavam a Sua protecção. Era-Lhe pedido que afastasse das casas os espiritos maus, sendo especialmente invocado no Seu mês, o primeiro.
Era tradição que os Romanos se saudassem em Sua honra no começar de um novo ano e daí derivam as Janeiras.
O Dicionário da Porto Editora (4ª Edição) define Janeiras como “Cantigas de boas-festas por ocasião do Ano Novo”.
Assim sendo, não podemos deixar de relacioná-las com Janeiro, o primeiro mês do ano, assim chamado em honra do Deus Jano (de janua = porta, entrada). Este Deus ocupa um lugar muito importante na mitologia romana, sendo o Seu nome invocado antes de Júpiter. Jano é o Porteiro Celestial, e, consequentemente, o Deus das Portas, que as abria e fechava, esperando-se a Sua protecção na partida e no regresso. Considerado um Deus dos começos, Jano era invocado para afastar das casas os espíritos funestos e não podia deixar de ser invocado no mês de Janeiro, começo do novo ano. Em Sua honra aproveitariam os Romanos para se saudarem uns aos outros. Parece, portanto, que as Janeiras têm origem nesses cultos pagãos, que o cristianismo não conseguiu apagar e que se foram transmitindo de geração em geração.
A tradição geral e mais acentuada, é que grupos de amigos ou vizinhos se juntem, com ou sem instrumentos (no caso de os haver, são mais comuns os folclóricos: pandeireta, bombo, flauta, viola, etc.). Depois do grupo feito, e de destribuídas as letras e os instrumentos, vão cantar de porta em porta pela vizinhança.
Terminada a canção numa casa, espera-se que os donos tragam as janeiras (castanhas, nozes, maçãs, chouriço, morcela, etc. Por comodidade, é hoje costume dar-se chocolates e dinheiro, embora não seja essa a tradição).
No fim da caminhada, o grupo reúne-se e divide o resultado, ou então, comem todos juntos aquilo que receberam.
As músicas utilizadas, são por norma já conhecidas, embora a letra seja diferente em cada terra.
A mais conhecida parece ser esta:
Vamos cantar as janeiras
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas solteiras
Vamos cantar orvalhadas
Vamos cantar orvalhadas
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas casadas
Vira o vento e muda a sorte
Vira o vento e muda a sorte
Por aqueles olivais perdidos
Foi-se embora o vento norte
Muita neve cai na serra
Muita neve cai na serra
Só se lembra dos caminhos velhos
Quem tem saudades da terra
Quem tem a candeia acesa
Quem tem a candeia acesa
Rabanadas pão e vinho novo
Matava a fome à pobreza
Já nos cansa esta lonjura
Já nos cansa esta lonjura
Só se lembra dos caminhos velhos
Quem anda à noite à ventura
Vamos cantar as janeiras
Vamos cantar as janeiras
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas solteiras
Vamos cantar orvalhadas
Vamos cantar orvalhadas
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas casadas
É de lembrar que já na obra «De Correctione Rusticorum», do século VI, se lê (Ponto 10) que já nessa altura o Povo considerava o início de Janeiro (as Calendas de Janeiro) como o início do ano, ao passo que no Cristianismo da época se afirmava, conforme diz o autor, que o ano só começava no equinócio da Primavera...
quarta-feira, janeiro 27, 2021
PETIÇÃO NA UE PARA SALVAGUARDAR AS IDENTIDADES NACIONAIS EUROPEIAS
Fonte: https://www.signiteurope.com/?fbclid=IwAR2twVLICHvW4hEsELe06hACHY-e1BFGssa6FqqALxWhpakbocpyMM6mSYs
Para assinar, aceder a esta página: https://eci.ec.europa.eu/010/public/#/initiative
DINAMARCA - POLÍTICA PARA «ZERO» IMIGRANTES
REINO UNIDO - PRIMEIRO-MINISTRO DIZ NÃO ACEITAR OUTRO REFERENDO NA ESCÓCIA
A GUERRA IDEOLÓGICA E JÁ PSICOLÓGICA À RESISTÊNCIA NACIONAL NOS EUA
SOBRE O ÓDIO POLÍTICO A UM MEDICAMENTO PORQUE FOI RECOMENDADO PELOS «MAUS» DA FITA
Um grupo de 25 cientistas que defende o uso da hidroxicloroquina nas fases iniciais da Covid-19 escreveu uma segunda carta em defesa do uso da substância contra aquilo a que eles chamam "pseudo-cientistas", pesquisadores que estariam deturpando a ciência por motivos pessoais e políticos - no caso, para atingir o governo federal. No documento, lembram que não existem pesquisas definitivas sobre nenhum medicamento que está a ser usado contra a doença; que não há provas de que hidroxicloroquina funciona, mas que tem-se mostrado em todo o mundo tão ou mais eficaz do que outros remédios, e que os efeitos colaterais são mínimos se usada na dose correcta. A carta foi escrita por Marcos Eberlin, doutor em Química e professor da Universidade Mackenzie, com 25 mil citações em pesquisas. Os outros signatários da carta são citados 44 mil vezes em artigos científicos.
