terça-feira, junho 30, 2020
Três mortos à facada em Glásgua, Escócia, no dia 26, por um sudanês.
Outros três mortos à facada em Londres, Inglaterra, no dia 20, por um líbio - https://www.jihadwatch.org/2020/06/uk-three-gay-men-identified-as-murder-victims-in-libyan-migrants-stabbing-spree-in-reading?fbclid=IwAR3TwWt33XuxBmIo03UrOMWWvPfsmK7Dl4TRi-ah_l4uxHXgrCc35Nlor4A
Neste caso, em Londres, os assassinados eram gays.
Os colectivos LGBTs estão caladinhos porque o homicida não era um horrível branco representante do heteropatriarcado europeu... Aliás, caladinhos não, que uma organização de «defesa» dos direitos dos LGBT, a Stonewall, emitiu um comunicado a dizer «não podemos deixar que a retórica islamofóbica, racista e xenófoba seja usada para nos dividir. Devemos estar juntos para fazermos progressos.»
Portanto, se os homicidas forem «nazis», há que atacar o Nazismo, mas se forem muçulmanos - e o Islão diz textualmente que os homossexuais devem ser mortos, e todos os países do mundo onde há pena de morte para gays são muçulmanos - então aí, moita carrasco, não se pode dizer nada, porque, afirmam os LGBTistas, «não podemos deixar que a retórica islamofóbica seja usada para nos dividir».
«Para nos dividir», dizem eles. Mas «nos» quem?
Isto é mesmo linguajar e «ideia» de Esquerda radical, com a merda da sua interseccionalidade, teoria segundo a qual a luta contra o racismo, contra a homofobia, contra o sexismo e contra o patriarcado é toda a mesma, pelo que os LGBTs, as minorias sexuais e as feministas estão todos do mesmo lado contra «o inimigo», que é o homem branco heterossexual europeu. Trata-se de uma perspectiva derivada da concepção esquerdista de luta pelo poder - a luta de classes marxista transposta para o campo das relações entre os sexos e entre as raças.
Um ideal destes só pode ser credível através da ocultação de toneladas de evidências, incluindo o ridiculamente gritante facto de que foi precisamente o homem europeu quem mais lutou pelos direitos das mulheres e das minorias sexuais em todo o mundo. Quanto mais recua, seja onde for, o poder ou a influência do homem europeu, mais cresce aí a violência contra todas as minorias sexuais, contra as mulheres e contra os mais fracos em geral, por isso é que no nordeste de África retornou a escravatura amplamente praticada por muçulmanos, em que negros a monte são vendidos como escravos, alguns deles já castrados, como há séculos, outros pendurados vivos para exibição como pedaços de carne...
É pois assim que a Esquerda militante «defende» os direitos LGBT, e, também, os das mulheres – subalternizando-os e, até, silenciando-os, sempre que entram em rota de colisão com a promoção das minorias étnicas... usando a luta LGBT e feminista apenas como instrumento para deitar abaixo o poder branco na sua própria terra.
segunda-feira, junho 29, 2020
DETECTADO O AUMENTO DE RADIOACTIVIDADE NA EUROPA
As autoridades russas negam a existência de qualquer problema com as suas centrais nucleares, depois de finlandeses, noruegueses e suecos terem anunciado na semana passada um aumento de isótopos radioactivos inofensivos aos seres humanos e ao meio ambiente em partes da Finlândia, sul da Escandinávia e no Árctico.
A central Leninegrado, perto de São Petersburgo, e a Kola, perto da cidade de Murmansk, no norte, "estão a operar normalmente, com os níveis de radiação dentro das normas", disse um porta-voz da operadora russa de energia nuclear Rosenergoatom à agência de notícias Tass.
"Não houve queixas sobre o desempenho do equipamento", assegurou a mesma fonte, acrescentando que "não foram relatados incidentes de libertação de radionuclídeos para fora das estruturas de contenção".
A Autoridade Sueca de Segurança Radiológica adiantou, na terça-feira, não ser possível, para já, "confirmar a fonte dos níveis aumentados" nem a origem de uma nuvem contendo isótopos radioactivos que estará sobre os céus do norte da Europa.
As autoridades finlandesas e norueguesas também não especularam sobre a possível fonte dos níveis alterados de radioactividade, mas o Instituto Nacional de Saúde Pública e Meio Ambiente holandês adiantou, na sexta-feira, que os dados mostram que "os radionuclídeos (isótopos radioactivos) vêm da direcção do oeste da Rússia".
"Os radionuclídeos são artificiais, ou seja, foram criados por humanos. A composição dos nuclídeos pode indicar danos num elemento combustível de uma central nuclear", referiu o organismo holandês, acrescentando que "a origem específica não pode ser identificada devido ao número limitado de medições".
O líder da Organização do Tratado de Proibição Total de Testes Nucleares, Lassina Zerbo, publicou uma mensagem no Twitter um mapa com os dados recolhidos da estação de monitorização de Estocolmo, com níveis acima do normal de três isótopos, indicando contudo que não são prejudiciais para a saúde.
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Fonte: https://www.dn.pt/mundo/aumento-da-radoatividade-na-europa-russia-nega-problemas-com-centrais-nucleares-12364816.html?fbclid=IwAR0gm39AWnduEHxsny6oK41Mp9NaD50TkyedHZxInmqgfJq9p6mIRBCIFkk (Artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa.)
domingo, junho 28, 2020
«NÃO SOMOS RACISTAS, NÃO SOMOS NÃO, JURAMOS PELA MÃEZINHA QUE NÃO!»...
«Ai, nós não somos racistas, o nosso Povo não é racista!»... ouve-se, por aí, dia sim dia não, em jeito de recusa em admitir «culpas». Ora porque é que na nossa própria terra temos de nos justificar?
Já agora - quem é que julga poder falar em nome de todo um Povo para dizer que somos ou não somos racistas? Mas há algum Povo que não seja racista ou que não tenha elementos racistas no seu seio - e esses elementos racistas, não são parte desse Povo porquê, porque alguém determinou que ser desse Povo exclui forçosamente a opinião racista?
Não será isso uma atrasadice mental totalitária?
E se eu disser que os Portugueses não gostam de casas pintadas de azul, isso quer dizer que o carácter nacional exclui domicílios da cor do céu?...
Com que autoridade é que se declara a exclusão de um gosto, ou de uma opinião, do seio de todo um Povo? Puro totalitarismo do mais fanático e palerma.
