REFUGIADO AFRICANO COM ANTECEDENTES CRIMINAIS É PRESO A ASSALTAR UM ESTABELECIMENTO COMERCIAL
A PSP apanhou em flagrante delito, na madrugada deste domingo, um homem, de 34 anos, a assaltar um estabelecimento comercial.
De acordo com a notícia avançada pelo Correio da Manhã, o assaltante é imigrante requerente de asilo em Portugal e encontrava-se a residir no Centro de Acolhimento para Refugiados (CAR) da Bobadela, Loures.
O mesmo jornal escreve que a PSP foi chamada ao local devido ao alerta de populares. Quando chegaram ao local, os agentes encontraram a porta de uma pastelaria arrombada e os vidros da montra partidos. O assaltante, que se encontrava no interior do estabelecimento, ainda tentou fugir, mas acabou por se apanhado e algemado.
No interior da pastelaria, o homem havia arrombado a máquina de tabaco e separado 78 maços, tinha tirado 510 euros da causa registadora e consumido vários alimentos.
A PSP apreendeu ainda uma mochila com dois telemóveis, umas luvas, um pé de cabra e uma chave inglesa, escreve o Correio da Manhã.
O homem, oriundo de um país africano, já tinha antecedentes criminais.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://ionline.sapo.pt/646162?source=social&fbclid=IwAR1vvDPUNuiER5K3trOdkXI19oMZ_bxuJGT2uuD5vaz9up16Ym1V5bel1EU
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Parte da culpa moral de mais este caso é da elite político-culturalmente reinante que não expulsou um indivíduo com antecedentes criminais.
2 Comments:
Agora imagine-se uma turba de "imigrantes" e "refugiados" destes na rua a exigirem e a reivindicarem, como acontece(u) em Itália, destruindo património e propriedade alheia (como se verifica em vídeos).
Depois, os esquerdistas e liberais armam-se em desentendidos quando constatam o aumento do sentimento de protecção e de auto-preservação e a eleição de políticos como Salvini (ou de outros noutros países), a que chamam de populismo e ascensão da Extrema-Direita, como se esse "populismo" e "Extrema-Direita" nascessem por geração espontânea.
Mais: quem comete crimes num país, sendo nele forasteiro, tem que ser corrido. Não tem que haver mistério algum nesta simples associação de ideias.
Chegámos a um ponto em que, em nome de suposto anti-racismo, se impede a expulsão de forasteiros (não-brancos) criminosos, em que isso é visto como um acto humanitário e em que a pessoa que o faz é elevada a herói, como no caso daquela idiota sueca que nem sabia onde meter o seu virtuosismo anti-racista. Isso ultrapassa os limites. Mas por aí, e pela poucas deportações de criminosos dedfora, se vêem as reais intenções dos governos traidores e a lavagem cerebral que para aí anda.
Não tens de quê.
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