terça-feira, agosto 14, 2018

DONALD TRUMP QUERIA JURAR COM A MÃO NO SEU LIVRO SOBRE NEGÓCIOS EM VEZ DE SOBRE A BÍBLIA?...

O presidente dos EUA, Donald Trump, queria pronunciar o juramento durante a sua inauguração usando o seu livro sobre negócios "A Arte da Negociação", escreve um portal norte-americano citando a publicação da ex-assessora do político que logo sairá no ar.
De acordo com o Slate, a autora do livro, Omarosa Manigault, conta que na época Donald Trump ter-lhe-ia perguntado se ele poderia colocar a mão no seu livro best-seller e não na Bíblia durante a cerimónia de inauguração. O político sublinhou que tal gesto significaria que ele tencionaria "fazer negócios excelentes para o país".
Porém, afinal das contas, o presidente fez juramento sobre a Bíblia e fez passar por uma brincadeira a sua pergunta sobre o livro. Entretanto, a ex-funcionária da Casa Branca está convencida de que o político falava a sério no início da história.
O livro "A Arte da Negociação" foi escrito por Trump em 1987 em parceria com o jornalista Tony Schwartz.
Já o livro de Omarosa Manigault, "Maluco: uma olhada por dentro da Casa Branca de Trump", vai chegar às bancas norte-americanas a 14 de Agosto. Mais cedo, os média já publicaram alguns trechos da obra, inclusive sobre o alegado caso em que Trump comeu um documento confidencial. Na sequência disso, o próprio Trump chamou «patética» à sua ex-assessora.
*
Fonte: https://br.sputniknews.com/americas/2018081211937845-trump-posse-inauguracao-biblia-casa-branca/

* * *

Piada ou não, Trump é, sempre foi, um grande negociante, como eu já dizia antes de ele ser eleito, quando todo o opinador me(r)diático jurava pela mãezinha que o loiro era «um perigo para o mundo!!!!!!»... o que eu dizia, http://gladio.blogspot.com/2016/10/trump-considera-que-oposicao-assad-pode_22.html, parece estar-se a confirmar agora com os relativos sucessos dos EUA diante da Coreia do Norte, da China e da Europa. Todo o seu discurso contra a China e toda a sua dureza para com a Coreia do Norte se explicava e se explica, no essencial, com o velho ditado popular «quem desdenha quer comprar» - num negócio em que se quer algo, há que, antes de mais nada, parecer depreciar esse algo para depois se ir negociando, com avanços e recuos, até que se consiga o melhor resultado, preferencialmente para ambas as partes...