PNR REJEITA PEDIDO DE DESCULPAS A ÁFRICA

A classe reinante no Parlamento Europeu (PE) aproveita o tempo em que ainda pode mandar alguma coisa e passa uma resolução a dizer aos Europeus para «reconhecerem» os « crimes contra a humanidade, como a escravatura e o comércio transatlântico de escravos, ou cometidos no âmbito do colonialismo europeu», o que, note-se, pode incluir«formas de reparação, como um pedido de desculpas públicas e a restituição de objectos roubados aos países de origem». 

O PNR declara o que é preciso declarar com toda a clareza: nenhum país europeu deve um só pedido de desculpas a país algum de África. E não deve por dois motivos: 

- primeiro, porque salta à vista que, de acordo com a mais elementar justiça, os descendentes não são culpados pelos alegados crimes dos seus antepassados; 

- segundo, e mais importante, porque, a haver responsabilidades históricas, então é África quem deve um eterno agradecimento, sem preço, à Europa. Com efeito, a sobrevivência e até a alta natalidade dos actuais países africanos, como é o caso da Nigéria que em 2011 teve mais nascimentos que a União Europeia toda, pois essa pujança populacional só é possível graças ao maciço apoio da Europa em dinheiro, alimentos, medicamentos. Os países africanos aceitam pois muito bem os auxílios europeus em alimentação e medicação, mas não, infelizmente, em controlo de natalidade. 

Sobre a questão directamente abordada pelo PE, continua a ser necessário lembrar o óbvio: que o fim da escravatura - bem como do colonialismo - foi uma invenção inteiramente europeia. A ideia de abolir a escravatura em si é uma ideia criada por Europeus, com antecedentes na Europa antiga, pois que já na Atenas do século IV a.c. havia quem declarasse que nenhum homem nasce escravo e todos os homens nascem iguais. Foram os Europeus que EXCLUSIVA e UNILATERALMENTE declararam o fim da escravatura em todo o planeta, onde quer que tenham tido poder para isso, chegando a obrigar árabes e até algumas tribos africanas a abandonar a vergonhosa prática da escravatura. A dívida de todo o mundo à Europa é pois uma dívida sem preço - a própria liberdade. 

Os Nacionalistas, entre os quais o PNR, não aceitarão jamais o complexo de culpa europeu que a elite apátrida quer impingir aos Povos da Europa para com isso exercer sobre os Europeus uma abjecta chantagem moral no sentido de obrigar os Europeus a partilharem tudo o que é seu com o terceiro-mundo. As fronteiras que o Nacionalismo do PNR quer proteger são não apenas as materiais mas sobretudo as fronteiras morais. Se quer apoiar este ideal, pode fazê-lo em Portugal - votando no PNR.

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Fonte: https://www.facebook.com/PNR.Oeiras/photos/a.335080073349272/1036036413253631/?type=3&theater

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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://www.dailymail.co.uk/news/article-6861781/European-parliament-passes-resolution-calling-reparations-crimes-against-Africa.html