NOS EUA - JOVEM É ASSASSINADA POR NEGRO AO CONFUNDIR A VIATURA DESTE COM UM TÁXI UBER

Samantha Josephson, uma estudante de 21 anos, foi assassinada na Carolina do Sul, EUA, depois de alegadamente ter entrado num carro particular que achava ser o Uber que tinha chamado através da aplicação. No decorrer das investigações, já foi detido um homem suspeito do crime, cujas motivações ainda se desconhecem. Nathaniel David Rowland, de 24 anos, está acusado de homicídio e sequestro. 

O alerta para o desaparecimento da jovem foi dado por amigas na passada sexta-feira. O cadáver foi encontrado numa área rural horas mais tarde. "Acreditamos que ela tenha entrado neste carro porque pensava que era da Uber", explicou a polícia. O homem acabou por ser detido após uma breve perseguição baseada na descrição do carro em que a jovem tinha entrado. No interior do carro, as autoridades encontraram sangue da vítima e o seu telemóvel, bem como produtos de limpeza que foram utilizados para apagar os vestígios do crime. 

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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia, já «adivinhando» que o homicida era negro: https://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/jovem-e-assassinada-apos-entrar-em-carro-que-pensava-ser-da-uber?ref=DET_noticiasSeccao_MaisLidasDia

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Como será que o leitor anónimo suspeitou de imediato que o algoz da jovem era negro? Eu também suspeitaria, só pelo título e assim de repente nem é fácil explicar porquê... claro que também há brancos que matam e blablabla a converseta de merda antirra que já se conhece, mas aqui neste episódio qualquer coisa de típico... um «je ne se quois» de violência gratuita «street» com fedor a catinga... um eco daquela «impulsividade» espontânea, aquela agressividade estúpida e frequentemente mortal que quem lide com populações de «jovens» conhece de ginjeira, a qualquer momento há um rompante de abjecta expressão corporal a exibir uma cretina hostilidade... mas enfim, «temos» (o povo tem) de aguentar com isto se «queremos»(a elite quer) uma sociedade mais «diversa»(castanha), com montes de ritmo(que nojo), imensa espontaneidade e toneladas de calor humano tropical sempre a postos para criar o «imprevisto», que dá sempre merda...