sábado, junho 30, 2018

OUTRA PERSPECTIVA SOBRE O QUE OCORREU NUM TRANSPORTE PÚBLICO DO PORTO...



Divulgue-se já, já, já outra versão de algo que de facto se passou recentemente num transporte público do Porto...
É preciso que cada cidadão consciente com acesso a computador entenda a sua responsabilidade ética, logo, cívica, para divulgar testemunhos que sirvam para contrabalançar a arenga que a elite político-culturalmente reinante impõe nos grandessíssimos mé(r)dia devido ao quase total monopólio que ainda tem na comunicação sUcial (social + súcia) dominante. Faça-se ouvir a voz do povo...

sexta-feira, junho 29, 2018

TAXISTA MUÇULMANO EM NOVA IORQUE EXPULSA CASAL LÉSBICO

Em Nova Iorque, EUA, «capital» de liberdades e excentricidades a nível planetário, um taxista da UBER, muçulmano de trinta e cinco anos, Ahmad el Boutari, expulsou da sua viatura um casal lésbico aos beijos, Alex lovine e Emma Pichl, porque, disse o muslo, tal comportamento foi para ele «desrespeitoso»...
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2018/06/muslim-uber-driver-in-new-york-city-kicks-lesbian-couple-out-of-car-for-kissing-its-disrespectful

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Mais um alerta para os libertinos pró-imigração no Ocidente, os que mais têm a perder com a imigração oriunda do mundo islâmico...
Não se ouviu nenhum coro de indignados contra o chauvinismo machista homófobo e a notícia é da primeira metade do mês, mas esse cagaçal histérico deve estar para breve... ou se calhar já teria sido feito - e com toda a razão - caso o taxista fosse um branco cristão... 
Enfim, na hierarquia de valores da Esquerda militante, o Amado Outro Alógeno - muçulmano, negro, etc. - está bem acima de qualquer LGBTIXYPSGVUH...

MAIS UMA EUROPEIA VIOLADA E ASSASSINADA POR MÃO NÃO EUROPEIA

Sophia Lösche era uma militante alemã pró-refugiados e dirigente da Juventude Social-Democrata na Alemanha. Foi violada e assassinada por um «refugiado», aliás, um camionista marroquino, em Espanha. 
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2018/06/why-a-refugees-welcome-activist-was-murdered-by-a-muslim-migrant

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Mais uma alma jovem e ingénua que foi convencida pela elite político-cultural reinante a ir meter a cabeça na boca do lobo.

MINISTRO ITALIANO QUER EXPULSAR CIGANOS

"Infelizmente teremos que ficar com os ciganos italianos em casa", disse o ministro do Interior e líder do partido de extrema-direita Liga Norte.
Depois de não aceitar o desembarque dos 630 migrantes que seguiam na frota do "Aquarius", o ministro do Interior italiano, Matteo Salvini, vira-se agora para os Ciganos, outro grupo que também tem sido alvo do partido que lidera, a Liga Norte.
Salvini anunciou que quer fazer um censo de todos os ciganos que vivem em Itália, de forma a poder expulsar aqueles que estão ilegalmente no país.
"Infelizmente teremos que ficar com os ciganos italianos em casa", disse à estação de televisão regional TeleLombardia.
O objectivo do censo é ver "quem, como e quantos são" os ciganos em Itália, de forma a poder expulsar os que se encontrarem em situação ilegal.
"Estou a preparar um dossier sobre a questão dos ciganos em Itália, porque no ministério depois de [ex-ministro Roberto] Maroni, nada foi feito e é o caos", afirmou Salvini. "Vamos ter um registo", acrescentou o ministro.
Numa declaração subsequente, Salvini rejeita as suas declarações sejam "chocantes" e disse que o governo não tinha intenção de criar um arquivo especial para os ciganos ou tirar impressões digitais, mas queria proteger as crianças que são impedidas de frequentar a escola pelos próprios pais.
E que quer saber como os fundos da União Europeia destinados a ajudar as comunidades marginalizadas estão a ser gastos.
A comunidade cigana reagiu com cautela ao anúncio de Salvini, lembrando que o censo já foi feito no ano passado pelo Instituto Nacional de Estatística e pedindo uma reunião o mais rapidamente possível com Salvini.
"O ministro do Interior não parece saber que um censo com base na etnia não é permitido por lei", afirmou à agência ANSA o presidente da Associazione 21 Luglio, que defende os direitos da comunidade cigana. "Além disso, dados e números sobre quem vive nos acampamentos formais e informais já existe e os poucos ciganos sem documentos são na realidade apátridas, e por isso não podem ser expulsos", acrescentou.
A oposição foi mais crítica. "Salvini continua a sua campanha eleitoral com palavras cada vez mais aberrantes", indicou uma senadora do Partido Democrata (centro-esquerda), Simona Malpezzi.
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Fonte: https://www.dn.pt/mundo/interior/salvini-quer-fazer-censo-dos-ciganos-e-expulsar-os-que-nao-sao-italianos-9481393.html