E se quisermos ser racistas, qual é o problema? Em nossa própria casa não temos autorização de não gostar de quem é de outra casa? Temos sequer de perder tempo a discutir essa imbecilidade, como se tivéssemos de estar à defesa na nossa própria terra ou aceitar os termos que são ditados nos mé(r)dia, como putos da escola forçados a fazer uma redacção sobre o tema que o «stôr» escolhe?
Já basta de andar e falar ao sabor da agenda ideológica estabelecida pelos donos do sistema. O Nacionalismo tem cada vez mais poder para encetar campanhas que afirmam valores, em vez de simplesmente se defender de «acusações» que só têm sentido numa lógica toda ela estranha e hostil ao Nacionalismo; a Democracia dá às forças nacionalistas cada vez mais poder para estabelecer os seus próprios critérios de direcção do seu discurso.
sábado, junho 27, 2020
MUÇULMANO AFRICANO MATA À FACADA NA ESCÓCIA
O sudanês que matou 3 pessoas à facada na Escócia não está, segundo as autoridades, a ser considerado como um homicida motivado por uma ideologia de ódio, não, nada disso, ele estava simplesmente irritado porque o seu aparelho de wi-fi era fraco e as TRÊS refeições diárias que lhe serviam no hotel não lhe agradavam, estavam sempre a dar-lhe macarrão com queijo, não se admite...
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2020/06/scotland-muslim-migrant-who-murdered-three-was-very-hungry-migrants-enraged-with-culturally-inappropriate-food?fbclid=IwAR1GTF4sP3NMu9J_yGg0gN7k2zyLyKRHNK3y8qI3xnqRTNmH3fPAvZBoIkw
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Portanto, já sabeis - este crime não conta nem como crime de ódio nem como terrorismo, no final do ano não será contabilizado como tal, assim é porreiro para o povinho não ficar a pensar que há muitos casos de violência muçulmana em solo europeu...
sexta-feira, junho 26, 2020
AUMENTO DOS PREÇOS DURANTE A PANDEMIA
Todos os dias, milhões de portugueses vão aos hipermercados para abastecer a despensa lá de casa. Ninguém vive sem comer e a pandemia não extinguiu esta espécie de “ritual”. Porém, nem tudo está igual. É preciso usar máscara para prevenir a Covid-19 e as entradas são constantemente controladas por seguranças.
Mas olhando para o talão das compras, muitos consumidores também se aperceberam de que outra coisa terá mudado. Sem prejuízo de estarem a adquirir mais coisas, uma vez que também passaram a consumir mais refeições em casa devido ao confinamento, os preços de alguns produtos aparentam estar mais caros.
Quem acredita ter visto a “factura” da mercearia a aumentar terá sido surpreendido pela última actualização da inflação pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Segundo o organismo oficial de estatística, os preços em Portugal terão caído no mês do desconfinamento, com o índice de preços no consumidor (IPC) a apresentar o valor de -0,7% em maio. Ou seja, terá havido deflação, isto é, uma redução generalizada dos preços.
Numa primeira análise, os dados parecem desmentir a percepção que muitas famílias tiveram de que as coisas ficaram mais caras nos meses da pandemia. Mas será mesmo assim? O ECO foi procurar saber, afinal, o que se passou para esta percepção se ter instalado entre muitos portugueses.
Um “mergulho” nos dados do INE coloca a descoberto uma realidade de subida generalizada dos preços dos bens alimentares em Abril, seguido de recuos em cadeia, ou seja, entre Abril e maio. Foi o efeito dos combustíveis que levou o IPC para terreno negativo no mês passado, porque, no que toca aos alimentos, a tendência é mesmo de subida.
É o próprio INE que, em resposta ao ECO, confirma essa subida: “Efectivamente, o IPC apurou em Abril um aumento generalizado de preços na maioria das subcategorias da classe dos produtos alimentares e bebidas não alcoólicas, dos quais se destacam os produtos hortícolas e o peixe, crustáceos e moluscos”, afirma fonte oficial do instituto.
Dados adicionais cedidos ao ECO mostram que, em Abril, os preços dos produtos hortícolas subiram 7,72% face a Março, enquanto a subcategoria do peixe, crustáceos e moluscos registou um aumento de 3,61%. Em termos homólogos, as subidas foram de 6,48% e de 5,69%, respectivamente.
Não foram, porém, as únicas subcategorias a registarem aumentos no mês em que Portugal registou o pico da pandemia, embora a volatilidade histórica destas componentes da inflação seja um factor a ter em conta. No caso das frutas, os preços subiram 1,56% em Abril face a Março, e registaram nova subida em Maio face a Abril, de 6,7%.
Não é claro o motivo exacto por detrás destes aumentos, mas os constrangimentos provocados pelo novo coronavírus na economia ajudam na explicação.
Veja-se o caso dos produtos hortícolas, uma subcategoria que abrange dezenas ou mesmo centenas de diferentes produtos, tais como batata, beringela ou alface. Em declarações ao ECO, Domingos dos Santos, presidente da Federação Nacional das Organizações de Produtores de Frutas e Hortícolas (FNOP), que representa fornecedores de todas as marcas de retalho nacionais, confirma que houve “um aumento dos custos em todos os processos”.
Admite, por isso, que as distribuidoras possam ter puxado pelos preços de alguns produtos de forma a mitigar o impacto nas margens de lucro. Mas nega que esses aumentos se verifiquem do lado do produtor. “Confirmo o aumento de custos na produção. Não há aumento de preço de venda pelo produtor, mas é possível que haja um aumento de preços ao consumidor”, indica, reiterando, ainda assim, não serem aumentos “generalizados”.
Dá como exemplo todo o processo desde a encomenda dos produtos pelas grandes superfícies ao transporte até às prateleiras dos hipermercados. Desde logo, um camionista, no passado, “chegava a central e ele próprio carregava as paletes. Agora, é preciso fazer procedimentos, desinfecção, monitorizar a temperatura corporal. Na própria central, as pessoas estão mais afastadas, algumas têm de fazer turnos”, explica.
No caso das carnes, o cenário é diferente. João Bastos, secretário-geral da Federação Portuguesa de Associações de Suinicultores, garante que o preço no produtor até baixou no período da pandemia.
“Se a carne de porco está mais cara no retalho, não conseguimos encontrar justificações, uma vez que ao produtor o preço baixou (em termos médios) 30% no período compreendido entre a semana 11 e a semana 22 [9 de Março a 31 de Maio]. Nas semanas 23 e 24 [1 de Junho a 14 de Junho] já se assistiu à estabilização dos preços, prevendo-se que nas próximas semanas o preço pago ao produtor possa vir a subir mas nunca para níveis sequer próximos dos verificados no primeiro trimestre deste ano”, diz o responsável.
