terça-feira, dezembro 10, 2019

PORTUGUESA MORTA POR MARIDO BRASILEIRO NOS EUA

À procura de uma vida melhor, Telma Brás, de 43 anos, deixou para trás Mem Martins, em Sintra, em 2014, e rumou aos Estados Unidos. Instalou-se com o companheiro e os dois filhos menores em Stoughton, perto de Boston.
Na noite de Vernes, Telma foi brutalmente morta pelo companheiro, Ilton Rodrigues, um brasileiro de 48 anos. Foi esfaqueada sete vezes na zona do coração. 
Os filhos – uma jovem de 17 anos e um rapaz de 9 – estavam em casa no momento do ataque.
Foi a filha mais velha do casal a ligar para um familiar a pedir ajuda. Foi contactada a polícia mas, à chegada dos agentes, Telma já estava morta na sala. Tinha uma faca espetada no peito. Ao lado estava o marido, que se tentou suicidar cortando o pescoço.
Dois filhos do casal estavam em casa no momento do ataque. 
O suspeito foi hospitalizado num hospital de Boston, onde foram formalizadas a detenção e acusação pelo crime de homicídio qualificado.
O homem terá dito à polícia que chegou a casa e que viu Telma a beber e a falar com alguém nas redes sociais. 
O brasileiro, que trabalhava em jardinagem, saiu para ir pagar uma conta e quando regressou à residência muniu-se de uma faca de cozinha e atacou Telma. Segundo familiares, terá agido por ciúmes.
Há relatos de que Telma Brás, que trabalhava numa empresa de limpeza de casas, tinha marcado uma consulta de psicologia para o companheiro, para Lues que passou, mas foi atacada mortalmente três dias antes.
O suspeito vai ser presente a um juiz a 10 de Junho.
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Fonte: https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/mulher-portuguesa-morta-pelo-companheiro-com-sete-golpes-no-coracao

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Há brancos, montes deles, que fazem destas e piores. Não deixa de ser verdade que assim que se lê o título da notícia na imprensa «Mulher Portuguesa Morta Pelo Companheiro Com Sete Golpes no Coração», de imediato vem à mente a presença de um não europeu... e não é que mais uma vez se confirma a «suspeita» preconceituosa?... Por acaso a foto do homicida exibe um indivíduo aparentemente caucasóide, não (me) permite ver se tem algo de não branco (isto deixando de parte as possíveis influências sócio-culturais do seu meio durante o crescimento, claro), mas lá que a coincidência tem o seu quê de intrigante, isso tem...

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Nunca aprendem, além de trairem o sangue dos ancestrais, arriscam-se a ser enriquecidas pelos "jovens"

12 de dezembro de 2019 às 14:11:00 WET  

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