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A notícia data da semana passada mas é tão bela que não pode deixar de ser aqui registada e louvada... e assim se confirma, mais uma vez, mais outra, mais outra ainda, que a Democracia constitui aliada natural do Nacionalismo, porque Salvini foi eleito pelo povo, apenas pelo povo, por ninguém mais senão pelo povo, contra a vontade de toda a elite reinante em Itália e no resto do Ocidente.
Quanto mais democráticos forem os países, e quanto mais democráticos forem aí os partidos nacionalistas, mais «salvinis» haverá e mais probabilidades haverá para que se salvaguarde a verdadeira Europa, que é a Europa dos etnicamente europeus.
A Itália fecha portanto as portas aos imigrantes enquanto «Portugal» as abre... porque em Portugal os Nacionalistas não souberam ser democráticos como em Itália. Em Portugal permaneceram demasiado tempo agarrados à imbecilidade do dogma anti-democrático enquanto em Itália houve nacionalistas a perceber que só pela Democracia é que se fazem coisas em condições - e que a Democracia é, repito, uma aliada potencial e natural do Nacionalismo. Em Portugal quase só eu é que digo isto, pouca gente o entendeu ainda e os poucos que o entenderam entenderam-no só há pouco tempo, o resultado é a merda que se vê. 

quinta-feira, junho 28, 2018

SOLSTÍCIO DE VERÃO NO MAIOR MONUMENTO MEGALÍTICO DA EUROPA


O Stonehenge (Reino Unido) recebeu, nesta Joves (da semana passada), cerca de 9500 pessoas que quiseram celebrar o solstício de Verão, assistindo ao nascer do Sol do dia mais longo do ano junto do monumento do Neolítico.
Há centenas de anos que os solstícios são celebrados no Stonehenge e este ano não foi excepção. O Sol apareceu no horizonte pelas 4h52 e foi aplaudido por quem estava presente. Neste dia, o Sol ergue-se detrás da pedra principal, a antiga entrada para o círculo de pedra, e a luz solar é canalizada pelo centro do monumento.
É uma das raras ocasiões em que o Stonehenge está aberto ao público, um evento altamente policiado de forma a preservá-lo, explica a BBC.
Em Portugal continental, e de acordo com o Observatório Astronómico de Lisboa, o Sol nasceu às 6h11 e pôs-se às 21h04. A duração do dia foi "de 14:53:07 horas”, lê-se no site, “apenas 1 segundo a mais do que no dia anterior.” Por cá, o solstício foi celebrado em Sintra.
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Fonte: https://www.publico.pt/2018/06/21/fotogaleria/stonehenge-para-celebrar-o-solsticio-de-verao-388189



quarta-feira, junho 27, 2018

A RESPEITO DO CULTO PAGÃO NA SUÉCIA ACTUAL


https://www.youtube.com/watch?v=7jstpBIk9YY

No vídeo acima pode-se assistir a pouco mais de um quarto de hora documental sobre uma dinâmica e crescente organização pagã sueca, a Forn Sed, anteriormente denominada Assembleia Asatru Sueca. Pode ver-se aqui uma celebração primaveril, a Värblot, juntamente com os testemunhos e opiniões de vários dos seus membros.
A Forn Sed rege-se de modo democrático e conta com várias sacerdotisas e sacerdotes.
Não se deixe o leitor enganar pela imagem cinematográfica-marvelística no lado direito do «ecrã», aquilo é só chamariz e algum sensacionalismo para atrair a atenção do comum telespectador, para «escandalizar» quem se surpreenda por ver figuras usadas para mero entretenimento a serem adoradas como as Divindades que sempre foram e serão...