Contas feitas, havendo, o aumento será também no lado da distribuição, acredita: “Se efectivamente houve esse aumento dos preços ao consumidor, só podemos interpretar como um aproveitamento do apelo ao consumo de produtos nacionais para aumentar as margens de lucro na distribuição”, aponta.
O ECO contactou o Continente, que remeteu para a Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED). No entanto, mesmo após insistência, não foi possível obter resposta da associação em tempo útil. Contactada, a Associação dos Comerciantes de Pescado também não respondeu. O grupo Dia, dono de insígnias como o Minipreço, não quis comentar, tal como o grupo Mosqueteiros, dono de insígnias como o Intermarché.
Contactado pelo ECO, o Pingo Doce não respondeu directamente sobre o aumento de preços patente nos dados do INE. Mas a marca da Jerónimo Martins garantiu, contudo, que “não só manteve os seus preços desde o início da pandemia como até aumentou a sua dinâmica promocional”. “Durante Abril e maio, o Pingo Doce lançou uma forte campanha promocional em televisão, com grandes promoções em várias categorias de produtos, ao mesmo tempo que divulgava e promovia os produtos nacionais”, sublinhou.
Certo é que o retalho vive um momento de pressão por causa da pandemia, à semelhança da generalidade das empresas, mas forçado a manter as portas abertas para que os Portugueses possam ter comida na mesa. Isto traduz-se em mais custos, mas engana-se quem acredita que as grandes superfícies comerciais saíram beneficiadas de tudo isto. A última actualização do INE mostra que o índice de volume de negócios no comércio a retalho afundou 21,6% em Abril, depois de uma queda de 5,6% em Março.
Para esta variação negativa contribuiu uma queda de 34,3% nas vendas de produtos não alimentares, enquanto os produtos alimentares caíram bem menos: recuaram 5% em Abril, depois de uma subida de 9% em Março, mês marcado pelo “açambarcamento” de alguns produtos.
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Fonte: https://eco.sapo.pt/2020/06/26/esta-a-gastar-mais-dinheiro-no-supermercado-nao-e-impressao-sua/?fbclid=IwAR0IPt4VqJD6wkVuMdxdFp1HtUq69zQzop34EQcMAdTVo19vV37X5ct_F20 (Artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa.)
quinta-feira, junho 25, 2020
CELEBRAÇÃO RELIGIOSA DO SOLSTÍCIO DE VERÃO NO BERÇO DA EUROPA
A religião nacional grega celebrou o Solstício de Verão, em homenagem aos deuses Apolo, Sol e Hermes e das virtudes da Eusallaxia e Eusalaxia, com uma cerimónia no Templo oficial de Atenas.
O rito para o Solstício de Verão foi realizado pelos anexos da H.E.E. em Rodes, Salónica, Serres, Creta e Chipre.
Desejamos a todos os gregos nacionais, e a todos os homens de qualidade, Evolução Espiritual para os mundos brilhantes dos nossos Deuses e poder espiritual para lidar com o obscurantismo e superstição evolutivo.
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Fonte: https://www.facebook.com/YSEEHELLAS/photos/a.83982764561/10157418283014562/?type=3&theater
quarta-feira, junho 24, 2020
«BRITAIN FIRST» MANIFESTA-SE EM NOME DAS VIDAS BRANCAS CEIFADAS PELA IMIGRAÇÃO
Aproveitando o «fim do confinamento» em Inglaterra, óbvio pela maneira como as autoridades(?) permitiram as «manifes» antirras, activistas do grupo Britain First («A Britânia Primeiro») dirigiram-se a Westminster para lembrar que as vidas brancas interessam. Os insultos que lhes foram dirigidos pela infra-humanidade antirra não os demoveram. No cartaz que ostentaram - como se vê imagem acima - está uma foto de Emily Jones, criança inglesa de sete anos degolada há poucos meses por uma imigrante do terceiro-mundo, como aqui foi noticiado, enquanto o grosso dos mé(r)dia ignorou por completo este caso, visto que não corresponde à narrativa de diabolização do europeu e não serve por isso para incitar ao ódio contra a Europa, bem como ao complexo de culpa que (a Esquerda quer muito que) os Europeus possam ter...
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Fonte: https://www.britainfirst.org/white_lives_matter_britain_first_flash_demos_outside_downing_street?fbclid=IwAR1d1PtJTeXnzBFvHtFMX_TveTNRivtu5JvSQHejp-6QekzMsxVDkTxoZuc
INGLATERRA - DIZER QUE AS VIDAS BRANCAS INTERESSAM DÁ AGORA PRETEXTO A INVESTIGAÇÃO POLICIAL
A polícia inglesa anunciou nesta terça-feira que está a investigar a exibição de uma faixa com a frase “White Lives Matter, Burnley” durante o jogo da Liga inglesa, entre o Burnley e o Manchester City.
Em Manchester, minutos depois do início da partida da 30.ª jornada, e já após os jogadores das duas equipas e os árbitros terem colocado os joelhos no chão num gesto de solidariedade para com o movimento “Black Lives Matter”, um avião deu várias voltas no céu, exibindo o slogan “White Lives Matter, Burnley” [vidas de brancos contam, Burnley].
A polícia de Lancashire confirmou que vai realizar uma investigação ao caso, bem como o Burnley, que prometeu afastar do seu estádio os autores do slogan, garantindo que vai “colaborar em pleno com as autoridades” para identificar os responsáveis.
“Isto não representa de maneira alguma os valores do Burnley e cooperaremos com as autoridades para identificar os responsáveis e tomar as medidas apropriadas. Queremos deixar claro que os responsáveis por este ato não são bem-vindos ao Turf Moor [estádio do clube]”, vincou o clube, em comunicado.
Burnley é, recorde-se, uma antiga cidade industrial e de mineração do norte da Inglaterra e foi, em Julho de 2001, palco de distúrbios raciais. É também uma cidade na qual o partido de extrema-direita British National obteve alguns sucessos eleitorais no início dos anos 2000.
O slogan “White Lives Matter” tem sido usado por grupos de extrema-direita que se opõem ao movimento “Black Lives Matter”, que ganhou expressão após a morte do afro-americano George Floyd.
Os jogadores da Premier League decidiram por unanimidade ajoelhar-se durante os primeiros jogos de recomeço da competição, gesto popularizado durante as manifestações de protesto pela morte de George Floyd.