Leia a carta na íntegra:
Ao Brasil,
A “ciência” da Pandemia
Nesta pandemia, o termo “ciência” tem sido utilizado “ad nauseam”. Repetem a exaustão: “Ciência, ciência, ciência”, eu sou “pró-ciência”, e “por ela, nela e para ela” me guio e actuo. “Eu, portanto, estou certo, coberto de razão”. É nítida aqui a intenção de conduzir-nos todos à ideia de decisões alicerçadas em algo inquestionável e infalível, tão científico com uma lei, como a lei da gravidade.
Grupos de “experts da ciência” ou famosos cientistas do YouTube, muito deles “juvenis”, alguns com mínima ou nenhuma experiência em combates de pandemias, são seleccionados pelo establishment e pela média para dar um “verniz científico” para o isolamento social e a condenação da hidroxicloroquina (HCQ) como uma droga ineficaz; pior, mortal.
Simulações desastrosas apocalípticas do “Imperial College” – esse nome pomposo que nos remete à ideia de um centro de excelência e saber infalível, omnipotente e inquestionável, um “Colégio Imperial” – são usadas para colocar toda a gente em casa, e para então comparar dados como sendo a referência absoluta da verdade. “Algo fizemos e por isso, esse tanto de óbitos reduzimos. Salve a “ciência”!
Mas que “ciência” seria essa para qual apelam? E quem, em nome dessa “ciência”, estaria autorizado a falar? Ciência (sei que há controvérsias, pois cientistas divergem até sobre o seu significado) é “a busca desapaixonada pela verdade sobre o Universo e a vida”. Mas por ironia, buscamos verdades que nem sequer sabemos como essas verdades seriam, ou onde estariam. Por isso, às vezes, por ironia, mesmo quando cientistas acham uma verdade de facto verdadeira, duvidam até de tê-la achado. Ziguezagamos literalmente no escuro em busca de soluções para os nossos problemas. Por isso, falamos às vezes que comer ovos é ruim, aumenta o colesterol; às vezes que é bom, coma à vontade”.
Richard Feymann assim a classificou: “A ciência é a cultura da dúvida”. E eu acrescento, “ciência é a cultura do embate, da divergência de opiniões”.
Raras são as situações em que alcançamos consenso em ciência, mesmo que provisório. Uns defendem o “Big Bang” e a evolução, outros questionam-nos, e, entre eles, eu. Uns com dados defendem o papel central do homem no aquecimento global, outros afirmam com os mesmos dados que é irrelevante. Cientistas são seres, portanto, cépticos e questionadores que podem e devem sim falar por si, como cientistas que são, mas NUNCA UM CIENTISTA OU UM GRUPO DELES PODE-SE DECLARAR AUTORIZADO A FALAR EM “NOME DA CIÊNCIA!”
Ninguém, absolutamente ninguém está autorizado a falar pela ciência ou declarar que por ela é “guiado”! Em tempos de pandemia, essa impossibilidade é maior ainda, pois enfrentamos um inimigo ainda pouco conhecido. Os dados ainda estão a ser colectados, e as pesquisas são feitas por cientistas divididos pelas suas cosmovisões e preferências políticas e partidárias.
Quem disse que agiu em nome da ciência, desonestamente usurpou o prestígio dela. Pois que tipo de “ciência” foi essa, unânime e consensual, que dela ninguém nunca ouviu falar? Poderiam passar-me o seu endereço para com ela seu consentimento eu confirmar? Telefone, e-mail, WhatsApp?
