segunda-feira, janeiro 21, 2019

PNR SOLIDARIZA-SE COM AUTORIDADES POLICIAIS ATACADAS POR NEGROS DO BAIRRO DA JAMAICA

«Alguns manifestantes arremessaram pedras contra os agentes da polícia, que respondeu com balas de borracha. Quatro pessoas foram detidas, confirmou a PSP. Cerca de uma centena de pessoas, alegadamente moradores no Bairro da Jamaica, no Seixal, Setúbal, manifestaram-se na tarde desta segunda-feira em protesto em frente ao Ministério da Administração Interna (MAI), ma Praça do Comércio, em Lisboa, para dizer "basta" à violência policial e "abaixo o racismo".»

O PNR manifesta mais uma vez a sua total solidariedade para com as forças policiais nacionais e expressa a sua revolta ao constatar a facilidade com que certos «jovens» de certos bairros «problemáticos» tomam a despudorada iniciativa de atacar as forças da autoridade portuguesa em território português. Esta relativa impunidade agressora é de quem sabe que pode quase livremente agredir agentes policiais sem que estes possam reagir como seria devido, e não podem reagir como seria devido porque estão na prática manietados num clima de intimidação das polícias criado por toda uma elite político-cultural que desautoriza continuamente a autoridade policial e continuamente desculpabiliza determinados indivíduos devido à sua origem étnica não portuguesa. É esta desculpabilização sistemática que faz com que estes «jovens» sejam lestos a queixar-se de «racismoo!!!!» sempre que se não lhes faz a vontade ou que se lhes faz frente aquando das suas atitude hostis, precisamente porque sabem que tal queixume pura e simplesmente resulta.
Os moradores da zona de Oeiras sabem bem como é o comportamento deste tipo de gangues, têm tido disso exemplos desde há quase trinta anos, quando o governo cavaquista deu aval a uma grande onda migratória oriunda de África.
O PNR afirma que o fortalecimento da autoridade policial, a expulsão de imigrantes ilegais e a restrição da concessão de cidadania a imigrantes seriam medidas que, entre outras, resolveriam grande parte destas situações da forma mais justa.
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Fonte: https://www.facebook.com/PNR.Oeiras/posts/997445637112709?__xts__[0]=68.ARCDDPuRQsaLGX5dG9baxdmHmXgtYgUNXPrZKZdcniZwhVaMESrsyXOUz5KpbsaptOcjRGATDGas6NcIXJ4odPNKU_XNFt-i6jC0AqAbMiqdTmcrN9Owd9uH3mdf4nhD6IZ9r3TXUUAbgdG6UOqFo1QJuOYqtHcRPb0ayLqprgGqu8vV5FRu-PaUdDYY4YOFMxbdXwWrHKcrO_7q2OXh-WFr6CvlR43lLPl9fSMGpAhrxhAaX1UqN79OdVUyqjmDMVqFlOUn57-gl-3mKG7YclLkuiTz3DpvwFmTklwnmRh7tzLq-3HUBE9Qyw3LCcjmAVw&__tn__=-UC-R

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O artigo do Diário de Notícias noticia o seguinte (além do primeiro parágrafo citado no artigo do PNR):

