IMIGRANTE AFRICANO QUE ASSASSINOU CRIANÇA NA ALEMANHA TINHA SIDO CONSIDERADO PELAS AUTORIDADES COMO «EXEMPLO DE INTEGRAÇÃO»

A respeito do alógeno eritreu que na Alemanha assassinou uma criança de oito anos atirando-a para a linha de comboio, soube-se há poucos dias que na Suíça chegou a ser usado num cartaz das autoridades como «exemplo de integração bem sucedida»; o tipo entretanto fechou a própria família em casa e ameaçou uma vizinha com uma faca; já estava referenciado por alegados problemas psiquiátricos, mas ninguém o deteve mesmo depois do seu comportamento criminosamente violento se ter revelado contra a família e contra a vizinha, talvez porque detê-lo fosse «racismo».

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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2019/08/germany-migrant-who-killed-8-year-old-by-pushing-him-onto-tracks-was-hailed-as-example-of-successful-integration

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Assim se vê o critério com que as sabedoras e experientes autoridades europeias escolhem os exemplos de integração entre os imigrantes, «olha lá, não tens cadastro, pois não?, já tens emprego?, boa, és um exemplo de integração, apareces já aqui na nossa campanha para calar os racistas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!» e prontos, 'tá a andar. É destas e doutras maneiras que a evangelização dogmática anti-racista financiada pelo Estado por imposição da elite reinante acaba por não raras vezes dar um toque de acentuado ridículo à tragédia que ela própria cria. Uma pessoa normal com um pouquito de vergonha na cara agora calava-se, mas este colectivo da Santa Madre Igreja Anti-racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente não perde tempo com pudor ou dignidade, pelo que não é de estranhar que nessas fileiras se pense que se tem alguma espécie de legitimidade moral para se passar ao «contra-ataque», daí que haja já quem diga que a Extrema-Direita está a «usar o crime como arma política», como se lê por exemplo neste artigo https://expresso.pt/sociedade/2019-07-31-Uma-crianca-foi-assassinada-e-as-insinuacoes-da-extrema-direita-obrigaram-o-Governo-alemao-a-montar-um-gabinete-de-crise do jornal mais vendido no seio da elite político-culturalmente reinante deste País... 

Note-se que, no quotidiano político, não há praticamente comentário esquerdista nenhum a respeito da «Extrema-Direita» que não fale do holocausto; o típico representante do esquerdalhame e associada infra-humanidade anti-racista ou antirra guincha de imediato que «... e fizeram o holocausto!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!» - para aí em noventa por cento dos casos a sua «argumentação» não vai além disso - a sua verve consiste pois quase exclusivamente em «usar o crime como arma política», o crime de há setenta colhões de anos, a porca da vida toda falam e falarão disso, é que nunca mais calam a infecta bocarra sobre o assunto - mas quando um partido nacionalista «faz o mesmo», são céleres em insinuar ou mesmo dizer com todas as letras que «isso é aproveitar politicamente o sofrimento das pessoas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!»... 

Há, já agora, uma diferençazita de monta: é que o holocausto da primeira metade do século passado não tem corno a ver com a imigração impingida aos Europeus na actualidade, pelo que a comparação entre uma coisa e outra não passa da mais desonesta tentativa de manipulação de emoções e incitação ao ódio contra os Nacionalistas, ao passo que os crimes cometidos por imigrantes contra Europeus na actualidade têm mesmo directamente tudo a ver com a imigração, factual e concretamente, sem apelo nem agravo...
Significa isto que a argumentação «Extrema-Direita, logo, holocausto» enferma, objectivamente, de pelo menos duas falácias estudadas pela Lógica: 
 - a «post hoc ergo propter hoc» ou «depois disso, logo, causado por isso», também conhecida como «correlação coincidente», falha lógica que consiste na ideia de que dois eventos acontecidos em sucessão ou proximidade cronológica estão forçosamente interligados numa relação de causa-efeito («os que falavam na Nação chegaram ao poder e mataram judeus, logo, agora os que falam em Nação vão fazer a mesma coisa!!!!!»); 
 - a falácia «ad hominem» na variante «envenenamento do poço», que consiste em fornecer informação sobre o interlocutor de maneira a desacreditar tudo o que diz («eles mataram e querem matar os estrangeiros!!!!»),
o que comprova não apenas o descaramento mas também a mais abjecta desonestidade argumentativa da «gente» antirra. Enfim, se houver justiça no Destino, também esta filhadaputice se pagará bem caro, com juros, como a votação crescente nas formações nacionalistas europeias parece indicar.