quarta-feira, agosto 14, 2019

REINO UNIDO: SIKS NÃO QUEREM QUE OS JORNAIS REFIRAM AS GANGUES DE VIOLADORES COMO «ASIANS»

No Reino Unido, a Rede de Organizações Siques (Network of Sikh Organisations - NSO), colectivo que representa cerca de centro e trinta templos dessa religião, apelou recentemente aos média, mais concretamente à Organização Independente de Padrões de Imprensa (Independent Press Standards Organisation  IPSO) que parem de denominar como «Asians» os gangues de violadores hindustânicos.
Como se sabe, os Siques, os Paquistaneses (quase sempre muçulmanos) e os Indianos (quase sempre Hindus), pertencem ao grupo dos «Asians», mas praticamente todos os grupos de violação organizada são muçulmanos do Paquistão...
«Grupos de Siques e Hindus britânicos têm continuamente apresentado objecção ao uso da palavra "Asian" para descrever os condenados dos casos de aliciamento sexual de Rochdale, Rotherham, Oxford e Telford», afirma a NSO. Recorde-se que por exemplo no episódio de Telford terão sido abusadas cerca de mil raparigas menores de idade.
A NSO diz mais: «Este descrição cobarde, não específica, dos perpetradores, continua a ser usada na imprensa britânica, para descrever homens de origem predominantemente paquistanesa muçulmana condenados em casos de gangues de aliciamento. Acreditamos que isto acontece em parte devido ao medo de ofender os muçulmanos.» O uso deste termo, «Asians», também «serve para mascarar o facto de que houve raparigas das comunidades hindu e sique a historicamente terem sido vitimadas por estes gangues.» «O denominador comum em tais casos é a escolha deliberada de raparigas não muçulmanas, algo que acreditamos que devia ser classificado pela polícia como crime de ódio.»
Em Agosto de 2014, o inquérito Alexis Jay apresentou uma estimativa de mil e quatrocentas ou até mil e quinhentas raparigas brancas vitimadas por muçulmanos paquistaneses entre o fim da década de oitenta e o início da década de 2010. O atraso no tratamento jurídico destes casos deve-se em grande medida ao receio por parte da classe política de ser acusada de «racismo».
Uma vereadora trabalhista por Rochdale, Sarah Champion, foi despedida do seu posto no governo-sombra de Jeremy Corbyn porque falou no problema de «britânicos paquistaneses a violar e a explorar raparigas brancas» em 2017, o que entretanto fez com que a sua protecção por parte da polícia tivesse de ser reforçada.
Um estudo elaborado por dois paquistaneses para a organização de pensamento Quilliam em Dezembro de 2017 indica que os «Asians» estão desproporcionalmente representados no abuso de Tipo Um (violação em gangue de raparigas vulneráveis) - dois por cento da população é responsável por oitenta e quatro por cento destes crimes.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2019/08/uk-sikhs-ask-establishment-media-to-stop-calling-muslim-rape-gangs-asian?fbclid=IwAR25XcH087sFIRaqYMG1m4Ii3WnDnI1whLo7nB1mtFP3e_67hBPxyEp3Wuw

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Porque será que neste caso os mé(r)dia não têm pudor em identificar a origem etno-geográfica dos criminosos mas abstêm-se de referir a sua religião?... «Talvez» porque a hoste antirra tenha especial amor aos alógenos que historicamente foram mais hostis ao Ocidente, um apego emocional que constitui parte integrante da tara anti-racista contemporânea, mistura entre o dar a outra face e o etno-masoquismo ou oicofobia (ódio à sua própria gente)...