Quanto à hidroxicloroquina (HCQ), o embate científico inevitável entre teses fica nítido quando cientistas renomados por todo o mundo e no Brasil, como o virologista Paolo Zanotto (com 7,4 mil citações científicas) e os médicos Didier Raoult (com 148 mil citações), Philip M. Carlucci e Vladimir Zelenko, defendem o seu uso baseados em estudos e artigos, enquanto outros, também renomados e baseados nos mesmos e em outros estudos e artigos, condenam-na. Inúmeros países como EUA, Espanha, França, Itália, Índia, Israel, Rússia e Senegal usam o fármaco no combate à covid-19, enquanto outros eximem-se em utilizá-lo como uma das estratégias para contenção da pandemia, apostando em tácticas também controversas.
Quem fala então aqui em nome da “ciência”? Que grupo tem o monopólio da razão e a autorização exclusiva de ser da “ciência” seu porta-voz? Onde está a autorização?
Escolha uma opinião, e baseie nela a sua estratégia, tudo bem, mas não cometa o sacrilégio de proteger a sua decisão e correr o risco de manchar com ela o “manto sagrado da ciência”.
Indignado, ouço todos os dias autarcas e governadores afirmando, a plenos pulmões, que “seguem a ciência”. Presidentes de conselhos e alguns dos seus conselheiros, e de academias, e reitores em seus gabinetes escrevem cartas em nome de toda a sua comunidade, como se fosse uma posição de todos, consensual. Nada mais falso.
Seguem a ciência? Seguem nada! Seguem a ala da ciência de que gostam, e os cientistas que do seu lado escolheram colocar. Desprezam a outra ala da ciência, pois há também centenas de cientistas e artigos que se opõe às suas posições e medidas.
Pior, cientistas não são anjos. Cientista é gente, e gente tem gostos e desgostos, paixões e opiniões político-partidárias. Ou não teriam? Há muitos cientistas, portanto, que fazem o bem sem olhar a quem, conheço e admiro muitos. Mas há pseudo-cientistas que usam a ciência para defender a sua opinião, o seu bolso, ou a sua paixão. Cientistas trabalharam e ainda trabalham com afinco e desprendimento para contribuir para o bem da humanidade, muitos dos quais estão hoje em laboratórios, arriscando as suas vidas para desenvolver novos métodos de detecção do coronavírus, drogas e vacinas, quando poderiam ficar em casa. Mas, para ilustrar, conheço cientistas que publicaram artigos, uns até na “Science” ou na “Nature”, com dados fabricados de madrugada, outros que retiraram pontos das suas curvas, e outras estratégias afins. Muitos cientistas estavam ao lado de Hitler, ou não estavam? Agiram eles em nome da “ciência”? Outros desenvolveram bombas atómicas. Outros desenvolvem ainda hoje armas químicas e biológicas e drogas ilícitas, de design.
O trabalho de Manaus com a cloroquina (CQ) publicado no Journal of the American Medical Association (JAMA) (1) é emblemático nessa discussão de “ciência”. Cientistas usaram, o manuscrito revela, doses letais em pacientes debilitados, muitos em estados grave e com comorbidades. O perfil do grupo parece não ter sido “randomizado”, pois nota-se uma nítida “preferência” no grupo da ALTA DOSE por factores de risco. Usou-se cloroquina, mais tóxica, e parece que cometeram “erros infantis” até em cálculos simples de estequiometria, dobrando com o erro a dosagem. Não sei julgar intenções, a justiça julgará. O ex-ministro Mandetta citava esse estudo, apoiou-o, e com base nele declarava categoricamente: “Não aprovo a cloroquina pois baseio-me em “ciência, ciência, ciência”!
Outro estudo publicado por pesquisadores chineses no British Medical Journal (BMJ) e que ainda é insistentemente usado contra a HCQ foi também no mínimo revoltante (2). Nele, os autores declaram: “administramos 1.200 mg por 3 dias, seguido de 800 mg por 12 a 21 dias, em pacientes com sintomas de moderado a severo”. Ou seja, administraram um “camião” da droga que poderia chegar no final ao absurdo de 20 gramas, e deram tarde demais (deve-se administrar a HCQ nos primeiros sintomas ou até antes). E pior, super-dosagem de HCQ ou qualquer outra droga para casos severos é venenoso. O que achou, foi boa ciência? A dosagem recomendada desde ontem (20/05/2020), pelo Ministério da Saúde, para sintomas leves é de 2 vezes 400 mg no primeiro dia (de 12h em 12h) e 400 mg por 5 dias num total de 2,8 gramas.
