PNR CONDENA BOICOTE A MARINE LE PEN NA WEB SUMMIT
O PNR condena veementemente o «desconvite» da militante nacionalista Marine Le Pen, líder do partido francês Reunificação Nacional, para o evento Web Summit, que se realiza de cinco a oito de Setembro em Lisboa.
Esta ofensa gratuita à Democracia foi provavelmente imposta pela pressão inquisitorial do activismo esquerdista, e não apenas de partidos de Extrema-Esquerda, mas também da Esquerda «moderada», representada no caso pelo deputado socialista João Galamba, que, sem pudor algum, comentou assim a notícia de que Marine Le Pen se juntaria ao «pai» da Web Summit: «Não se juntam, não, que a gente não aceita. Normalização de fascistas já ultrapassa em muito o aceitável». Topa-se à légua o que incomoda os joõesgalambas, a sua linguagem há muito se tornou mais clara do que eles próprios pensam, dizendo mais sobre eles mesmos do que aquilo que quereriam: quando este e afins se opõem à «normalização de fascistas», o que não admitem é que o povo possa pensar que está autorizado a ser nacionalista, torna-se portanto necessário lembrar ao cidadão que o Nacionalismo é «pecado» e não se pode andar por aí a ser nacionalista e a dizer coisas nacionalistas, as pessoas devem é ter medo e vergonha de pensarem como a Marine Le Pen, e porquê?, porque quanto mais as pessoas pronunciarem em praça pública ideais nacionalistas, mais se comunicarão entre si e mais força política em público terão e isso é que é o horror dos horrores para a joãogalambagem...
À imprensa, o deputado disse também que «Não me parece bem que num evento ainda por cima com dinheiros públicos numa cidade como Lisboa que se apresenta como uma cidade aberta ao mundo e tolerante tenha como convidados de honra e oradores líderes políticos de extrema direita.» Traduza-se: «a gente impôs ao povo a ideia de que Lisboa tem de ser uma cidade "aberta ao mundo e tolerante", acabou a conversa, é um dado adquirido, e portanto não admitimos que quem seja nacionalista venha a Lisboa». Falta provar que o movimento liderado por Marine Le Pen não seja tolerante, mas à tropa de Galamba basta aplicar-lhe o rótulo «Extrema-Direita» e já 'tá... A referência aos «dinheiros públicos» é só mais um pormenor da falta de vergonha que caracteriza esta malta, pois que, por exemplo, a infame organização ideológica SOS Racismo é paga com dinheiros públicos, ou seja, do Povo, para condenar o próprio Povo, significando isto que os pares de Galamba obrigam o Povo a pagar a sua própria condenação.
Mais: quando o jornalista tem a clareza de espírito de lhe perguntar se o que ele está a exigir é compatível com a tolerância, tem Galamba o topete de responder "A tolerância é um valor substantivo, não é formal. Ou seja, não vale tudo.", ou seja, a tolerância é para quem pensa como os donos e pares do João Galamba mandam pensar, logo, discordar desses «valores» não é válido, assim não vale, diz ele, assim acaba-se já a brincadeira da Democracia... a maior piada do caso é que, desta feita, o deputado socialista, supostamente abrileiro dos quatro costados, legitimou todo e qualquer regime ditatorial que se diga democrático, pois que, como diz esta espécie de deputado, «a tolerância não é um valor formal, é um valor substantivo» - porreiro, pá, assim a dita tolerância dá para tudo...
Há mais de um século, o famoso empresário norte-americano Henry Ford declarou que «as pessoas são livres de escolher a cor do seu automóvel, desde que escolham preto». A diferença entre Ford e Galamba é que o segundo estava a falar a sério...
O cancelamento da presença de Marine Le Pen no evento Web Summit constitui pois mais um insulto à Democracia por parte de uma elite político-culturalmente reinante que tem e sempre teve medo da simples existência de partidos nacionalistas só porque sabe, sempre soube, que quanto mais verdadeiramente democrática for uma sociedade, mais o Nacionalismo aí ganha força.
