domingo, julho 29, 2018

SOBRE UM MOURO ALEGRE POR VER QUE LONDRES JÁ NÃO É TERRA DE BRANCOS

Neste vídeo https://www.youtube.com/watch?v=irSXUB0LYdI&frags=pl%2Cwn, produção típica dos tempos que correm, e que, por bom gosto, me abstenho de expor aqui directamente, pode ver-se um alógeno do Médio Oriente a gabar, juntamente com uma data de outros alógenos, o facto de a maioria da população de Londres não ser branca.
Ele próprio é fundamentalmente branco, isto é, caucasóide, mas, ou por conotação cultural contextual ou por interesse ideológico concreto, opta por declarar-se como «castanho». Diz ele que quando era puto julgava que a capital inglesa seria terra de brancos mas agora está muito contente porque afinal Londres não é «de brancos», é «do mundo todo». 
Seja isto provocação de quem está mesmo a pedi-las - e depois aproveita politicamente qualquer reacção violenta da parte dos brancos nacionalistas... - ou simplesmente uma constatação sorridentemente celebrada, do que não há dúvidas é que os factos confirmam-na: como já foi referido no Gladius, mais de cinquenta por cento da população da capital anglo-saxónica não é de origem inglesa, sequer de outras etnias britânicas (goidélica, britónica), mas sim formalmente estrangeira, o mais das vezes paquistanesa e negróide. 
Ou seja, afinal os «paranóicos racistas» primários que andam há décadas a alertar para a eventualidade de uma coisa destas acontecer... afinal eles tinham razão. Afinal o que a elite reinante estava a fazer era a criar condições para que território europeu deixasse de ser dos Europeus e passasse a ser «do mundo», para que os Europeus perdessem a sua prerrogativa como autóctones. Quem negava que isto pudesse vir a ter lugar, das duas uma, ou era autista, para não dizer estúpido, ou então sabia que os «racistas» tinham razão mas não queria que o povo fosse alertado de que isto estava-se a desenhar e por isso criava um «ruído» para que a mensagem de alerta nacionalista não chegasse à grande massa popular. 
Os representantes desta elite cultural apreciam vociferar com alguma pompa que defendem os «fracos e oprimidos», e que os «racistas» o que fazem é atacar os imigrantes coitadinhos - estes porta-vozes da classe ideológico-política dominante não estão de facto a defender quaisquer «fracos e oprimidos» mas sim a querer perseguir quem impede a imposição do seu ideal universalista às Nações da Europa. Promovem o seu multiculturalismo moralmente obrigatório com a mesma arrogância moral e «justiceira» com que os missionários da Cristandade e do Islão derrubavam e derrubam altares de Deuses alheios. Só por despudor podem ainda querer posar como protectores dos imigrantes contra o Nacionalismo político quando na verdade a hoste política nacionalista não ataca os imigrantes e sim a elite que os traz para a Europa.
Querem portanto os «bem-pensantes» do «clero» anti-racista posar como campeões dos «desfavorecidos» - «deixa-os pousar», como sói dizer-se, é da maneira que estão mais facilmente na mira de quem através do voto nacionalista democrático lhes está a dar cabo da merda do cenário idílico que queriam impingir aos Europeus...

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

http://www.bananasbusiness.com/dezenas-de-refugiados-africanos-invadem-praia-de-nudismo-espanhola/

30 de julho de 2018 às 03:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Bom,vamos ver se p tal alogeno estará com toda esta alegria quando não tiver mais brancos para pagar seu bem estar social.

30 de julho de 2018 às 20:03:00 WEST  

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