Noutros estudos publicados, também nessas revistas de renome internacional como The New England Journal of Medicine, JAMA e BMJ (3-5), mais uma vez nota-se claramente “problemas”, pois ou os pacientes foram randomizados de maneira irregular, colocando-se nos grupos pacientes mais graves e hipoxémicos, ou mais homens (quase 3 vezes mais mortais por covid que mulheres), ou mais negros (nos USA negros apresentam maior mortalidade) e mais fumantes, e onde a maioria das mortes ocorreu nos primeiros dias dos estudos (sinais que foram de pacientes graves, que nessa fase seriam mais “intoxicados” do que “tratados” com a HCQ), ou administraram a HCQ sozinha, quando se sabe que é preciso associá-la pelo menos à azitromicina. Um desses estudos (5) administrou a HCQ apenas no décimo sexto dia de sintomas (para tratamento realmente precoce, deve-se iniciar administração da HCQ até o quinto dia), ou seja, já no fim da doença, quando o remédio pouco ou nada pode fazer.
Estes trabalhos indicam que ou esqueceram como se faz “ciência” ou que há um enorme esforço para provar que a HCQ não funciona, custe o que custar. Como alguém ou até Conselhos e Academias de Medicina podem citar tais trabalhos como a “ciência” das suas decisões? Como?
Na contramão, o estudo publicado e hoje já com mais de 3 mil pacientes testados, e realizado pelo Dr. Didier Raoult em França (6), usando a dosagem correcta e na hora certa, com uma baixíssima taxa de mortalidade (0.4%), e a experiência clínica da Prevent Senior no Brasil, também bastante alentadora, são desqualificados com argumentos deveras “fúteis” como: “Didier Raoult é um pesquisador polémico e indigno de crédito”, “Na Prevent não tinham certeza do diagnóstico” (mas quase nenhum internado com sintomas claros de COVID morreu), “efeito placebo” (que poder sobrenatural da indução da nossa mente que reduz de 40% para zero a mortalidade, eu quero este placebo!), “estudo feito por plano de saúde” (esses eu não duvido que queiram salvar vidas, pois sobretudo são os seus clientes, que pagam suas contas), e efemeridades afins.
Posto no meu Facebook, quase que diariamente, trabalhos, estudos e relatos incríveis a favor da HCQ. Muitos comigo se solidarizam, mas alguns são veementemente contrários, e confrontam-me com argumentos do tipo: “como pode um cientista do seu gabarito perder o seu prestígio para defender este presidente?”. Alguns, conheço pessoalmente, outros pesquiso nos seus perfis. Pode existir, eu sei, mas não encontrei sequer um desses amigos até agora que não seja de Esquerda, combata o actual presidente do Brasil e, via de regra, não seja favorável ao desastrado #FiqueEmCasa.
Mas a pergunta mais importante creio que seria esta: estamos absolutamente certos pela “ciência” que a HCQ é eficiente e salva vidas? Creio que não. A chance é alta, mas certo nenhum cientista está. Daqui há alguns anos, talvez. Estamos absolutamente certos hoje de que a HCQ não salva? Claro que não, ninguém honestamente está. Quero, portanto, deixar a “ciência da dúvida” de lado, pois cientistas divergem, e apelar para outra área: o direito. Inclusive, remeteram a questão até para lá, para que juízes julguem com base na “ciência”. Basta saber quem por ela falará. Mas há, em Direito, um princípio, esse inquestionável e consensual, que deveria ser usado para definir o dilema: “In dubio pro reo”. Ou seja, na dúvida, favorecimento ou absolvição do réu (no caso a HCQ).
Se há então dúvida, pela “ciência”, e uma possibilidade plausível é a cura, com a HCQ, e se a droga é barata, quase de graça, disponível e distribuída por vários laboratórios no Brasil (Cristália, Apsen, EMS, Forças Armadas, Sanofi-Aventis), e se apresenta efeitos colaterais mínimos em dosagem agudas de só 5 dias (muitos tomam a droga diariamente por anos), como todo o fármaco (vide a aspirina e o paracetamol), e se o réu corre ou pode correr maior risco de vida, se não medicado, então PRÓ-VIDA!