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Fonte: https://www.publico.pt/2020/06/23/desporto/noticia/faixa-white-lives-matter-liga-inglesa-vale-investigacao-policial-1921625?fbclid=IwAR3geOa3unzNlxH2lExjHNf8SuMa35mn3vkU2V1kS4hGPhnO4k19h18dCt8
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A inqualificável trupe de jogadores e árbitros ajoelha-se, exprimindo uma posição política num jogo de futebol - mas a polícia vai é investigar uma manifestação de opinião autóctone em defesa dos autóctones. Pior que isto, só em tempos de ocupação por invasores, quando qualquer afirmação de soberania do povo é perseguida pelas autoridades da potência ocupante. Nunca antes se viu, na história da humanidade conhecida, uma obscenidade desta natureza, excepto, talvez, quando as autoridades militares cristãs de há mil e seiscentos anos proibiam e castigavam o culto dos Deuses Nacionais na Europa...
Contra esta sida ideológica, só o Nacionalismo democrático é cura.
«AS AUTORIDADES SABEM QUE O TERRORISMO ISLÂMICO É INCOMPARAVELMENTE MAIS PERIGOSO DO QUE O DE EXTREMA-DIREITA»
Reino Unido: especialista das secretas, coronel Richard Kemp, diz «As autoridades sabem que a Extrema-Direita não é uma grande ameaça» terrorista, mas dizem que sim para fazer o jeito à Extrema-Esquerda e aos muçulmanos.
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Fonte; https://www.jihadwatch.org/2020/06/uk-authorities-know-far-right-extremism-is-not-a-major-threat-but-focus-on-it-to-appease-islamic-terrorists?fbclid=IwAR1QfkSET5M1DCVH-uGeGv3uqxatDxLzGkpFlfU-iT_Jdvc4GlovKjgWmCg
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Não surpreende, já se adivinhava - a tropa histérica da inquisição anti-racista e «antifa» é a mesmíssima merda em todo o Ocidente, tem dois objectivos quando pressiona as autoridades a preocupar-se com o «perigo da extrema-direita!»:
- desviar as atenções da população relativamente ao terrorismo islâmico (e antifa);
- intimidar quem não pensa como a elite anti-racista, porque a campanha que faz vai no sentido de começar a denominar como «crime de ódio!» qualquer opinião «racista» que encontre nas redes sociais.
Ora a bófia, claro, com medo da pressão dos chefes, dos partidos e da imprensa, lá lhe faz a vontade e manda umas bocas sobre a «ameaça da extrema-direita!» para que os ditos chefes, partidos e imprensa não batam tanto nos polícias...
ALEMANHA - JOVEM MOIRAMA PÕE ESTUGARDA A SAQUE
"Cenas de guerra civil", "violência sem precedentes": chovem condenações políticas na Alemanha após saques de lojas e confrontos entre centenas de jovens e a polícia de Stuttgart, na noite de sábado (20) para domingo (21). Mais de dez polícias ficaram levemente feridos e cerca de 20 pessoas foram presas durante o incidente de violência urbana que, de acordo com as autoridades locais, eclodiu após uma operação policial, por volta da meia-noite, para inspeccionar um caso de drogas, que degenerou.
Centenas de jovens, um número que pode chegar a 500, seguiram em pequenos grupos para o centro da cidade, criando uma situação caótica por horas. Muitas vezes usando capuzes para não serem identificados, eles "danificaram carros da polícia estacionados nas ruas, quebrando as suas janelas com barras de ferro", informou a polícia em comunicado.
Eles "jogaram pedras e pedaços de pavimentação removidas da via pública ou de canteiros de obras em direcção a outros veículos da polícia" e atacaram membros das forças policiais. No total, "mais de uma dúzia de polícias" ficaram levemente feridos, acrescenta o comunicado.
No caminho, os jovens também quebraram vitrinas e lojas foram saqueadas, principalmente numa das principais ruas comerciais da metrópole, como mostram diversos vídeos que circulam nas redes sociais. O canal de televisão pública local SWR destaca os danos a uma joalharia, um restaurante de fast food e uma loja de telemóveis.
A ordem ainda não tinha sido restabelecida às 3h da manhã (horário local), quando chegaram reforços policiais. Até 280 membros das forças de segurança foram mobilizados. Ao contrário do que acontece em outros países da Europa ou nos Estados Unidos, este tipo de violência urbana não é muito comum na Alemanha.
"Erupção brutal de violência"
Um político do Partido Social Democrata de Stuttgart, Sascha Binder, falou em "cenas dignas de uma guerra civil" e "brigas de rua", pedindo que toda a atenção seja lançada sobre a "noite horrível que Stuttgart conheceu". O chefe de governo do estado de Baden-Württemberg, no sudoeste do país, Winfried Kretschmann, denunciou "a erupção brutal da violência" e "actos criminosos".
O vice-ministro do Interior da região, Thomas Strobl, prometeu pesadas sanções. "A violência que experimentamos durante a noite em Stuttgart é de uma escala sem precedentes" na região, declarou ele ao jornal Die Welt.
Incidentes semelhantes já haviam ocorrido nos fins de semana anteriores na cidade, conhecida por ser o berço da montadora Mercedes, mas eram de magnitude muito menor.
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Fonte: http://www.rfi.fr/br/europa/20200621-revolta-na-alemanha-ap%C3%B3s-cenas-de-tumulto-e-saques-em-stuttgart?fbclid=IwAR2Ki0EdXQEXabiLBJ0Qif0oNKCW0ileiYEH8V10hzsjHnYUndBpKXR8rp8&ref=fb
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Noutra fonte, mais livre e/ou mais honesta, confirmam-se as suspeitas de qualquer «racista», a de que os «jovens» eram maioritariamente alógenos do terceiro-mundo, conforme aqui se lê: https://www.jihadwatch.org/2020/06/germany-muslim-migrants-screaming-allahu-akbar-riot-smash-windows-loot-stores-stone-cops-injure-19-officers
«Aláhu acbar!» ou «Alá é maior!» (maior que os outros, NOTE-SE), é o que se ouve neste vídeo dos tumultos de Estugarda:
https://www.youtube.com/watch?time_continue=54&v=d4iClAqaN9Y&feature=emb_logo&fbclid=IwAR25iBs8xYofzlRqjGAQE9mR3PrGkdUDNpP-SdkmG-pqraIlBx34GAW8raY
Ah, este caldinho cultural - imigração de diferentes origens, Islão, se calhar antifaria, tudo na Europa, como é que os Europeus conseguiriam sobreviver sem esta maravilha... os Europeus precisam muito disto
- «por causa da economia!» (treta, porque a automatização vai acabar com muitos postos de trabalho, logo, não vai haver lugar para imigração)
- «por causa da demografia!» (treta, porque isso é como encher de azeite uma garrafa de vinho e continuar a marrar que é vinho «porque o rótulo, ou o papel, assim o diz!»)...
