PNR OPÕE-SE À ENTRADA DE IMIGRANTES ILEGAIS NORTE-AFRICANOS

Oito imigrantes clandestinos, jovens, provenientes de Marrocos desembarcaram ilegalmente na praia de Monte Gordo, no Algarve. Ora, não nos parece que em Marrocos exista algum conflito que motive estas travessias rocambolescas, aproveitadas pelo sistema para justificar receber com honras de estado estes “jovens heróis”.

Mais uma vez se prova aquilo que o PNR vem alertando já há muito tempo: Portugal não está isolado do resto da Europa e todos episódios de má memória que acontecem e aconteceram em países europeus, mais tarde ou mais cedo, chegariam também a verificar-se em Portugal. Ainda em pequena escala, mas os primeiros passos estão a ser dados e os sinais são por demais evidentes. Entre nós já foram detectadas células terroristas, já houve recrutamentos jihadistas, já se registaram violações e agora tivemos este desembarque – possivelmente com a ajuda dos habituais colaboracionistas “humanitários”. Já só nos falta mesmo é termos algum atentado. A segurança começa pela prevenção e essa está perfeitamente descurada. Uma invasão bem preparada está em marcha!

Ao contrário do que faz o nosso Governo, que dá casa, subsídios, apoios de toda a espécie e quem sabe a “nacionalidade” a estes que entraram ilegalmente no nosso território – atitude essa que irá encorajar a novos desembarques -, um governo PNR prestar-lhes-ia os cuidados essenciais, conforme dita o bom senso e o trato humano, mas após a necessária investigação ao sucedido, seriam prontamente devolvidos ao seu país.

O PNR tem medidas claras e corajosas no que respeita às leis da imigração, não aceitando a vinda de quem não seja uma mais-valia para o nosso país; à defesa da identidade, impedindo usos e costumes que não se coadunem com os nossos; à lei da nacionalidade, consagrando o jus sanguinis como critério base. Cabe, portanto, aos verdadeiros patriotas, denunciá-la e combatê-la, dando força e poder ao PNR, o único partido que sempre denunciou a invasão imigrante e a islamização e que está pronto a travar e reverter os fluxos migratórios vindos de zonas onde o islamismo a coberto de falsos refugiados, infiltra os seus pontas-de-lança. Somos os herdeiros daqueles bravos que fizeram a reconquista, saibamos honrar a sua memória cerrando fileiras em torno do PNR, o partido que defende Portugal e os portugueses. Ergue-te!

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Fonte: http://www.pnr.pt/2019/12/nem-oito-nem-oitenta-zero-invasores/?fbclid=IwAR0g6FCnfo0QxH7ENXBB2bHDqkMmz_u5B6CgisbKyA7-ITgEZ6MF1TMcYuM

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Grave, sem dúvida.

Mais grave ainda é a «concessão de nacionalidade» a pelo menos cem mil estrangeiros. É grave, sim, mas, note-se, de modo algum nos compromete. Os portugueses atentos sabem que têm muito mais a ver com qualquer branco lituano, grego ou arménio do que com qualquer africano que é vizinho e nasceu em Portugal.