EUROPOL ALERTA - AUMENTO DA AMEAÇA TERRORISTA ISLÂMICA NA EUROPA

A Europol alerta que as ameaças terroristas na Europa mantêm-se altas apesar do declínio do Daesh na Síria e Iraque. O combate ao terrorismo continua a ser por isso “uma prioridade máxima”, de acordo com Catherine De Bolle, directora desta polícia.
Os dados revelados esta Mércores (semana passada) em Haia, na Holanda, revelam uma realidade assustadora. 975 pessoas foram detidas no ano passado, suspeitas de crimes de terrorismo. A maior parte das detenções deram-se em França, Espanha, Alemanha, Bélgica e Áustria. Mas Portugal também está no mapa do terrorismo de cariz jiadista e conta com um suspeito detido em 2017. A Europol não revela identidades mas é provável que se trate do marroquino Abdessalam Tazi. Extraditado da Alemanha no início do ano passado é acusado este ano de crimes terroristas e está detido na prisão de alta segurança de Monsanto.
Em 2017 foram registados 205 atentados, alguns deles falhados. Mais 45% do que no ano anterior, quando se realizaram 142.
O relatório anual desta força de segurança, a que o Expresso teve acesso, revela que grande parte dos ataques são de cariz nacionalista, e foram realizados no Reino Unido, França e Espanha. Mas os mais mortíferos foram os de raiz jiadista.
A Europol lembra que 68 pessoas morreram vítimas de atentados no ano passado. Dessas, a esmagadora maioria perdeu a vida devido a um ataque de natureza jiadista (62 dos casos).
Os ataques jiadistas são cometidos sobretudo pelos chamados lobos solitários. Alguns deles (senão a maior parte) estão longe dos radares das autoridades. “Trata-se de pessoas nascidas no país onde cometem o atentado, radicalizadas sem terem viajado para se juntar a um grupo terrorista. Alguns são conhecidos da polícia mas não por actividades terroristas. E a maior parte não tem ligações directas a uma organização jiadista”, salienta o documento.
De acordo com a Europol, os ataques perpetrados por jiadistas seguem três tendências: “a preferência por atacar pessoas em vez de alvos; ataque a símbolos de autoridade; e ataque a símbolos do estilo de vida ocidental”.
Estes ataques mais recentes têm em comum o facto de não serem sofisticados e muitos deles serem realizados com recurso a facas e não a bombas ou armas de guerra.
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Fonte: http://expresso.sapo.pt/sociedade/2018-06-20-Ameaca-terrorista-mantem-se-alta-alerta-a-Europol#gs.KRscxN0

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Que seria da Europa sem todo este calor humano que, pelos vistos, está em crescendo, deve ser para ajudar o «aquecimento global»...
Tudo isto é, obviamente, culpa da elite político-culturalmente reinante que tem as patas a pingar sangue por cada europeu que seja assassinado por muçulmanos em solo ocidental.


SOBRE O CUSTO DA IMIGRAÇÃO NÃO EUROPEIA NA HOLANDA...

Na Holanda, um estudo recente elaborado pelo matemático Jan van de Beek, cada imigrante não europeu custa 250 mil euros. De Beek chega a dizer que o custo ascende a um milhão de euros por causa do acompanhamento de cada imigrante, que traz família consigo.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2018/06/each-muslim-migrant-costs-dutch-society-over-1150000

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Deve ser por isto que a Europa «precisa, precisa, precisa muitooooo!!!» de imigrantes... 
É mais uma daquelas notícias que não vereis nos grandessíssimos mé(rdia.

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MATAR CÃES PARA ALIMENTAÇÃO É AGORA ILEGAL NA COREIA DO SUL

A partir de agora, matar um cão pela sua carne passou a ser ilegal na Coreia do Sul. Segundo os activistas, esta decisão pode abrir a porta ao fim da utilização da carne de cão na cozinha sul coreana.
O caso foi levado ao tribunal de Bucheon pelo grupo activista Care que acusava um encarregado de uma quinta especializada na criação e produção de carne de canina de matar cães sem uma razão legal. Segundo o grupo activista o consumo de carne não é considerado uma razão legal para matar cães.
O tribunal deu razão ao Care e o homem foi condenado a pagar uma multa de três milhões de won (o equivalente a 2.344 euros) por ter matado um animal sem razão e por ter violado as normas de higiene.
Para Kim Kyung-eun, advogado do grupo ativista, esta decisão “é muito significativa porque é a primeira decisão do tribunal que diz que matar cães pela carne é ilegal por si só”.
Com este veredicto, o Care pretende localizar os matadouros caninos e as quintas de cães de forma a avançar com processos semelhantes e impedir que os animais continuem a ser mortos. “A indústria da carne de cão vai ser bastante afetada com a decisão do tribunal”, disse Park So-youn, líder do grupo de activistas.
Na Coreia do Sul existem cerca de 17 mil quintas especializadas na criação de cães para consumo. Estima-se que, só na Coreia do Sul, cerca de um milhão de cães sejam comidos anualmente numa tradição que tem vindo a diminuir com as novas gerações. No entanto, segundo um inquérito feito no ano passado, 70% da população sul-coreana não come carne de cão, mas apenas 40% defende que a prática deveria ser banida.
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Fonte: https://ionline.sapo.pt/artigo/616570/tribunal-sul-coreano-diz-que-matar-cao-pela-carne-nao-e-uma-razao-legal?seccao=Mundo_i

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Evolução lenta mas bela... um dia animal nenhum será morto para consumo da sua carne.