PRESIDENTE DA REPÚBLICA ENTREVISTADO PELA TVI POR IR A FUNERAL DE ACTOR...
O presidente dos afectos, que tanto se cala em matérias importantes, arranja sempre maneira de tecer comoventes palavras sobre temas da moda, desde que não caia em controvérsia, claro está. «Tinha» por isso de ir ao funeral de um actor de televisão. Enfim, vende o seu peixe. Agora, que uma estação de televisão lhe dê o tempo de antena que agora se viu na TVI só para o chefe de Estado ser ouvido a mandar para o ar umas banalidades sobre o falecido - considerações de quem só viu o actor ao vivo uma vez ou coisa assim - mostra bem o que é a comunicação social neste País. Note-se que este canal até é privado - confirma-se que, em matéria de comportamentos de elite, as «têvês» são todas iguais, porque a elite me(r)diática é toda a mesma...
HÁ CADA VEZ MAIS JOVENS INFECTADOS POR COVID-19
Com o desconfinamento de Maio, a abertura dos restaurantes, das esplanadas e a possibilidade de se fazerem ajuntamentos em jardins, acompanhados de bebida e de petiscos, surge um novo padrão de infectados por COVID-19: a população mais jovem, que, mesmo não frequentando festas com grandes ajuntamentos, não vê mal em negligenciar as regras do distanciamento social.
São os novos doentes do Hospital de Santa Maria: “Estes jovens associaram a ideia de desconfinamento a que já estava tudo bem e era possível relaxar nos cuidados. Os que nos estão a chegar não se contaminaram em grandes festas; foram infectados no dia a dia. Parecem achar que a doença só é transmitida por quem tem sintomas, o que está profundamente errado. Estou muito preocupada com a abertura dos centros comerciais, cafés e com o fim das aulas”, explica no artigo exclusivo do jornal "Expresso" Sandra Braz, coordenadora da Unidade de Internamento de Contingência de Infecção Viral Emergente e responsável pelas enfermarias onde estão doentes com COVID-19 neste hospital de Lisboa — onde trabalham mais 50 médicos, enfermeiros, auxiliares. Aqui estão disponíveis 63 camas, das quais 44 estavam ocupadas na quinta-feira passada, 18 de Junho, com doentes com idades entre os 21 e 99 anos.
Se numa primeira e segunda fase os doentes positivos que chegavam ao hospital eram aqueles que, com idades entre os 30 e o 50 anos, tinham estado a passar férias em Itália (de seguida os familiares, com entre 60 a 70 anos) e depois os trabalhadores e infectados dos lares, nesta terceira etapa são os mais jovens a dar entrada: “São os infectados do pós-confinamento, que se contagiaram porque saíram de casa", diz Sandra Braz.
Além de trabalhadores da construção civil, de cuidadores de idosos ao domicílio, imigrantes de vários países, chegam agora os jovens saudáveis, de classes sociais equilibradas e com comportamentos de risco. "Alguns têm de ser transferidos para os cuidados intensivos, devido ao agravamento do estado clínico", escreve o mesmo jornal.
“São jovens que organizam jantares em casa e que parecem pensar que por ser em casa não há perigo. Jovens que no trabalho usam máscara e desinfectam as mãos, mas à noite reúnem-se em grupo e não usam protecção. Alguns foram visitar amigos que estavam infectados e não se protegeram. Parecem viver numa adolescência prolongada, em que não cabe a responsabilidade, associada a um sentimento de desafio ao risco e a uma necessidade de pertença ao grupo, em que quem não acompanha a maioria pode ser excluído", diz Sandra Braz.
Ao contrário do que é a ideia geral, segundo Sandra Braz, muitos doentes idosos saem dos cuidados intensivos mais rapidamente do que os mais novos. "Temos jovens que se mantêm em situação muito crítica e durante mais tempo nos cuidados intensivos e, daquilo que conhecemos da infecção, isso ocorre devido à reacção do sistema imunitário destes doentes mais novos, que é muito mais intensa do que a dos mais velhos, podendo causar uma reacção inflamatória multi-orgânica que pode descompensar o organismo e ser muito grave."
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Fonte: https://magg.sapo.pt/saude/artigos/hospital-de-santa-maria-recebe-cada-vez-mais-jovens-infetados-com-covid-19-foram-infetados-no-dia-a-dia?fbclid=IwAR03uYUtlWOg4_mVFcmEvJMYR_sSNCf92vDsjWDWmJ5KyM5M1SCcp8ThVd8 (Artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa).
AUMENTA A CRIMINALIDADE VIOLENTA EM PORTUGAL
A criminalidade violenta e grave subiu 3% no ano passado relativamente a 2018, tendo sido registados 14.398 crimes violentos, 40 por dia, segundo dados do Relatórios Anual de Segurança Interna que deverá ser aprovado hoje.
De acordo com o Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) que será hoje aprovado pelo Conselho Superior de Segurança Interna, houve mais roubos na via pública, em comércios, mais raptos e sequestros, mais violações, mais agressões graves e mais carjackings (roubos de carros).
O crime em geral também subiu, tendo sido registados mais de 335 mil crimes, mais 0,7% (2.400) em comparação com 2018.
Segundo o relatório, os roubos na via pública foram os crimes violentos que mais subiram em 2019, com quase seis mil casos (mais 627, +11,8%).
Os roubos em comércio subiram para 432 (mais 29,8%) e os de carjacking foram 126 (mais 20 casos, +18,9%).
“Os roubos em escolas também subiram: foram 32 (+23,1%). Os roubos, nas diferentes formas, somados atingem os 75,9% do total de crimes graves e violentos. Desciam desde 2009”, escreve o CM.
De acordo com o RASI, as agressões graves foram 661 (mais 82 casos, +14,2%) e no ano passado houve 338 raptos e sequestros (mais 65, +23,8%).
No que diz respeito às violações foram registadas 431 (+2,4%) – é o terceiro ano consecutivo de subida dos números deste crime em particular.
Os crimes de homicídio voluntário consumado desceram em 2019 para 89 (menos 21, -19,1%), ainda assim um valor mais elevado que 2016 (76) e 2017 (82), segundo o relatório.
