segunda-feira, janeiro 25, 2021

SOBRE O AVANÇO ELEITORAL DA ULTRA-DIREITA

Agora que os votos foram como foram, há por aí o expectável cagaçal histérico da parte dos caguinchas antifas do costume. O que fazer para desmobilizar esta facção extremista da Direita a nível mundial? Dizem uns quantos, pensam quase todos. É simples: é deixar os Povos em paz, deixar de impingir imigração em massa aos Europeus, deixar de desculpabilizar minorias étnicas, deixar de querer enfraquecer as forças policiais contra os gangues «««de jovens»»», isto é, de pivetes africanos.
Julgavam o quê, que impunham às populações indígenas do Ocidente a merda do vosso mundialismo peganhento, mais abjecto que tudo, acima de tudo revoltante, e que os comuns europeus ficavam de braços cruzados, a ver-vos transformar a Europa num prolongamento de África e do Médio Oriente?
Claro que agora estão incrédulos - «incrédulos» por causa do vosso autismo político, por causa da vossa arrogância despudorada, por causa do vosso desprezo de classe disfarçado de posse da verdade «humanista» de merda. Em tudo, tudo, lembram cada vez mais a atitude lendária - provavelmente não histórica, mas muito simbólica - de Maria Antonieta. A esta aristocrata francesa, alguém terá dito «senhora, o povo não tem pão!», ao que a senhora respondeu «Não tem pão? Que coma bolos!». Umas semanas depois estava na guilhotina. Pertencer a uma classe sócio-económico-culturalmente privilegiada torna fácil mostrar desprezo pelo povinho que se atreve a resistir ao vosso ideal apátrida e cosmopolita militante. Quando o povinho resiste, vós insultai-o, ou insultais os seus representantes e os seus eleitores. Já basta.  Haveis de pagar por isso, e, eventualmente, pagá-lo-eis com juros.
Este é um aviso: se gostais assim tanto da salganhada e do terceiro-mundo, ide para o Brasil ou para Cabo Verde, ou para algum outro sítio desses, onde mais campeie a massa castanha feita de resquícios de alimentos e povos já mortos. Há um Portugal e um Cabo Verde. Se quereis Cabo Verde, ide vós para Cabo Verde; se, em vez disso, transformardes Portugal em Cabo Verde, ficam assim a existir dois Cabos Verdes e nenhum Portugal. Não é justo para quem gosta de Portugal. Logo, tereis resistência portuguesa, europeia - e cada vez a tereis mais, pelo menos enquanto continuarem a existir Portugueses.