Esta ofensa gratuita à Democracia foi provavelmente imposta pela pressão inquisitorial do activismo esquerdista, e não apenas de partidos de Extrema-Esquerda, mas também da Esquerda «moderada», representada no caso pelo deputado socialista João Galamba, que, sem pudor algum, comentou assim a notícia de que Marine Le Pen se juntaria ao «pai» da Web Summit: «Não se juntam, não, que a gente não aceita. Normalização de fascistas já ultrapassa em muito o aceitável». Topa-se à légua o que incomoda os joõesgalambas, a sua linguagem há muito se tornou mais clara do que eles próprios pensam, dizendo mais sobre eles mesmos do que aquilo que quereriam: quando este e afins se opõem à «normalização de fascistas», o que não admitem é que o povo possa pensar que está autorizado a ser nacionalista, torna-se portanto necessário lembrar ao cidadão que o Nacionalismo é «pecado» e não se pode andar por aí a ser nacionalista e a dizer coisas nacionalistas, as pessoas devem é ter medo e vergonha de pensarem como a Marine Le Pen, e porquê?, porque quanto mais as pessoas pronunciarem em praça pública ideais nacionalistas, mais se comunicarão entre si e mais força política em público terão e isso é que é o horror dos horrores para a joãogalambagem...
À imprensa, o deputado disse também que «Não me parece bem que num evento ainda por cima com dinheiros públicos numa cidade como Lisboa que se apresenta como uma cidade aberta ao mundo e tolerante tenha como convidados de honra e oradores líderes políticos de extrema direita.» Traduza-se: «a gente impôs ao povo a ideia de que Lisboa tem de ser uma cidade "aberta ao mundo e tolerante", acabou a conversa, é um dado adquirido, e portanto não admitimos que quem seja nacionalista venha a Lisboa». Falta provar que o movimento liderado por Marine Le Pen não seja tolerante, mas à tropa de Galamba basta aplicar-lhe o rótulo «Extrema-Direita» e já 'tá... A referência aos «dinheiros públicos» é só mais um pormenor da falta de vergonha que caracteriza esta malta, pois que, por exemplo, a infame organização ideológica SOS Racismo é paga com dinheiros públicos, ou seja, do Povo, para condenar o próprio Povo, significando isto que os pares de Galamba obrigam o Povo a pagar a sua própria condenação.
Mais: quando o jornalista tem a clareza de espírito de lhe perguntar se o que ele está a exigir é compatível com a tolerância, tem Galamba o topete de responder "A tolerância é um valor substantivo, não é formal. Ou seja, não vale tudo.", ou seja, a tolerância é para quem pensa como os donos e pares do João Galamba mandam pensar, logo, discordar desses «valores» não é válido, assim não vale, diz ele, assim acaba-se já a brincadeira da Democracia... a maior piada do caso é que, desta feita, o deputado socialista, supostamente abrileiro dos quatro costados, legitimou todo e qualquer regime ditatorial que se diga democrático, pois que, como diz esta espécie de deputado, «a tolerância não é um valor formal, é um valor substantivo» - porreiro, pá, assim a dita tolerância dá para tudo...
Há mais de um século, o famoso empresário norte-americano Henry Ford declarou que «as pessoas são livres de escolher a cor do seu automóvel, desde que escolham preto». A diferença entre Ford e Galamba é que o segundo estava a falar a sério...
O cancelamento da presença de Marine Le Pen no evento Web Summit constitui pois mais um insulto à Democracia por parte de uma elite político-culturalmente reinante que tem e sempre teve medo da simples existência de partidos nacionalistas só porque sabe, sempre soube, que quanto mais verdadeiramente democrática for uma sociedade, mais o Nacionalismo aí ganha força.
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Fonte: http://www.pnr.pt/2018/08/boicote-ao-nacionalismo-no-web-summit/
2 Comments:
https://www.google.pt/amp/www.dailymail.co.uk/news/article-6057119/amp/Masked-attackers-set-cars-fire-hospital-car-park-rampage-Sweden.html
A propósito, já alguém fez chegar ao Nelson Évora proposta de adesão ao PNR?
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