QUE TODOS, ABSOLUTAMENTE TODOS OS BRASILEIROS QUE ASSIM DESEJEM, TENHAM O DIREITO DE SER TRATADOS COM A HCQ.
Decisão jurídica justa. E ponto final.
Isto sim é ciência, não a “ciência” que eu gosto ou a que usurpam por aí, mas a “ciência” que temos aqui e agora, baseada nos factos de hoje, na razão.
Por fim, lembremos todos que diante da uma doença nova e da sua progressão extremamente veloz nos mais debilitados com complicações gravíssimas, e de tantas incertezas no diagnóstico, e por tratarmos não papéis nem exames, mas PESSOAS, faz-se imperativo ao médico decidir no olho a olho com os seus pacientes, invocando não a “ciência” de alguns, mas a bússola valorosa da medicina que salva vidas desde os primórdios da medicina: “A CLÍNICA É SOBERANA!”
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Claro que a ciência está politizada, longe vão os tempos dos que diziam que «as ideologias acabaram». A ideologia da elite reinante no Ocidente já é praticamente uma «religião», o credo do anti-racismo, e, a partir daí, tudo se verga a isso - tal como na Idade Média os homens de ciência precisavam de ter muito cuidadinho com o que diziam de modo a não contrariar a autoridade da Igreja Católica, agora tudo o que seja dito por políticos «racistas» está automaticamente marginalizado. Neste cenário inquisitorial, é previsível que hidroxicloroquina seja desprezada - foi recomendada pelo Trump, o grande mau da fita e «líder» dos «racistas».
SUÍÇA - GOVERNO PEDE AO POVO QUE NÃO PROÍBA O VÉU ISLÂMICO
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(Alcorão 33:59) «Ó Profeta, diga às suas esposas e às suas filhas e às mulheres dos crentes para trazerem as suas vestes exteriores. É mais adequado para que sejam conhecidas e não sejam abusadas.»
A elite político-culturalmente dominante no Ocidente sabe bem disto, mas acha bem sacrificar os direitos das mulheres diante do Sagrado Direito Absoluto do Alógeno, porque a «religião» da elite é mesmo o anti-racismo, que sacraliza tudo o que diz respeito ao não europeu. Contra este veneno, e, «surpreendentemente», ao lado das liberdade europeias, só o Nacionalismo se ergue.
TRUMP, GUERRA E ÓDIO
Trump foi o único presidente nas últimas décadas que não começou guerra nenhuma, mas a elite jura pela p da respectiva progenitora que ele trouxe a guerra porque sim, porque trouxe «a divisão e o ódio!»
EUA - TRUMP CRIA NA FLÓRIDA O ESCRITÓRIO DE EX-PRESIDENTE
REINO UNIDO - GOVERNO LANÇA INQUÉRITO AO RECRUTAMENTO JIHADISTA NAS PRISÕES
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2021/01/uk-launches-inquiry-into-jihad-recruitment-in-prison-terrorists-automatically-achieve-a-sort-of-status?fbclid=IwAR2twVLICHvW4hEsELe06hACHY-e1BFGssa6FqqALxWhpakbocpyMM6mSYs
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É mais uma confirmação do que tenho andado a dizer há anos - as prisões, tal como os bairros de imigrantes, ameaçam constituir as novas catacumbas «romanas»: tal como há dois milénios se desenvolveu aí um vírus religioso universalista semita, o Cristianismo, que acabou por alastrar e tomar toda a Europa, também agora os sítios mais vis do espaço social ocidental poderão ser ponto de partida para a disseminação da segunda estirpe do mesmo vírus religioso universalista semita, que é o Islão. Só há um antídoto possível - o Nacionalismo político.
terça-feira, janeiro 26, 2021
O QUE O POVO QUIS - MAIS DIREITA?
«Ai, o povo queria uma alternativa de Direita, por isso é que votou no V», ouve-se por aí.
