MINISTRA DO ESTATUTO DA MULHER NO QUEBÉC DECLARA QUE O VÉU ISLÂMICO É OPRESSIVO
No Quebec, província francófona do Canadá, a ministra para o Estatuto da Mulher, Isabelle Charest (ver imagem acima) declarou na semana passada que o hijab ou véu islâmico constituía uma forma de opressão para o sexo feminino.
Quando confrontada com a sua afirmação, manteve-a: «Confirmo o que disse ontem. Não me arrependo do modo como respondi à questão. Quando uma religião dita vestuário ou algo mais, para mim isto não é liberdade de escolha. Quando alguém não tem liberdade de escolha, para mim isso é um sinal de opressão.» «Eu disse que o hijab não corresponde aos meus valores. Os meus valores dizem que uma mulher devem ser livre para usar ou não o que quiser.»
Disse também que respeitava a decisão das mulheres que por si mesmas quisessem usar o hijab.
Rejeitou entretanto que a nova legislação que proíbe o uso de símbolos religiosos por parte de figuras de autoridade seja destinada a atacar mulheres de hijab.
Isabelle Charest é do partido Coalition Avenir Québec, nacionalista e autonomista de Centro-Direita/Direita, denominado também como populista.
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Fonte: https://montrealgazette.com/news/quebec/quebec-minister-for-women-stands-by-belief-that-hijabs-are-oppressive
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A ministra só disse o óbvio, que eventualmente não causaria polémica e só atrairia elogios da parte da Esquerda se a religião em causa não fosse alógena. Digo «não causaria polémica» de uma forma lata, simplificando, porque quem criou polémica não foi ela, foram os-do-costume, nomeadamente a Esquerda «anti-racista» e «sofisticadamente» islamófila.
É bem sabido que o hijab existe porque no Islão se considera que a mulher deve andar coberta de maneira a «não excitar» o homem, como se o comportamento ou a excitabilidade do homem fosse responsabilidade da mulher. Ora num momento em que por toda a parte a hoste feminista diz, e muitíssimo bem, que a responsabilidade do assédio sexual está exclusivamente em quem assedia e não em quem é assediado, que quem viola é o violador e não a saia, a maquilhagem ou os saltos altos, pois num momento destes é obscenamente barulhento o silêncio generalizado destes mesmos propagandistas feministas a respeito do hijab, sendo inclusivamente verdade que não faltam nessas fileiras quem manifeste simpatia para com o uso islâmico «porque é uma questão de liberdade da mulher», ignorando ou fazendo por ignorar que numa sociedade em que o véu não seja proibido e na qual haja substancial presença muçulmana, em breve a comunidade muçulmana irá pressionar todas as suas mulheres para que usem o véu islâmico, sob ameaça, directa ou velada.
Isabelle Charest está por isso de parabéns pela sua firmeza e envergonha todos os ocidentais que contra ela se posicionem.
Isabelle Charest está por isso de parabéns pela sua firmeza e envergonha todos os ocidentais que contra ela se posicionem.
6 Comments:
Racismo?!
https://br.vida-estilo.yahoo.com/festa-de-diretora-da-vogue-e-acusada-de-racismo-entenda-165913208.html
O problema não é os politicos ocidentais virem dizer a publico coisas sobre o veu, o problema é que ao mesmo tempo importam hordas de terceiro mundistas sem veu ou com veu, e é claro que quando esses mesmos migrantes e seus descendentes ouvem politicos brancos a criticar as suas "culturas" acham que têm desculpa para ficar ofendidos (ou seja provocar desacatos) e o pávio do barril de polvora vai ficando um pouco mais curto...
Não sei porque mas algo me diz que quem matou este idoso não foi um espanhol. Quem tiver mais informações diga https://www.jn.pt/justica/interior/amp/jovem-espancou-amigo-ate-a-morte-no-porto--10572823.html
O que dizes disto, Caturo?
https://www.jn.pt/justica/interior/fica-sem-carro-ao-sair-de-festa-na-cova-da-moura-10568898.html
https://jpn.up.pt/2019/02/13/politicamente-correto-em-debate-no-porto/
«https://www.jn.pt/justica/interior/fica-sem-carro-ao-sair-de-festa-na-cova-da-moura-10568898.html»
Olha que novidade... e enquanto foi só o carro e nada mais ainda teve uma relativa sorte... até que essa grandessíssima cova alastre ao resto de Lisboa e por aí fora.
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