segunda-feira, março 04, 2019

NA TERRA EM PARTE ALGUMA



Se um branco (europeu)
está farto de não brancos na sua área, isso é racismo;
tem o atrevimento nazi holocáustico de querer uma terra só para si, isso é racismo;
ousa simplesmente ir-se embora de um bairro pejado de alógenos, isso é racismo;
vai viver para uma área multicultural e há muitos amiguinhos da sua laia, igualmente brancos, que pensam como ele e como ele fazem a mesma merda, isso é racismo;
vê diferenças raciais, isso é racismo;
não vê diferenças raciais e não quer por isso saber de discriminações de espécie nenhuma, isso é ignorar o racismo, portanto isso é racismo;
não aprecia produtos culturais alógenos, isso é racismo;
aprecia tanto os produtos culturais alógenos que até se reveste deles, isso é racismo...

De uma maneira ou de outra, o branco é sempre culpado - o europeu, claro, porque o árabe está fora da jogada, embora também seja branco, mas esse só se agacha a Alá, não jura pela puta da respectiva mãezinha que é culpado diante de tudo o que não é europeu...

O europeu é sempre culpado porque é isso que está escrito na Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente. A culpa colectiva da humanidade europeia diante do Amado e Sacrossanto Alógeno é um dos dogmas deste credo, porque o padrão espiritual, sentimental, da culpa diante do Outro foi interiorizado pela elite cultural europeia ao longo de milénio e meio de inoculação cristã e, com a queda do Cristianismo devido à ascensão do antigo Espírito europeu, o valor antigo da Liberdade (de expressão, de vivência, sobretudo de espírito, antes de mais nada) regressou, causando a erosão da Cristandade no seu sentido formal, mas o sentimento já interiorizado é o que custa mais a desenraizar - o sentimento é sempre mais forte que a ideia. Assim nasceu o anti-racismo militante, religião dominante no seio da elite que controla o Ocidente...

O outro dizia «é a economia, estúpido». 
Mas não, estúpido, não é a economia, estúpido. 
É a culpa, estúpido. 
É a culpa, estúpido de merda. Na verdade, nem és estúpido, és outra coisa incomparavelmente pior - és doente. Por seres doente, contaminas a sociedade ou tentas fazê-lo. Constituis um cancro, ou aliás, uma sida - a sida etno-cultural, que é a destruição das defesas do Organismo Europa. Vai arder longe com a tua culpa, deixa que te queimem vivo em África pela tua culpa, não a queiras é impingir aos teus parentes europeus.

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Acho que nunca concordei tanto com um texto teu. So não sei se é exatamente por causa da influencia cristã que os antirras são como são mas em todo o caso é 1 facto mais que constatado que o "branco" está a ser alvo de uma persseguicao mediatica e claro aos olhoa dos negros nós somos racistas e culpados de tudo e mais alguma coisa independetemente de sermos "abertos" ou "fechados" e se não formos nos sao os "antepassados" o que no fundo vai dar ao mesmo (nao devia mas vai). É literalmente impossivel a coexistencia entre brancos e nao brancos (nao estou a falar da individual mas da coletiva) e temps que andar a viver neste engano, nesta guerra racial de baixa intensidade com final imprevisivel.

4 de março de 2019 às 12:37:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O que dizes disto, Caturo?

https://www.tsf.pt/internacional/interior/prangola-chefe-da-diplomacia-angolana-diz-que-caso-jamaica-esta-ultrapassado--10643153.html

4 de março de 2019 às 20:23:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Temos» porque a elite marrou em obrigar os Europeus a viver ao pé de alógenos, «temos» porque a elite económica quer mão de obra barata, «temos» porque a puta da Igreja quer escoar os seus conversos africanos pela Europa adentro de maneira a voltar a encher as suas igrejas... é por isso que «temos».

5 de março de 2019 às 00:27:00 WET  

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