SOBRE A ISLAMIZAÇÃO SONSA DA SUÍÇA COM A COOPERAÇÃO DA ELITE REINANTE

A Suíça acaba de rejeitar um projecto de lei que impediria as mesquitas de aceitarem capital do exterior, além de obrigá-las a declarar a origem do apoio financeiro e com que propósito o dinheiro será usado. De acordo com o projecto, os imãs também teriam de ministrar as suas pregações num dos idiomas nacionais da Suíça.
Embora o projecto de lei tenha sido aprovado por uma margem apertada na câmara baixa do parlamento em Setembro de 2017, não faz muito tempo a câmara alta o rejeitou. O projecto baseava-se no modelo das regulamentações austríacas, onde já em 2015 foi aprovada uma lei que proíbe a ajuda financeira do exterior a grupos religiosos. A lei austríaca tem como objectivo combater o extremismo e exigir que os imãs falem Alemão, proibir o custeio estrangeiro de mesquitas, de imãs e organizações muçulmanas na Áustria, além de enfatizar a precedência da lei austríaca sobre a lei islâmica da charia aos muçulmanos que vivem no país.
O Conselho Federal, que forma o governo federal da Suíça, também se opôs ao projecto alegando que ele configurava "discriminação": "não devemos discriminar as comunidades muçulmanas e os imãs colocando todos sob suspeita", realçou a ministra da justiça, Simonetta Sommaruga. O Conselho Federal lembrou que na Áustria o Islão é oficialmente reconhecido enquanto que na Suíça não. Segundo o governo suíço, portanto, o modelo austríaco não se aplica à Suíça, já que "não se pode exigir obrigações sem que haja direitos". De modo que o Conselho Federal, evidentemente, acredita que os riscos apresentados pelos pregadores e comunidades extremistas islamistas podem ser combatidos dentro da lei existente.
Há cerca de 250 mesquitas na Suíça, contudo as autoridades não sabem quem as financia. As autoridades não têm competência para colectar dados sobre o financiamento de associações muçulmanas e de mesquitas, excepto em casos excepcionais em que há ameaça à segurança interna. Ao rejeitar o projecto de lei que obriga as mesquitas a informarem quem as financia, as autoridades suíças podem agora fazer deliberadamente vista grossa.
Inúmeros especialistas apontam as redes muçulmanas estrangeiras actuando na Suíça. Em 2016, Reinhard Schulze, professor de estudos islâmicos da Universidade de Berna, destacou que as doações da Liga Mundial Muçulmana, com sede na Arábia Saudita e outros fundos também da Arábia Saudita, estavam fluindo para "as mesquitas e organizações abertas à tradição wahhabista". Outra especialista em Islão na Suíça, Saïda Keller-Messahli, tem-se pronunciado e tem escrito profusamente sobre como "gigantescas somas de dinheiro da Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Qatar, Kuwait e Turquia fluem para a Suíça" e como a Liga Mundial Muçulmana da Arábia Saudita está por trás de "toda uma rede de mesquitas radicalmente orientadas na Suíça... com a clara intenção de disseminar a ideologia salafista no país".
Além da influência salafista, estima-se que há 35 mesquitas turcas financiadas pelo Departamento para Assuntos Religiosos da Turquia, conhecido com Diyanet. (Levantamentos anteriores mencionavam 70 mesquitas turcas na Suíça).
Segundo um levantamento publicado pelo Diyanet em 2017, o Islão é "superior" ao Cristianismo e ao Judaísmo e "o diálogo inter-religioso é inaceitável". A Turquia apoia a Irmandade Muçulmana e seu braço terrorista Hamas.
A verdade nua e crua é que a construção de mais uma mesquita turca acaba de receber sinal verde na cidade suíça de Schaffhausen. As pessoas que estão por trás do empreendimento, ao que consta, afirmam que 1,5 milhão de francos suíços (aproximadamente US$1,5 milhão) serão arrecadados localmente e não virão da Turquia, mas os imãs da mesquita serão enviados da Turquia.
Nada disso parece incomodar o governo suíço, que dá a impressão de querer que continue o fluxo de financiamento estrangeiro às mesquitas e centros islâmicos no país.
Acima de tudo, o governo suíço dá a entender não ter levado em conta os direitos dos cidadãos não muçulmanos da Suíça, que são os únicos a terem que viver com as consequências das políticas mal concebidas do governo.
Uma dessas consequências apareceu aos olhos de quem quisesse ver nos tribunais suíços, quando três membros do Conselho Central Islâmico da Suíça (ISSC) foram acusados e julgados por terem produzido propaganda ilegal a favor da al-Qaeda e organizações do mesmo cunho. A um deles, Naim Cherni, foi imputada uma sentença de prisão suspensa de 20 meses por publicar uma entrevista conduzida por ele com o clérigo saudita Abdullah al-Muhaysini na Síria em 2015, na qual al-Muhaysini incentiva jovens muçulmanos da Europa a se juntarem à jihad. Os outros dois membros do conselho, presidente Nicolas Blancho e Qaasim Illi, foram absolvidos.
Diferentemente da Suíça, a Áustria recentemente anunciou que planeia fechar sete mesquitas e expulsar até 60 imãs da União Islâmica-Turca para a Cooperação Cultural e Social da Áustria (ATIB), grupo muçulmano próximo do governo turco, que tem como objectivo arrecadar ajuda financeira do exterior.
A resposta do porta-voz do presidente turco Recep Tayyip Erdogan foi que essa política fazia parte de uma "onda islamofóbica, racista e discriminatória" que está varrendo a Áustria.
O duro recado que o governo suíço está mandando às organizações e países muçulmanos que estão alimentando a radicalização na Suíça através do financiando mesquitas salafistas, turcas e outras mesquitas radicais, é que eles são bem-vindos para continuarem com o seu trabalho. O governo suíço não tem a menor intenção de pôr um fim nisso, muito menos fazer questionamentos descorteses. O governo bem poderia colocar uma placa dizendo "Bem-vinda Radicalização".
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Judith Bergman é colunista, advogada e analista política.
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Fonte: https://pt.gatestoneinstitute.org/12597/suica-radicalizacao

