OITENTA ANOS DE MULHER-MARAVILHA, SÍMBOLO FEMINISTA... «DEMASIADAMENTE» BRANCO...

25 de Outubro de 1940 - surge a Mulher-Maravilha, a mais famosa super-heroína da banda desenhada, que cedo se consolidou como símbolo feminista. No Portugal dos anos oitenta, ficou conhecida, pela televisão, como Super-Mulher.

Outubro de 2016 - estava prestes a ser nomeada como embaixatriz honorária da ONU para o Empoderamento das Mulheres e das Raparigas...

Dezembro de 2016 - a nomeação de Outubro foi cancelada, porque a Inquisição Anti-Racista considerou que uma mulher branca e «sexualizada» não era «culturalmente sensível, como aqui foi noticiado: https://www.publico.pt/2016/12/13/mundo/noticia/a-wonder-woman-ja-nao-e-embaixadora-da-onu-1754640

Curiosa ironia - de ícone feminista, logo, implicitamente apoiado pelo esquerdalhame militante, passa a figura inadequada só por não ser suficientemente «progressista», entenda-se, por não corresponder à real consequência moral do anti-racismo militante. Mais uma vez se constata como a agenda anti-racista é inimiga da mulher branca. As eleitoras ocidentais - europeias e norte-americanas - talvez possam pensar nisto quando forem votar.