«MALUQUINHO» MATA NA AUSTRÁLIA E GRITA «ALÁ É O MAIOR!», MAS AS AUTORIDADES DIZEM QUE ISSO NÃO É TERRORISMO ISLÂMICO...
Um homem foi detido no centro de Sydney depois de ter esfaqueado uma mulher e de tentar atacar várias outras pessoas com uma faca. Acabou detido pela polícia. Mas foi travado por três homens que se encontravam na rua com cadeiras, barras de metal e caixas. O suspeito tem um historial de problemas mentais e, para já, a polícia acredita não se tratar de um ataque terrorista.
O ataque ocorreu ao início da tarde, em Sydney, Austrália. Um homem, armado com uma faca, esfaqueou uma mulher nas costas. Continuou pela rua, de faca em punho, tentando ferir mais pessoas.
Gritava "Allahu Akbar" [Alá é grande] e "shoot me" [matem-me], enquanto subia para cima de viaturas que seguiam no centro da cidade, visivelmente perturbado.
“O homem tinha sangue na camisola. Gritava, empunhando uma faca, e subiu em cima de um carro mesmo à nossa frente”, revelou uma turista japonesa, Aya Yamada.
“Estava no carro com o meu marido e amigos e fugimos imediatamente do local”, reforça.
Vários homens decidiram pôr cobro à ameaça. Com cadeiras, barras de metal e uma caixa de transporte de leite, imobilizaram o homem. Um vídeo captado na rua mostra o momento em que o atacante foi travado.
“Foram significativamente corajosos”, confessou o superintendente Gavin Wood, referindo-se aos homens que avançaram contra o atacante, numa situação “extremamente perigosa e hostil”. São três britânicos, de Manchester, que trabalham nas imediações do ataque, bem como alguns bombeiros que estavam no local.
Lee Cuthbert, Paul O'Shaughnessy e Luke O'Shaughnessy ouviram os gritos. Saíram para a rua e acabaram a perseguir o atacante. “Não pensamos, apenas reagimos. Era tudo surreal, muito, muito surreal”, afirmou Lee Cuthbert.
O primeiro-ministro australiano Scott Morrison exaltou as “acções de bravura” que permitiram deter o homem e adiantou que, para já, não está determinada a motivação do ataque.
Uma mulher foi encontrada morta num apartamento da rua onde ocorreu o ataque, também esfaqueada. As autoridades estão a investigar a ligação “muito provável” do atacante a esse homicídio.
O comissário da Polícia de Nova Gales do Sul revelou que o homem tem um historial de problemas mentais, não adiantando mais pormenores. “Posso dizer que ele tem uma história de saúde mental mas, neste momento, não posso fazer mais comentários”, disse o comissário Mick Fuller.
Fuller referiu aos jornalistas que tudo aponta “por definição, para um actor solitário”, mas acrescentou que a investigação ainda está no início.
O suspeito trazia consigo informação sobre outros ataques em massa noutras zonas do mundo, como EUA ou Nova Zelândia, o que poderia sugerir alguma ideologia, mas a polícia revelou que não encontraram, para já, ligações a terrorismo ou a organizações terroristas.
A unidade contra terrorismo foi imediatamente chamada e está a investigar o ataque com as demais autoridades. O incidente não está classificado neste momento como terrorista.
O ataque ocorreu ao início da tarde, em Sydney, Austrália. Um homem, armado com uma faca, esfaqueou uma mulher nas costas. Continuou pela rua, de faca em punho, tentando ferir mais pessoas.
Gritava "Allahu Akbar" [Alá é grande] e "shoot me" [matem-me], enquanto subia para cima de viaturas que seguiam no centro da cidade, visivelmente perturbado.
“O homem tinha sangue na camisola. Gritava, empunhando uma faca, e subiu em cima de um carro mesmo à nossa frente”, revelou uma turista japonesa, Aya Yamada.
“Estava no carro com o meu marido e amigos e fugimos imediatamente do local”, reforça.
Vários homens decidiram pôr cobro à ameaça. Com cadeiras, barras de metal e uma caixa de transporte de leite, imobilizaram o homem. Um vídeo captado na rua mostra o momento em que o atacante foi travado.
“Foram significativamente corajosos”, confessou o superintendente Gavin Wood, referindo-se aos homens que avançaram contra o atacante, numa situação “extremamente perigosa e hostil”. São três britânicos, de Manchester, que trabalham nas imediações do ataque, bem como alguns bombeiros que estavam no local.
Lee Cuthbert, Paul O'Shaughnessy e Luke O'Shaughnessy ouviram os gritos. Saíram para a rua e acabaram a perseguir o atacante. “Não pensamos, apenas reagimos. Era tudo surreal, muito, muito surreal”, afirmou Lee Cuthbert.
O primeiro-ministro australiano Scott Morrison exaltou as “acções de bravura” que permitiram deter o homem e adiantou que, para já, não está determinada a motivação do ataque.
Uma mulher foi encontrada morta num apartamento da rua onde ocorreu o ataque, também esfaqueada. As autoridades estão a investigar a ligação “muito provável” do atacante a esse homicídio.
O comissário da Polícia de Nova Gales do Sul revelou que o homem tem um historial de problemas mentais, não adiantando mais pormenores. “Posso dizer que ele tem uma história de saúde mental mas, neste momento, não posso fazer mais comentários”, disse o comissário Mick Fuller.
Fuller referiu aos jornalistas que tudo aponta “por definição, para um actor solitário”, mas acrescentou que a investigação ainda está no início.
O suspeito trazia consigo informação sobre outros ataques em massa noutras zonas do mundo, como EUA ou Nova Zelândia, o que poderia sugerir alguma ideologia, mas a polícia revelou que não encontraram, para já, ligações a terrorismo ou a organizações terroristas.
A unidade contra terrorismo foi imediatamente chamada e está a investigar o ataque com as demais autoridades. O incidente não está classificado neste momento como terrorista.
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Fonte: https://www.rtp.pt/noticias/mundo/australia-homem-detido-por-populares-depois-de-esfaquear-mulher-no-centro-de-sydney_n1166257
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Ouvi um porta-voz da polícia australiana a dizer que não estavam a encarar o sucedido como acto terrorista porque o fulano não tinha ligações a grupos terroristas muçulmanos...
As autoridades em geral fartam-se de dizer que há «lobos solitários» no terrorismo, mas quando um muçulmano mata como matou hoje na Austrália e não tem ligação a grupos, aí já «garantem» que não é terrorismo porque ele não tem ligação a grupos terroristas... já agora, o Breivik não tinha grupo algum e mesmo assim os mé(r)dia consideram-no terrorista... Será que quem manda no sistema quer atenuar a consciência do perigo criado pelo terrorismo muçulmano, abafando ou «desdramatizando» os seus casos tanto quanto possível... para que desse modo o «povinho» não se oponha tanto à imigração oriunda do mundo islâmico?... É mistério...
As autoridades em geral fartam-se de dizer que há «lobos solitários» no terrorismo, mas quando um muçulmano mata como matou hoje na Austrália e não tem ligação a grupos, aí já «garantem» que não é terrorismo porque ele não tem ligação a grupos terroristas... já agora, o Breivik não tinha grupo algum e mesmo assim os mé(r)dia consideram-no terrorista... Será que quem manda no sistema quer atenuar a consciência do perigo criado pelo terrorismo muçulmano, abafando ou «desdramatizando» os seus casos tanto quanto possível... para que desse modo o «povinho» não se oponha tanto à imigração oriunda do mundo islâmico?... É mistério...
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