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O povo votou abertamente contra a islamização quando impediu a construção de minaretes no País, mas claro, claro, claro que a elite reinante tem outra perspectiva, contrária à do povo...

O PNR DENUNCIA A VINDA PARA PORTUGAL DE MAIS IMINVASÃO - E CHAMA OS PORTUGUESES AO VOTO


O Ministro da Administração Interna revelou ontem, que Portugal irá acolher os “refugiados” resgatados pelo navio “humanitário” alemão Lifeline, que navega há uma semana no Mediterrâneo com centenas de pessoas a bordo sem autorização de desembarque. O drama vivido pelas populações de outros países europeus começa agora a chegar a Portugal, mais uma vez, pela mão dos governantes.
Também ficámos a saber, pelos órgãos de comunicação social, que o negócio dos “refugiados” facilmente pode render um milhão de euros por semana aos contrabandistas de imigrantes. Eles cobram pelo menos 1000 euros por viagem, entre um porto na Líbia e Itália e, ao conseguirem juntar trezentas, quatrocentas ou até mais pessoas num barco de madeira apinhado como sardinha em lata, facilmente ganham essas quantias.
O acolhimento dos chamados “refugiados” e o negócio em torno dele, tem de revoltar todos os patriotas, todos aqueles que querem uma casa e têm de dormir na rua, todos aqueles que querem um emprego e não o conseguem, todos aqueles que pagam impostos e ganham uma miséria de vencimento, todos aqueles que viram a sua casa ou a sua empresa engolidas pelo fogo e ainda não tiveram a devida ajuda, todos aqueles que não têm acesso à saúde. Para tudo isto nos dizem que não há verbas, mas para os imigrantes económicos são uns mãos largas e há sempre abundantes verbas.
Temos de apontar o dedo acusador a estas organizações “humanas” que colaboram com os traficantes e com os governos que, hipocritamente, acolhem estes falsos refugiados. O problema resolve-se a montante como está a fazer o governo italiano e não a jusante como faz o nosso governo e outros governos que colaboram na invasão.
Caros Portugueses, a melhor forma de resolver o problema passa por apoiar o PNR, passa por votar no PNR nas próximas eleições europeias, para que o grupo de deputados nacionalistas tenha a maioria no Parlamento Europeu; passa por apoiar o PNR nas próximas eleições legislativas, para que os Portugueses estejam realmente representados na Assembleia da República por quem combata o lóbi traidor da imigração descontrolada, da política de «portas escancaradas» e dos traidores colaboracionistas com a invasão islâmica.
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Fonte: http://www.pnr.pt/2018/06/portugal-recebe-os-refugiados-do-lifeline/

«APANHA DO PORCO» CANCELADA EM MODELOS

A organização ANIMAL conseguiu mais um cancelamento de uma actividade «tradicional» que implicava violência contra animais, nomeadamente a «Apanha do Porco» na freguesia de Modelos, Paços de Ferreira. Tantos foram os e-mails enviados para Modelos que o evento acabou por ser cancelado...
A militância democrática compensa...