Não. Se o povo queria simplesmente uma alternativa de Direita, o candidato liberal não tinha tido a miséria de votos que teve, pois quem é que gosta das propostas do salve-se-quem-puder capitalista apresentadas pelo copinho-de-leite Mayan?, quem é que quer uma merda dessas senão o nicho urbano da classe média-alta em ascensão? É verdade que o oportunista V também tem no seu partido umas promessas liberais, mas não é «nisso» que o povo está a votar quando vota nele... Não é «nisso» - é, como se sabe, no «racismo!» que o povo está a votar em terceiro lugar e a crescer. Isto só confirma o que eu já ando a dizer há vinte anos, muitas vezes a falar para as putas das paredes porque a imbecilidade anti-democrática dominou certos meios da dita «área nacionalista» - a Democracia é uma aliada potencial, e agora já natural, do ideal de Estirpe/Raça/Povo.
segunda-feira, janeiro 25, 2021
SOBRE O AVANÇO ELEITORAL DA ULTRA-DIREITA
domingo, janeiro 24, 2021
«ANALISTAS» ÀS VOLTAS COM A ASCENSÃO DA ULTRA-DIREITA...
É sempre engraçado ouvir os analistas do sistema e os que em geral têm voz na comunicação social «mainstream» a tentarem explicar o sucesso da Ultra-Direita: ou foi culpa do BE, ou do Rui Rio, ou não sei de quê, ou do clima, ou, afinal, do primeiro-ministro...
Não.
A Ultra-Direita é um fenómeno universal em todo o Ocidente, de uma maneira ou doutra; escusam os opinadores mediáticos do costume de arranjar pretextos para não reconhecerem o óbvio: a Democracia constitui aliada natural da Ultra-Direita, porque a mensagem deste sector político é pôr a sua própria gente - Povo, Nação, Raça - em primeiro lugar, e não há nada no seio de qualquer grupo humano que seja mais apelativo do que dizer «Nós estamos em primeiro lugar».
O único motivo pelo qual só agora um partido desta índole alcança os resultados que alcança, não é «inexplicável» nem é «azar» nem resultado de alguma trica política imaginada pelos observadores que vivem nos seus confortáveis nichos bem-pensantes das classes sociais elevadas e ignoram as reais necessidades do povo - é, tão somente, uma questão de meios, de dinheiro, de visibilidade mediática.
Só isso, exclusivamente isso, nada mais que isso.
O PNR, agora Ergue-te, já existe há vinte anos - desde Abril de 2000 - mas, não tendo meios financeiros para se divulgar, e sendo activamente boicotado por «jornalistas», permaneceu quase desconhecido; Ventura, pelo contrário, estava num dos maiores partidos do país, deu nas vistas pelo que disse sobre os Ciganos e era sobejamente conhecido por na televisão defender o maior clube nacional - só este último vector de divulgação já lhe deu mais visibilidade do que o PNR/Ergue-te conseguiu alcançar em vinte anos de trabalhosa mas quase ignorada existência. Depois, foi o que se sabe: nas legislativas passadas, o Chega teve um orçamento de 150000 euros; o orçamento do PNR até foi parecido, mas com menos dois zeros, ou seja, 1500 euros. Não é o mesmo campeonato, por assim dizer, além de que, no capitalismo, quanto mais se tem, mais se recebe, e então acabam por chover os apoios ao Chega.
A ascensão do Chega é portanto uma vitória amarga do PNR/Ergue-te: vitória amarga mas vitória moral. O uso do termo «vitória moral» está fora de moda desde que, há uns anos, as selecções nacionais de futebol o aplicaram à saciedade depois de alcançarem resultados decepcionantes, ficou então «toda a gente» farta das vitórias morais, mas a expressão pode e deve aplicar-se aqui - porque o Chega está simplesmente a ter agora o sucesso que o PNR teria tido há anos se ao menos tivesse dinheiro, e só não teve dinheiro porque o sistema tem leis de financiamento partidário que convêm aos poderes instituídos: só tem sucesso quem tem dinheiro, e só tem dinheiro quem os possuidores do dinheiro querem que tenha dinheiro. Por isso é que os partidos vão a eleições com tão grandes discrepâncias de financiamento, porque só os que obedecem a quem tem dinheiro é que podem singrar.
sábado, janeiro 23, 2021
DIA MUNDIAL DA LIBERDADE
Em Portugal o Dia da Liberdade comemora-se a 25 de Abril mas a data internacional para celebrar a liberdade calha no calendário a 23 de Janeiro. A data foi criada pela ONU e proclamada pela UNESCO.
