quarta-feira, abril 17, 2019

MOTIM NAS RUAS DA DINAMARCA POR UM AUTÓCTONE ATIRAR UM ALCORÃO AO AR

Vinte e três indivíduos foram detidos pela polícia em Copenhaga, Dinamarca, na sequência de violentos protestos em que um grupo violento atirou objectos à polícia e queimou lixo e bicicletas como forma de protesto por um militante anti-imigração, Rasmus Paludan, fundador do partido de Extrema-Direita Stram Kurs, ou Linha Dura, ter atirado com um Alcorão ao ar durante uma manifestação na qual pedia a proibição do Islão em solo dinamarquês.
O primeiro-ministro Lars Lokke Rasmussen condenou a acção de Paludan, condenando também a violência contra ele despoletada: «Discordo fortemente da provocação sem sentido de Paludan, que não tem outro propósito que não semear desunião. Enfrentem-no com argumentos - não com violência. Proteja-se a Democracia e a liberdade de expressão. Não se deixe que acções derrogatórias dirigidas contra grupos específicos na Dinamarca destruam a nossa unidade.»
*
Fonte: https://www.jihadwatch.org/2019/04/denmark-muslims-riot-attack-police-with-missiles-burn-garbage-cans-and-bikes-because-man-throws-quran-in-the-air

* * *

Confirma-se que a imigração oriunda do terceiro-mundo é inimiga da liberdade de expressão do europeu na sua própria terra... se um autóctone da Europa não pode em sua própria casa criticar uma religião estrangeira ou expressar por ela repulsa, então não existe aí um dos fundamentos da Democracia, que é a liberdade de expressão, tanto menos valorizada quanto mais se critique como inaceitável o usufruto «libertino» dessa libderdade. Liberdade inclui obviamente «libertinagem», caso contrário não é Liberdade. 
Oa Europeus têm tido como única religião a cristã, desde há milénio e meio, mas hoje podem livremente falar mal dela no mundo ocidental. Claro que com os muçulmanos é diferente e o grosso da elite até lhe admite que seja diferente e nem pia sobre o assunto. Não há maneira de compatibilizar num mesmo espaço o credo de Mafoma e o ideal democrático, mas os engenheiros sociais do politicamente correcto marram que sim, que é...