SUPREMA CORTE APROVA MEDIDA DE TRUMP PARA TRAVAR IMIGRAÇÃO DE PAÍSES PERIGOSOS

Por 5 votos contra 4, a Suprema Corte dos EUA confirmou a ordem executiva do presidente Donald Trump que proíbe que cidadãos de sete países - cinco dos quais de maioria muçulmana - entrem nos Estados Unidos numa decisão que ultrajou legisladores e grupos de direitos dos EUA.
A terceira e mais recente versão da ordem do presidente coloca restrições a pessoas  de sete países que querem vir para os Estados Unidos: Irão, Coreia do Norte, Síria, Líbia, Iémene, Somália e Venezuela. Aliado dos EUA na "guerra ao terror", o Iraque chegou a figurar na lista, mas foi retirado após protestos de autoridades em Bagdade.
A polémica proibição de viagens chegou a ser chamada "proibição muçulmana" até que a presidência decidiu adicionar os norte-coreanos e os venezuelanos à lista.
O presidente da Suprema Corte dos Estados Unidos, John Roberts, sublinhou na decisão final do tribunal que o presidente dos Estados Unidos tem poderes para banir a entrada de cidadãos de certos países considerados  prejudiciais à segurança nacional. Para os juízes, a acção de Trump cumpriu a exigência.
A Suprema Corte também observou que o banimento de viagem é baseado em estudos conduzidos pelo Departamento de Segurança Interna (DHS) e outras agências governamentais.
As limitações dos sete países permanecerão em vigor apenas pelo tempo necessário, até que os Estados Unidos decidam que tais nações não representem risco à segurança nacional, acrescentaram os juízes.
Após uma vitória que confirmou o seu poder presidencial, Donald Trump congratulou a Corte em comunicado divulgado pela Casa Branca: "A decisão de hoje da Suprema Corte é uma tremenda vitória do Povo Americano e da Constituição. A Suprema Corte manteve a clara autoridade do presidente para defender a segurança nacional dos Estados Unidos".
Decisão não tem unanimidade
Dura opinião divergente é a da juíza da Suprema Corte, Sonia Sotomayor, a qual disse que a instituição não considerou as palavras e acções de Trump na decisão. Condenou a proibição como "motivada por hostilidade e animosidade em relação à fé muçulmana".
Senadora pelo Havai, o primeiro estado a desafiar a ordem de Trump, Mazie Hirono questionou se a decisão da Suprema Corte levaria o presidente a impedir que cidadãos de outras nações fossem para os Estados Unidos: "O presidente vai dizer que é nossa segurança nacional proibir as pessoas do Canadá? Proibir pessoas da Guatemala? De Honduras? Quem é o próximo?" disse a congressista.
Forte defensor dos chamados "dreamers", americanos que chegaram ao país indocumentados quando crianças, e da abrangente reforma da imigração promovida pelo democrata Barack Obama, o procurador-geral do estado da Califórnia, Xavier Becerra, afirmou numa declaração que continuará a opor-se à legislação que visa pessoas baseadas em nacionalidade e religião. Ele é um dos mais influentes críticos às propostas de Trump à imigração nos EUA.
A União Americana das Liberdades Civis (ACLU) também publicou um forte comunicado em oposição à decisão dos juízes, dizendo que a votação favorável a Trump "sanciona o racismo como doutrina oficial do governo dos EUA".
"Esta não é a primeira vez que a Corte está errada, ou permitiu que o racismo e a xenofobia oficial continuassem em vez de enfrentá-la", disse a ACLU via Twitter.
A ACLU relembrou 1944, quando os juízes da instituição jurídica mais alta do país decidiram aprovar a prisão de nipo-americanos com base na sua nacionalidade e chamou a essa decisão uma das "mais vergonhosas" da história dos EUA. Para a União, a decisão da Suprema Corte sobre a proibição de viagens junta-se ao precedente racista do século passado.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/americas/2018062711574620-suprema-corte-eua-banimento-viagem-trump/

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Mais uma vitória do gordo loiro que dirige a maior potência de raça branca e do mundo, mais uma esperança para a população branca norte-americana, porque enquanto o pau vai e vem folgam as costas, ou seja, a iminvasão assim demora mais a acontecer... se é que vai sequer acontecer, claro...

terça-feira, junho 26, 2018

CELEBRAÇÃO RELIGIOSA EM MEMÓRIA DE JULIANO, ÚLTIMO IMPERADOR PAGÃO ROMANO



Hoje, Martes, 26 de Junho de 2018, na Grécia os sacerdotes do Alto Conselho Nacional Helénico participaram numa celebração do grupo Tirsos para honrar a memória do imperador Flávio Cláudio Juliano, imperador romano e filósofo pagão, honrando também a memória de um outro filósofo pagão, igualmente resistente à Cristandade, Jorge Gemisto Pletão. Uma delegação de religiosa religiosa italiana participou no evento.
Mais será postado em breve.
Juliano, o último imperador pagão romano, morreu a 26 de Junho de 363 em combate contra os Persas; há quem afirme que foi morto à traição por um dos seus próprios soldados, um cristão, porque Juliano estava a conseguir salvaguardar a Paganidade contra a enxurrada totalitária cristã.