A liberdade é um direito de todos os seres humanos para realizarem as suas próprias escolhas, para traçarem o seu futuro e determinarem as suas opções de vida.
Liberdade na Declaração Universal dos Direitos Humanos
A Declaração Universal dos Direitos Humanos contempla a liberdade no Artigo 1.º: “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.”
Já o Artigo 2.º refere que: “Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação.”
sexta-feira, janeiro 22, 2021
TIQUES TOTALITÁRIOS
Há algum risco de «o fascismo!» ganhar estas eleições? «Dificilmente»... já se sabe quem vai ganhar, mas a Esquerda não quer aceitar que determinado candidato fique em segundo lugar, não porque isso dê ao dito candidato qualquer poder concreto, mas porque custa ao clero esquerdista aceitar que a Democracia, só a Democracia, nada mais que a Democracia, possa dar cada vez mais força a uma força política que a Esquerda quer excluir do processo político, criminalizando-a, exactamente como todos os totalitarismos e todas as ditaduras do século XX fizeram aos políticos «proibidos», regimes estes que até podiam ter «eleições», mas só entre candidatos cuja ideologia não desafiasse o sistema...
quinta-feira, janeiro 21, 2021
DIA MUNDIAL DA RELIGIÃO
O Dia Mundial da Religião celebra-se anualmente a 21 de Janeiro.
Qual foi então a resposta do bispo Ambrósio, para convencer os imperadores cristianizados de que não deviam restaurar a estátua da Vitória? Foi esta: «Tu [Símaco] dizes que não há um só caminho para nos conduzir a um segredo tão vasto. Pela palavra de Deus conhecemos coisas que tu não conheces. Pela sabedoria e verdade de Deus temos certezas em matérias que tu exploras por conjecturas. Deus não quer ser adorado em pedras.»
Não há paz, muito menos possibilidade de igualdade, quando um dos lados se assume como dono exclusivo da verdade com obrigação moral de impor essa sua verdade aos outros. Só quem perceba que a unanimidade não é possível - porque nada no mundo humano é total ou absoluto - só quem perceba isto é que é susceptível de viver numa sociedade tolerante. Todas as pretensões de unanimidade, ou seja, todos os totalitarismos, mais não fazem do que conduzir à opressão e ao subsequente conflito.
Felizmente que no Ocidente a corrente abraâmica começou a perder terreno a partir do final da Idade Média e a antiga Deusa Libertas acabou por restaurar-Se, sobretudo a partir da Revolução Francesa e do advento geral da Democracia no mundo ocidental e, a partir daí, no resto do planeta... É precisamente neste espírito de abertura e tolerância, herdado da antiguidade pagã, que se instaura o Dia Mundial da Religião. Efectivamente, a visão da Religião cada vez mais dominante no mundo ocidental é bem mais descendente da de Símaco que da de Ambrósio... pelo menos enquanto o Ocidente continuar a conduzir o mundo em termos ideológicos e culturais, bem entendido...
Num contexto de liberdade, voltam cada vez mais à tona os antigos cultos religiosos pagãos, ou seja, as práticas que originalmente receberam o nome de «religião», como se pode constatar no desenvolvimento e disseminação dos novos paganismos por toda a Europa, bem como em países onde a opressão totalitária abrandou, como na China ou no Quirguistão.
Quanto ao fenómeno da Religião em si, que alguns dizem estar a perder terreno na Europa, pode bem vir a ser mundialmente dominante nas próximas décadas, dada a taxa de fertilidade das populações mais religiosas do planeta. Sucede que estas populações são na sua maioria praticantes de credos abraâmicos, mercê da imposições totalitárias que se deram ao longo dos séculos, o que poderá constituir um desafio ou, pelo menos, um alerta para quem queira salvaguardar a sua liberdade religiosa, nomeadamente no seu sentido propriamente étnico, bem conhecido no mundo antigo, no qual se considerava como natural o lema «Pro Aris et Focis» («De Natura Deorum», Cícero), literalmente, «Pelos Altares e pelos Lares», ou seja, pela Religião e pelo Sangue da Nação.