O RASI destaca ainda o aumento da delinquência juvenil (cometida por jovens entre os 12 e os 16 anos). Há 1.568 registos (mais 86, +5,8%), invertendo o decréscimo de anos anteriores.
Quanto à violência doméstica, os dados indicam que subiu 11,4%, tendo sido registados 29.498 crimes na categoria (mais 3015, +11,4%).
Os crimes relacionados com moeda falsa também dispararam em 2019: 13 705 apreensões (+45%), num total de 1 milhão de euros (+68%).
Também a burla informática subiu, tendo sido denunciadas no ano passado 16.310 (mais 6.527, +66,7%). Houve 10.990 “outras burlas” (-4,7%).
O relatório destaca também um aumento nas agressões simples, tendo sido registadas no ano passado 23.279 (mais 455, +2%). Ameaça e coação também: 15.136 (+5,1%).
O RASI, citado pelo jornal, indica igualmente que Castelo Branco (+20,7%), Portalegre (+10,5%), Faro (+8,3%) e Aveiro (+5,9%) são os distritos a liderar a subida do crime geral.
É ainda destacado no relatório que PSP, GNR, PJ, SEF e Polícia Marítima terminaram 2019 com 44.642 elementos (45.522 em 2018). Saíram 1.284 polícias e apenas entraram 411.
O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2019, documento no qual são publicadas as estatísticas da criminalidade e os resultados operacionais das polícias, deveria ter sido divulgado há três meses.
A Lei de Segurança Interna obriga que o RASI seja enviado ao parlamento até 31 de Março, mas a declaração do estado de emergência no dia 18 desse mês, por causa da covid-19, levou a que o gabinete do primeiro-ministro pedisse a suspensão do prazo.
No início do ano o ministro da Administração Interna adiantou que os dados preliminares do RASI apontavam para uma nova descida da criminalidade violenta em 2019.
No RASI é feita uma análise e avaliação pelo Conselho Superior de Segurança Interna – que integra, entre outros, todas as forças e serviços de segurança, secretas, Forças Armadas e respectivos ministros de tutela – e preparadas as prioridades estratégicas para o ano seguinte.
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Fonte: https://semanariov.pt/2020/06/23/aumento-de-crimes-violentos-em-portugal-mais-roubos-agressoes-e-violacoes/?fbclid=IwAR1bXX-YfNGS_6DNqwdkWlXAT54ZwCZXV4atLyF-4B3Vhwsamkl1LtCGNdc
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Ainda bem que Portugal é o «terceiro ou segundo mais seguro do mundo», que faria «se» não fosse... «se» não fosse, era o quinto país europeu com mais assaltos, como diz um relatório europeu de 2017. Há que continuar a dar cidadania a todos e mais alguns, enquanto se fragiliza o poder das forças da autoridade, assim é que é bom, que «isto» está a correr muit'a bem.
ÁUSTRIA - LÍDER NACIONALISTA AMEAÇADO DE MORTE POR MUÇULMANOS
Na Áustria, o líder do partido nacionalista FPO, Norbert Hofer, tem sido ameaçado de morte por muçulmanos depois de criticar o Alcorão.
Hofer já foi candidato às eleições presidenciais, ficando perto da vitória.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2020/06/austria-muslims-threaten-to-murder-politician-for-criticizing-the-quran?fbclid=IwAR3gyrrJoHclMkMyj7m2Sl-mheQDCTqLzcf6Nz0AiorSe1V8MJgi0aLXkiM
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Confirma-se o que tenho aqui dito: mais imigração do terceiro-mundo traduz-se em menos liberdade de expressão dos Europeus em sua própria casa.
BANGLADESH - DEZ TEMPLOS «INFIÉIS» ATACADOS POR MUÇULMANOS EM MAIO
No Bangladesh, hordas de muçulmanos vandalizam pelo menos 10 templos hindus, isto só no mês de Maio. A zona já foi de maioria hindu, antes da invasão muçulmana...
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Fonte: https://www.opindia.com/2020/06/bangladesh-religious-persecution-minorities-hindus-buddhists-temple-vandalised-idols-violence-murder-rape/?fbclid=IwAR2gvC8Y4GPYSHO1ciKpIqbtbUcbXGGX21fs3rFLL8IFh7umPxrER_FhzdI
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De quem será a culpa, do «racismo!» europeu ou do Trump... ou se calhar o Islão faz a mesmíssima merda em toda a parte em que tenha força para isso, desde há 1400 anos, mais concretamente desde o próprio Maomé, glorificado na doutrina muçulmana por destruir estátuas de Deuses pagãos...
GRÉCIA - ALÓGENOS CONSTROEM MESQUITA EM TERRENO ALHEIO
Na ilha grega de Lesbos, imigrantes constroem mesquita na propriedade de uma autóctone, Maria Komninaki, a qual se queixa de que as autoridades nada fazem - e que fingem não ouvir sequer o chamado diário do imã à oração.
A grega que se ponha a pau, que ainda lhe nasce ali no seu terreno um fungo tipo Cova da Moura, bairro construído ilegalmente em terreno de proprietário que até hoje não foi ressarcido, creio, por essa usurpação...
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Fonte: https://www.breitbart.com/europe/2020/06/16/greek-landowner-discovers-makeshift-mosque-built-illegal-migrants-her-property/?fbclid=IwAR3gyrrJoHclMkMyj7m2Sl-mheQDCTqLzcf6Nz0AiorSe1V8MJgi0aLXkiM
BATALHA DE S. MAMEDE, PRIMEIRO MOMENTO DA SOBERANIA NACIONAL
Tinha de ser um sóbrio monumento pétreo a celebrar a batalha da independência de Portugal. Este país nasceu dos castros, que são só rocha e névoa nos confins do extremo ocidente. Nasceu portanto bem antes de D. Afonso Henriques, antes até do seu pai vir parar ao Condado Portucalense. A primeira batalha dos Portucalenses foi a de Pedroso em 18 de Janeiro de 1071, quando Nuno Mendes morreu ao tentar alcançar a soberania de Portuscale.
Uma Nação não é criada por um rei, seja ele qual for, porque uma Nação não é um Estado. Uma Nação é um Povo com uma língua própria e isso nem foi criado por D. Afonso Henriques nem poderia ser criado por nenhum outro líder. O Estado existe para dar soberania à Nação. O que D. Afonso Henriques fez foi dar soberania a uma Nação que em tudo o precedia.