Podem ver-se mais fotos aqui: https://www.facebook.com/elena.petri.7/posts/10216840331620608

MARROQUINO MOLESTA SEXUALMENTE SETE MULHERES NO PAÍS IRMÃO, SEIS DELAS MENORES DE IDADE

Agentes de la Policía Nacional han detenido a un joven de 24 años en Elche como presunto autor de siete delitos contra la libertad sexual tras haber supuestamente asaltado a siete mujeres - seis de ellas, menores - para realizarles tocamientos en sus partes íntimas en los portales donde residían. 
Según ha informado la Jefatura en un comunicado, todos estos asaltos ocurrieron en la ciudad de Alicante. Cinco de ellos se han considerado agresiones sexuales y dos, abusos sexuales. 
La investigación se inició cuando el 30 de Mayo del año pasado, los investigadores recibieron dos denuncias por dos delitos de agresión sexual cometidos el mismo día y con escasas horas de diferencia en un barrio de Alicante. 
A través la información aportada en sendas denuncias y las características descritas por las víctimas del presunto agresor, los agentes determinaron que se trataba de una misma persona que actuaba bajo un mismo modus operandi. El presunto agresor seguía a sus víctimas hasta que entraban en el portal donde residían para, una vez allí, asaltarlas con violencia al objeto de realizarles tocamientos en sus partes íntimas. 
Mientras los agentes trabajaban en la investigación, otra víctima denunció una nueva agresión sexual a finales del año pasado con el mismo modus operandi, por lo que los investigadores comenzaron a barajar la posibilidad de que se tratase de un agresor sexual en serie. 
A principios de este año, el presunto autor cambió de zona de actuación, y se desplazó a otros barrios, lo que dificultó la labor de investigación de los policías. 
Los agentes tuvieron conocimiento a través de denuncias de cuatro casos más, donde las denunciantes manifestaron haber sido víctimas de abusos o agresiones sexuales con similares modus operandi presuntamente cometidas por esta misma persona. 
Practicadas diversas gestiones, los policías lograron identificar al presunto agresor y establecieron de manera periódica dispositivos de vigilancia por las zonas donde se produjeron las agresiones al objeto de localizar a esta persona. 
El Miércoles 13 de Junio los agentes encargados de la investigación localizaron en Alicante el vehículo supuestamente del agresor. Tras un seguimiento discreto del mismo, los policías lo interceptaron en la ciudad de Elche, lugar donde fue detenido por cometer presuntamente siete delitos contra la libertad sexual. 
Tras el registro domiciliario, los investigadores encontraron ropa y complementos utilizados por el arrestado durante la comisión de los delitos investigados. 
El detenido pasará a disposición del Juzgado de instrucción de Elche en funciones de guardia durante la mañana de este sábado. La investigación ha sido llevada a cabo por agentes de la Unidad de Delincuencia Especializada y Violenta de la Comisaría Provincial de Alicante.
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Fonte: http://www.elmundo.es/comunidad-valenciana/alicante/2018/06/16/5b24cd2d268e3e58558b4688.html

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Ah, mais calor humano oriundo do terceiro-mundo para aquecer o álgido, insípido e previsível quotidiano europeu... que seria da Europa sem contributos destes... A elite política deixou-o entrar no país e se calhar não é desta que o expulsa...

CLÉRIGO MUÇULMANO PRESO PLANEAVA ATENTADO TERRORISTA

Na Indonésia, um clérigo muçulmano, Aman Abdurrahman, líder do grupo Jemaah Ansharut Daulah (JAD), simpatizante do califado da Síria e do Iraque, planeou atentado terrorista a partir da sua cela. 
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2018/06/indonesia-muslim-cleric-masterminded-deadly-jihad-massacres-from-his-jail-cell

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Ou seja:
1) Mais uma vez, um especialista em religião muçulmana está envolvido em actos de terrorismo, vá-se lá saber porquê, se calhar é preciso enviar daqui os politicamente correctos de Esquerda para ensinar aos muçulmanos de todo o mundo que o Islão é «a religião da paz»...
2) Prender terroristas muçulmanos não é suficiente para detê-los... se calhar por isso é que as autoridades condenaram este fulano à morte.

