quarta-feira, outubro 21, 2020

SUÉCIA - IMIGRANTE MUÇULMANO MILITANTE DE PARTIDO DE DIREITA DIZ QUE CRITICAR O ISLÃO É UM «CRIME SUJO» E QUE «MERECE PUNIÇÃO»

Mahmoud Addas, um recém-chegado da Síria que fez carreira no Partido do Centro, reagiu à execução terrorista muçulmana de um professor em França. Mas a sua reacção não é apenas sobre a decapitação, mas também sobre o “crime sujo” de criticar o Islão, que ele afirma não ser liberdade de expressão. O membro do Partido do Centro, que faz parte do conselho distrital de Jämtland, escreve em Sueco e árabe - mas a mensagem é diferente. Em Árabe, o político também escreve que o crime “merece punição”.
Foi no domingo que Åsa Tallroth, presidente da Medborgerlig Samling Södermanland, publicou uma postagem no Facebook com uma captura de tela de Mahmoud Addas, de 47 anos, que recentemente imigrou de Aleppo na Síria e agora é um político de Centro-Direita no município de Krokom.
A postagem no Facebook contém texto em Sueco e Árabe. Em Sueco, Abbas contenta-se em afirmar que a violação ou insulto às religiões e crenças não é liberdade de expressão, mas “um crime sujo”.
Mas então o político do Partido de Centro continua a falar aos seus eleitores em Árabe, acrescentando que o acto de criticar a religião “merece punição”. Qual deve ser a punição não é especificado. Em vários países onde o Islão governa, entretanto, pode haver pena de morte.
"O assassinato é um crime sujo. Ninguém tem o direito de matar o que quiser. Não somos bárbaros. Manchar a religião e a crença não é liberdade de expressão. É um crime que merece punição e responsabilidade."
No Facebook, Addas escreveu que já havia trabalhado como professor na escola primária no município de Krokom. Uma resenha online mostra que além da política municipal, ele é professor de língua materna e também administrador no município.
O Partido do Centro mostra que Addas é membro do conselho distrital de Jämtland.
O partido tem o cuidado de apontar o quão bem integrado Addas está, já que ele é novo na Suécia e já está envolvido no desenvolvimento do município.
Depois de o partido dinamarquês Stram Kurs, crítico contra o Islão, liderado por Rasmus Paludan, se manifestar contra o Islão queimando e jogando futebol com o Alcorão em vários lugares da Suécia, 15 congregações muçulmanas reuniram-se e protestaram. Declararam que agora pretendiam trabalhar para mudar a constituição da Suécia para proibir a “zombaria” das religiões. Deve incluir a proibição de queimar “escrituras sagradas”.
Outra organização muçulmana que protestou na Suécia foi o Hizb ut-Tahrir, que agora está ligado ao terrorismo. No seu canal oficial no YouTube, um vídeo foi publicado em Sueco com um apelo a todos os muçulmanos na Suécia para nunca aceitarem o ridículo contra o Islão.
Além disso, a organização quer reunir todos os muçulmanos para se envolverem numa tomada religiosa da Suécia, onde planeiam estabelecer um califado islâmico - isto a fim de proteger o Islão e o Alcorão. No vídeo abaixo [ver o link abaixo, a página do Jihad Watch], um representante do Hizb ut-Tahrir, assim como o partido de Centro-Direita de Addas, transmite a mensagem de que a liberdade de expressão na Suécia não significa que alguém pode zombar e que é “um crime queimar o Alcorão”.
No domingo, Samhällsnytt procurou Addas sem sucesso para ouvir como ele pensa que a crítica às religiões é criminosa. Além disso, também estamos interessados ​​em saber mais sobre o que ele pensa sobre a punição por esse crime.
Procurámos também representantes do Partido de Centro para ouvir se é compatível representar o partido e, ao mesmo tempo, afirmar que a vítima terrorista em Paris é um criminoso sujo e defender as restrições constitucionais à liberdade de expressão e opinião.  
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2020/10/sweden-muslim-migrant-politician-says-criticism-of-islam-is-a-dirty-crime-that-deserves-punishment

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Será ele um terrorista? Ou um «caso isolado maluquinho coitadinho»? Ou um imigrante pobrezinho que é vítima de racismo e marginalização na Suécia a dormir debaixo da ponte e a ser obrigado a trabalhar, sem salário, 27 horas por dia, e a ser espancado por nazis 246 vezes por semana em média? Duvido. Aliás, o próprio partido que o deixou entrar enaltece o modo como ele está bem integrado... Tudo indica pois que está mesmo muito bem integrado na sociedade sueca... e o seu contributo para a liberdade e segurança na Europa é este... quem quer «isto» a votar em eleições europeias?...