Sobre o monumento que acima se vê (http://www.guimaraesturismo.com/pages/154?geo_article_id=118):
«Segundo a tradição de muitas gerações, foi em S. Torcato que teve início, em 24 de Junho de 1128, a Batalha de S. Mamede, na qual D. Afonso Henriques conquistou a chefia do Condado Portucalense e iniciou o processo político da independência de Portugal, ao afastar a tentativa de hegemonia galega. Não deixa de ser significativo que o nome do lugar seja o de "Campo da Ataca" - ou do ataque - designação guerreira bem sugestiva.
Em 1996 foi inaugurado o actual arranjo artístico-monumental, que celebra este acontecimento.»
Sobre a batalha:
A Batalha de São Mamede foi uma batalha travada a 24 de Junho de 1128, entre D. Afonso Henriques e as tropas dos barões portucalenses contra as tropas do Conde galego Fernão Peres de Trava, que se tentava apoderar do governo do Condado Portucalense. As duas facções confrontaram-se no campo de São Mamede, perto de Guimarães.
Antecedentes
Quando o conde D. Henrique morreu, em 1 de Novembro de 1112, fica D. Teresa a governar o condado, pois achava que este lhe pertencia por direito, mais do que a outrem, porque o seu pai lhe teria dado o território na altura do casamento. Associou ao governo o conde galego Bermudo Peres de Trava e o seu irmão Fernão Peres de Trava. A crescente influência dos condes galegos no governo do condado Portucalense levou à revolta verificada em 1128. Os revoltosos escolheram para seu líder D. Afonso Henriques, filho de D. Henrique e de D. Teresa.
Resultado
Com a derrota, D. Teresa e Fernão Peres abandonaram o governo condal, que ficou então nas mãos do infante e dos seus partidários, o que desagradou ao Bispo de Santiago de Compostela, Diogo Gelmires, que cobiçava o domínio das terras. D. Teresa desistia assim da ambição de ser senhora de Portugal. Há rumores não confirmados que ela teria sido aprisionada no Castelo de Lanhoso. Há até quem relate as maldições que D. Teresa rogou ao seu filho D. Afonso Henriques.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_de_S._Mamede
Para ler mais pormenores, clicar aqui: http://www.publico.pt/opiniao/jornal/guimaraes-e-a-batalha-de-s-mamede-26731714
Trecho:
Durante os sécs. XIV a XVI, os historiadores passaram a atribuir maior importância à Batalha de Ourique, ligando-a à aclamação de D. Afonso Henriques como rei, sancionada pela visão miraculosa de Cristo. Porém, a partir do séc. XIX, é restituída à Batalha de S. Mamede o significado nacional que lhe havia sido atribuído inicialmente nos referidos Anais.
terça-feira, junho 23, 2020
SOBRE A CELEBRAÇÃO DO «SÃO» JOÃO ESTA NOITE
No dia de Santo António fomos à procura da sua origem. A professora Magda Pinheiro lançou-nos um cenário e ficámos a saber que o grande santo popular foi sempre São João. Até em Lisboa. O culto e as festas do santo lisboeta tal como as conhecemos hoje nasceram muito tardiamente, já nos anos 60, antes eram uma organização institucional que a Igreja levava a cabo para não perder terreno face aos republicanos anticlericais.
Quando surge a festa e quando se separa do culto?
O culto de Santo António já é um culto tardio na cidade, só se desenvolve no século XVI. O santo padroeiro de Lisboa é o São Vicente, os cultos mais antigos são os dos santos mártires e o de São Félix, anteriores à Reconquista. Mas o culto de Santo António existe associado às pestes que grassaram a cidade e deu origem a uma procissão importante. Agora a inserção do Santo António nos santos populares é bem mais complexa.
Por uma razão específica?
Sim. De facto o São João era muito mais referido em todas as fontes como santo popular no século XIX. Apesar de se falar dos tronos e dos altarzinhos do Santo António.
Mas havia o São João também em Lisboa?
Exacto. Os festejos existem quer no passeio público pombalino, quer, por exemplo, no Campo Grande. O São João tinha uma componente mais espontânea, com as fogueiras, enfim, era uma romaria muito importante. Estas romarias são uma tentativa de catolicizar cultos pré-romanos que estão associados à chegada do Verão. O Santo António insere-se aqui um bocadinho menos nitidamente.
E como é que nasce a festa?
É preciso pensar que no final do século XIX, como há uma progressiva reinvenção da nação com a valorização dos artesanatos populares e toda uma série de elementos que vão constituir aquilo a que hoje chamamos a identidade portuguesa, há também a valorização dos bairros que não foram reconstruídos depois do terramoto. Nascem os bairros tradicionais. E estas festas emergem. No fim do século XIX há na cidade uma forte tendência anticlerical e nesse contexto cria-se uma comissão de comemoração de Santo António.
O que fazia essa comissão?
Essa comissão tem como organizadores personagens importantes como a rainha que tenta demarcar o espaço público numa tentativa de devolver à Igreja o espaço que estava a perder. A festa realiza-se já com fogo de artifício e projecção de luz.
Como é que depois associamos o Santo António aos casamentos, às marchas, à festa na rua, às sardinhas e por fora?
Tudo isso vai ser realizado pelo Estado Novo, que não quer imponderáveis. São festas organizadas, com direito a concursos e um pouco distante da festa de massas de hoje e da espontaneidade. É nesse contexto que, em 1932, os olissipógrafos que são clericais não esquecem a necessidade de organização de um culto à volta de Santo António.
São essas as festas das colectividades?
Sim, elas desenvolvem-se em pequenas comunidades e nascem as primeiras festas institucionalizadas com desfiles de marchas. Mas isso não exclui que continue a haver os tronos e as sardinhas. A institucionalização das festas é muito mal vista pela intelectualidade de esquerda e será muito mal vista até aos anos 60.
A seguir ao 25 de Abril há nova ruptura?
O que acontece é que colectividades que não costumavam participar começam a fazê-lo e nasce uma nova maneira da festa se implantar na cidade.
Já com toda a gente na rua, com a cerveja, a sangria, o vinho e as célebres sardinhas, a festa pura e dura que hoje conhecemos?
Sim, mas essa festa que descreve penso que começa a fundar-se no final dos anos 60 e é nessa altura que o São João morre completamente.
Passa definitivamente para o Porto?
A componente de festa de Lisboa é mais cosmopolita do que a do Porto. E, por outro lado, há um bairrismo mais afirmativo.
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Fonte: http://www.imissio.net/v2/noticias/o-santo-antonio-de-hoje-nasceu-nos-anos-60:3404 (Artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa.)