Às 17.15 horas, os manifestantes desmobilizaram da zona em frente do MAI, na Praça do Comércio, mas continuaram na baixa lisboeta, tendo-se registado vários incidentes, com a polícia a fazer disparos com balas de borracha para o ar, na zona da rotunda do Marquês de Pombal e na Avenida da Liberdade, para dispersar os manifestantes porque alguns indivíduos atiraram algumas pedras a agentes policiais e até a viaturas civis. Durante essas acções quatro manifestantes foram detidos.
Após os incidentes terem acalmado a PSP garantiu, em declarações à imprensa, que os disparos com balas de borracha foram feitos "para o ar", em resposta ao arremesso de pedras por parte dos manifestantes.
Pota-voz da PSP afirmou que quando a polícia "procurou conduzir os manifestantes de forma a libertar uma das vias da Avenida da Liberdade para permitir a circulação dos carros" estes começaram a arremessar pedras contra os agentes que "tiveram de intervir".
A mesma fonte afirmou que alguns polícias sofreram "ferimentos leves".
Manifestação frente ao MAI
Durante a tarde, os supostos moradores do Bairro da Jamaica usaram em frente ao MAI alguns símbolos, como uma bandeira de Cabo Verde e cartazes a dizer "anti-racismo social", os manifestantes gritaram palavras de ordem como "Não ao racismo", "não à mortalidade policial" e "chega".
Entre os gritos de protesto destacou-se um símbolo de "união" contra o racismo, em que duas pessoas com cor de pele diferente desfilaram de mãos dadas. A controlar a acção de protesto estavam cerca de duas dezenas de polícias, nomeadamente elementos da Unidade Especial da PSP.
A manifestação foi convocada através de redes sociais como o Facebook, pelo movimento Consciência Negra.
A participar no protesto, que mobilizou sobretudo jovens, Mónica Rocha, que vive no bairro da Quinta da Princesa, no Seixal, disse à Lusa que decidiu deslocar-se até Lisboa "em solidariedade" para com os moradores do Bairro da Jamaica, considerando que "a polícia não agiu como deve ser".
"Talvez com este movimento se consiga mudar a opinião de quem acha que somos diferentes pelo tom de pele e que esta sociedade perceba que somos todos iguais e devemos ter todos os mesmos direitos", avançou a jovem, ressalvando que a manifestação deve ser pacífica, uma vez que "não se pretende agir com violência, nem fazer mal a ninguém".
A coordenar o protesto com um altifalante e a impedir acções violentas por parte dos manifestantes, Jublay Castro contou à Lusa que assistiu ao que aconteceu no Bairro da Jamaica e que "a polícia chegou logo com a força da agressividade".
Nas redes sociais, são partilhados vídeos dos momentos de tensão.
De acordo com o jovem Jublay Castro, o protesto era para continuar pelas ruas de Lisboa, em direcção ao Rossio, com as mesmas palavras de ordem: "Não ao racismo".
No domingo de manhã, a polícia foi alertada para "uma desordem entre duas mulheres" no Bairro da Jamaica, tendo sido deslocada para o local uma equipa de intervenção rápida da PSP de Setúbal.
Segundo a PSP, um grupo de homens reagiu à intervenção dos agentes da polícia quando estes chegaram ao local, atirando pedras.
No incidente ficaram feridos, sem gravidade, cinco civis e um agente da PSP que foram assistidos no Hospital Garcia de Orta, em Almada.
A PSP abriu um inquérito para "averiguação interna" sobre a "intervenção policial e todas as circunstâncias que a rodearam", ocorrida hoje de manhã no bairro da Jamaica, concelho do Seixal, da qual resultaram, além dos feridos, um detido.
Pelo seu lado, a associação SOS Racismo anunciou que vai apresentar uma queixa ao Ministério Público na sequência destes acontecimentos.
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Fonte: https://www.dn.pt/pais/interior/moradores-do-bairro-da-jamaica-no-seixal-protestam-em-frente-ao-mai-em-lisboa--10467795.html

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Pude ouvir há pouco na SIC uma moradora e testemunha que, com a sua pronúncia africana, relatou que a polícia chamada ao local foi gratuitamente agredida por alguns dos moradores. Claro que isso não interessa aos SOS Racistas e quejanda merda, como seria de esperar.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Por mais anos que viva nunca vou conseguir entender porque é que precisamos tanto desta malta em Portugal. Quem diz em Portugal diz em qualquer país da Europa.

E eles cada vez mais sentem que esta terra "também" é deles, pudera, dá-lhes jeito que assim seja e os brancos "bem pensantes" não contrariam tal ideia (mais uns aninhos e é mais deles que nossa).

E mais outra: quando lhes dá jeito (e na verdade também quando dá jeito a muitos brancos) "somos tomos iguais" e "1 só povo" mas depois quando dá merda é "nós" (pretos) e "eles"(os brancos) e vice-versa.

22 de janeiro de 2019 às 16:24:00 WET  
Anonymous Fenrir said...

Em resposta ao Anónimo do comentário acima escrito em 22 de Janeiro de 2019

Nós, plebe portuguesa, nunca precisámos desta malta em Portugal porque sempre construímos tudo aquilo que precisámos e precisamos, no entanto, aqueles que precisam desta malta são os "Burgueses" que, ainda na época antes do Rei D. Carlos ser assassinado já os usavam como "escravos disfarçados", situação que actualmente ainda existe e existirá até ao dia em que cair a União Europeia e todos os outros países expulsarem todos os que para lá emigram.

Actualmente as empresas em Portugal não colocam nos anúncios de Ofertas de Emprego a idade pretendida para os futuros candidatos, mas todos nós sabemos que, se forem candidatos portugueses e "caucasianos" (a cor "branca" nunca existiu para tonalidade de pele) entre os 35 anos e os 50 anos a candidatarem-se, mesmo que seja pelo Salário Mínimo Nacional, não são aceites nessas empresas mas se fôr malta Africana, Brasileira ou de Leste com 50 anos, já são aceites porque são "EXPLORADOS DEMOCRÁTICAMENTE".

Nunca tive qualquer problema com malta Africana, Brasileira ou de Leste desde que essa malta "não invada o meu espaço", além disso, eles não têm a culpa que Portugal tenha CORRUPTOS desde a Assembleia da República até às Lojas Maçónicas e que sejam todos esses CORRUPTOS que os tragam, legalmente ou ilegalmente, para Portugal.

Dou exemplos de "conveniência Burguesa" até no mundo do futebol e do atletismo:
- Desde quando é que o "Deco" era português para jogar na Selecção Nacional Portuguesa ?
- Desde quando é que o "Pepe" é português para jogar na Selecção Nacional Portuguesa ?
- Desde quando é que o Francis Obikwelu é português para representar Portugal no Atletismo?


Assim sendo, a Madonna pode pedir "Cidadania Portuguesa" já amanhã (e eu nunca fui fã da Madonna)!


Uma coisa é certa, enquanto Portugal estiver entregue aos "Burgueses" e à Maçonaria nunca se endireitará !

24 de janeiro de 2019 às 01:53:00 WET  

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