REVISTA SÁBADO REFERE TATUAGENS DO VICE-PRESIDENTE DO PNR...
A revista Sábado publicou hoje uma pequena nota maldosa acerca de uma tatuagem do Vice-Presidente do PNR, cujo teor, gratuito e a despropósito, revela bem o empenho do “jornalixo” em denegrir o nosso partido. Nunca nos entrevistam; nunca noticiam qualquer acção ou tomada de posição do nosso partido, sempre vivo e activo e diferenciador em relação a todos os demais. Mas quando, raramente, falam de nós, é única e exclusivamente para emitirem opiniões pejorativas, sem rigor, com pura maldade e até mentirosas. Enfim, nada de novo: é a pequenez do jornalismo destes tempos.
Compare-se, pois, a má-fé desta pequena publicação sem sentido, com a conversa, por escrito, tida entre o jornalista Alexandre Malhado e o Vice-Presidente do PNR, João Pais do Amaral. Cada um que tire as suas conclusões acerca da forma como a comunicação social nos trata nos pequenos intervalos do permanente boicote que nos impõem; e curiosamente em vésperas de eleições…
Jornalista da revista Sábado:
Boa tarde, daqui escreve Alexandre Malhado, jornalista da revista Sábado. Vamos referir num texto da próxima edição o Totenkopf, misturado com ramos de louro e runas odal e sigel, que tem tatuado no seu braço. Os especialistas ouvidos pela Sábado atribuem esses símbolos ao neofascismo republicano, sendo que as runas têm ligações tanto ao nacional-socialismo (que o PNR não defende) como à tradição céltica, considerada o âmago da identidade comum europeia. Venho por este meio perguntar se quer comentar ou explicar por que fez a tatuagem (e em que circunstância/quando foi feita). O PNR afasta-se do neonazismo e recusa ser apelidado de fascista. Sente que estes elementos estéticos neofascistas são aceites dentro do partido? Muito obrigado.
Vice-Presidente do PNR:
A utilização do Totenkopf como uma insígnia militar começou no reinado de Frederico II da Prússia, a runa sigel representa o sol, a energia e a saúde, a odal representa os laços familiares e de sangue. Portanto, as ligações que alega são puras especulações. A Totenkopt é em homenagem a Frederico II da Prússia e ao seu exército de Hussardos e simboliza o combate e a bravura. Quanto às Runas, o significado está acima referido e podemos transpor isso para o contexto familiar e os laços de sangue entre as várias nações Europeias. Em relação à razão de fazer a tatuagem, fiz porque me apeteceu e porque sou livre. Não me lembro da circunstância porque foi há mais de 25 anos, mas tenho esta tal como tenho de D. Afonso Henriques, Viriato, da Batalha de Aljubarrota, algumas com motivos Celtas ou Lusitanos, o Brasão das Armas de Portugal e… até do meu UMM. Gosto bastante delas todas e fazem parte da minha Identidade. Os “especialistas” consultados podem alegar o que quiserem, também o são livres de o fazer, assim como os simpatizantes e militantes do PNR de terem as tatuagens que quiserem. Só quem é intelectualmente desonesto é que pode afirmar que o PNR é nazi ou fascista, basta consultar o nosso site, programa, acções ou o Manifesto do Nacionalismo-Renovador. O PNR é bastante abrangente e é natural que todos aqueles que amam Portugal e defendem uma parte do ideário nacionalista, se revejam no nosso partido. Temos de tudo: também monárquicos! Só não temos é pedófilos, corruptos e criminosos. Já agora, para quando uma entrevista ao PNR? Com tanto assunto importante para falar, a minha tatuagem é que é notícia? Em vez de serem os “especialistas” a falar e especular acerca do PNR, que tal serem os próprios dirigentes a fazê-lo?
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Fonte: http://www.pnr.pt/2019/04/jornalismo-em-portugal-nem-etica-nem-respeito/?fbclid=IwAR3y9nK1xeHH4LjVenwl1e-tCjpLem9lByh0Kp-RJlx8pM23lyxx1zbx7Ak
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Claro que entretanto está fora de questão haver alguém a ser interrogado, inquirido, por usar camisas com foice-e-martelo ou com a face de Che Guevara, porque está absolutamente estabelecido no seio da elite que uma coisa não tem comparação com outra porque não, porque o Nazismo matou muito mais!!! (mentira) e porque o Nazismo matou em nome da raça!!!, ao passo que o Comunismo só cometeu alguns excessos em nome da igualdade, o que no fundo até era um boa causa e assim...
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