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Diz Teófilo Braga, na obra «O Povo Português Nos Seus Costumes, Crenças e Tradições», volume II, página 211 e seguintes:
«A festa de São João Baptista em todos os povos europeus está ligada a um fenómeno astronómico, o solstício do Verão, em 24 de Junho. O célebre ritualista Guilherme Durandus, interpretando alegoricamente a festa do Precursor, não pode ocultar o seu sentido mítico: "Faz-se girar uma roda, em certas localidades, para assim designar que o Sol não se pode elevar mais, mas torna a descer no seu círculo, assim também a fama de São João, que era olhado como um Cristo, diminuiu quando este apareceu. Alguns dizem que é porque neste tempo os dias minguam, e que crescem de novo no Natal de Jesus Cristo..."»
Ou seja, uma forma de diminuir o prestígio do Sol perante o Judeu Morto, primeiro substituindo-O por um sucedâneo («São João») e depois «integrando» na religião do Deus oriental os rituais que ao Sol são devidos. A isto se chama «cristianização».
Não é por acaso que, conforme se lê na obra «Os Solstícios - História e Actualidade», o próprio Justino o Mártir, um dos doutores da Igreja, regista que «os cristãos usurparam o dia do Sol», e que o dia da semana sagrado dos cristãos, o domingo (de «Dominus», «Senhor»), é na tradição pagã ocidental consagrado ao Sol, «Dies Solis» (que os Ingleses conservam no seu «Sunday» e os Alemães no seu «Sontag», entre outros...). Não é igualmente por acaso que o dia mais festejado da Cristandade, o Natal, coincide mais coisa menos coisa com o outro solstício, o de Inverno. Talvez porque o culto solar foi por assim uma das últimas «frentes de combate» pagãs contra o Cristianismo, e porque o primeiro imperador cristão, ou cristianizado, Constantino, era pouco antes, e se calhar ao mesmo tempo, um adorador do Sol...
Claro que durante muito tempo a Igreja tentou proibir a celebração do solstício de Verão, antes de a tentar absorver, isto é, cristianizar... Duas fontes para cada uma das duas asserções:
- no século VI, o bispo de Árles proibiu num sermão o «banharem-se nas fontes, nos pântanos e nos rios na noite de S. João e na madrugada do dia seguinte» porque tal «costume nefasto ressuscita o Paganismo»;
- no século VII, uma obra que circulou em todas as dioceses de França dizia, entre outras coisas, que o fogo de S. João é «a marca do regozijo por S. João» e que teve o seu início nos primeiros séculos do Cristianismo, quando «S. Bernardo testemunha que era mesmo praticado entre os pagãos.»
Significa isto que em não conseguindo extirpar de vez a celebração pagã, tentou apoderar-se dela, dirigindo-a, «domesticando-a», de forma a «controlar os abusos», que eram, não apenas os excessos festivos naturais, mas também as «superstições» pagãs que não pudessem ser «transformadas».
Continuando, novamente com Teófilo Braga...
«É justamente uma tal concepção primitiva que faz com que a festa do solstício de Verão seja comum a todos os Povos indo-europeus, e ainda aos Povos semitas; o fenómeno é diversamente dramatizado, mas entre os povos europeus toma a expressão de um Combate de Verão expulsando o Inverno (24 de Junho), ou a sua inversa, a expulsão do Verão pelo Inverno (24 de Dezembro). (...) nos antigos prazos portugueses notou João Pedro Ribeiro, que o ano era sempre contado de São João a São João, e no Alvará de 1 de Julho de 1774, chamou-se-lhe ano irregular. (...) entre os povos eslavos é onde se apresenta mais completo, correspondendo muitas das suas particularidades a costumes portugueses (...). Por um documento da Câmara de Coimbra, de 1464, citado por Viterbo, se nota a forma de combate: "cavalhada na véspera de São João com sina e bestas muares". Em outros povos, esta cavalgada ficou simplesmente lendária, na Mesnie Furieuse, que tanto se localiza no solstício diurno (circa horam medirianam) como no solstício vernal. (...) Nos costumes provinciais conservam-se quase todas as formas dramáticas desta antiquíssima festa solsticial.
(...)
Na Beira Alta acende-se um facho no cimo dos montes (o galheiro) ou na ceira das azenhas (a roda, que ainda na Alemanha se deixa rolar dos montes). O facho, como escreve Leite de Vasconcelos, é um pouco de lenha em volta de um pau alto. Os rapazes que o vão acender levam músicas de tambores e pífaros, e grandes algazarras. O monte é além disto cercado de pinhas acesas.»
Nos Açores, fazem-se as fogueiras na rua, e os rapazes saltam por cima das labaredas; o mesmo no Algarve e no Alentejo.»
E, como todos sabem, o mesmo se faz um pouco por toda a Europa nesta data - o salto dos jovens por cima das fogueiras, para dar força e saúde, boa sorte, etc..
Tudo isto só ajuda ao tom despreocupado e livre dos folguedos da data, que é isso que interessa. É pela noite dentro, cambada. Força nos Martelos.
É aliás curioso que o martelo se tenha tornado parte da tradição desta celebração. Consta que assim se estabeleceu nos anos sessenta. Mais do que isso não encontrei. Fico-me por salientar que em Roma e eventualmente no mundo céltico continental antigo, mais concretamente na Gália, realizava-se na altura do solstício a celebração de uma Divindade da tempestade, Sumano em Roma e, possivelmente, Taranis na Gália. Noutros pontos da Europa, mais concretamente no norte germânico e no leste balto-eslavo, o Deus do Trovão tem como arma/símbolo um martelo. Não é impossível que também no oeste europeu houvesse essa identificação. Verifica-se pelo menos que na Irlanda céltica (a área ocidental não latina mais bem conhecida nas suas tradições míticas) uma das maiores Divindades, o polivalente Dagda, sábio, fertilizador e bélico, tem como arma uma imensa clava, além de ter também um gigantesco pénis, a arrastar pelo chão. Na Gália, uma das Divindades mais adoradas seria Sucellos, o «Bom Batedor» (batedor, que bate), representado com um martelo. Ora no norte galaico, mais concretamente no sopé do monte Larouco, foi encontrada numa igreja uma imagem do que se presume ser uma Divindade do Raio, ou da Montanha, que possui, além de um gigantesco pénis, também um martelo de duas extremidades iguais, como aqui se observou: http://gladio.blogspot.pt/2012/11/a-cara-do-deus-do-raio-deste-extremo.html