PAPA E BISPOS CONTRA TRUMP E OS NACIONALISTAS EUROPEUS

“Imoral” e “contrária aos valores cristãos”. É assim que os bispos católicos norte-americanos definem a política de “tolerância zero” do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que tem separado famílias na fronteira com o México. E o Papa Francisco apoia-os, como disse numa entrevista à Reuters.
O Papa falou também sobre a questão da imigração na Europa e o endurecer da retórica de países como Itália e Hungria. “O populismo não é a solução”, sublinha Francisco.
Numa rara entrevista, o Sumo Pontífice apoiou os bispos católicos norte-americanos que têm condenado a separação de famílias: “Estou do lado desses bispos”. O chefe da Igreja Católica posiciona-se contra as declarações de Jeff Sessions, attorney general (equivalente a ministro da Justiça) dos Estados Unidos, e Sarah Sanders, porta-voz da Casa Branca, que tentaram justificar a política de “tolerância zero” com referências bíblicas. E junta-se às vozes que têm condenado esta prática, como a actual primeira-dama Melania Trump e a ex-primeira dama Laura Bush.
De acordo com a política de tolerância zero da Administração Trump, que trata da mesma forma traficantes e pais sem documentos, e que já teve como consequência a separação de mais de 2000 famílias na fronteira desde Outubro, é instaurado um processo criminal a qualquer adulto que entre nos EUA de forma ilegal. Como consequência, as crianças acabam por ser separadas dos pais porque não podem ser enviadas para uma cadeia.
Francisco falou também sobre a questão da imigração na Europa. Face à recusa de italiana de aceitar, nos seus portos, o navio Aquarius, que seguia com 690 migrantes resgatados do Mediterrâneo a bordo, e às declarações do primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, que diz que “a Hungria é contra a mistura” com povos estrangeiros, o Papa acredita que os populistas estão a “criar uma psicose” sobre a questão da imigração.
“Acho que não podemos rejeitar as pessoas que chegam. Temos de recebê-las, ajudá-las, olhar por elas, acompanhá-las, e ver onde as podemos colocar em toda a Europa”, disse Francisco. E, no entender do Papa, a imigração vem dar reposta a um dos problemas da Europa: o envelhecimento da população. Sem imigração, acrescentou, a Europa ficará “vazia”.
“Alguns governos estão a trabalhar nisso, mas as pessoas têm de ser instaladas da melhor maneira possível, criar uma psicose não é a cura”, disse. “O populismo não resolve as coisas. O que resolve as coisas é a aceitação, o estudo, a prudência.”
Durante a entrevista, o Papa Francisco admitiu a possibilidade de aceitar demissões de mais bispos chilenos. Até agora, foram três os bispos que se demitiram devido ao escândalo de abuso sexual de crianças.
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Fonte: https://www.publico.pt/2018/06/20/mundo/noticia/papa-francisco-condena-politica-de-tolerancia-zero-de-trump-1835287

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Mais uma vez fica bem à mostra a visceral incompatibilidade entre Nacionalismo e Cristianismo. Este papa é somente coerente com a sua doutrina cristã - por isso mesmo é um inimigo mortal da salvaguarda das Nações europeias, o que aliás já tinha evidenciado quando aqui há tempos disse que «está a haver uma invasão árabe da Europa e isso é uma coisa boa» (sic(k)), enquanto noutra ocasião escreveu num documento do «Vaticano» (ponho entre aspas porque o nome «Vaticano» é o de um antigo nume pagão...) que a imigração era boa porque fomentava «novas sínteses culturais», ou seja, mixórdia étnica.
E depois ainda há uns quantos patriotas que juram pela mãezinha que o Ocidente precisa mesmo é de um retorno ao Cristianismo... ele vê-se a maravilha que isso seria... mais gente influenciada por papas destes e doutros... como diz um ditado, «com papas e bolos se enganam os tolos»...
É por isso bom e significativo sinal que na Europa as igrejas se esvaziem ao mesmo tempo que sobem os votos nos partidos nacionalistas - isto é o Organismo Europa a reagir ao veneno interno, o universalismo anti-racista (esquerdista e cristão), bem como à entrada de elementos estranhos aos Europeus.

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WIKIPEDIA(S)

Que haja mais artigos na Wikipedia em Inglês (+5671000) que em Português (+999000), compreende-se, o Inglês é a língua mais falada do planeta; o mesmo se aplica ao Castelhano (+1424000), que também tem mais artigos do que o Português, e ainda ao Francês (1995000), que também tem mais artigos que o Português embora haja no mundo mais lusófonos do que francófonos, mas pronto, a língua francesa sempre teve muito prestígio cultural; que também haja mais artigos em Russo (+1480000) do que em Português, enfim, a Rússia é um país com centenas de milhões de pessoas e muito desenvolvimento científico, siga; agora, que haja também mais artigos em Italiano (+1445000), em Alemão (+2193000) e em Polaco (+1286000) do que em Português, isso já mostra bem como continua a ser relativamente pouco literato o mundo lusófono...
Fonte da informação: http://www.wikipedia.org/

CELEBRAÇÃO SOLSTICIAL PARA CRIANÇAS EM MONCORVO



De 15 a 17 de Junho decorreu em Torre de Moncorvo o Festival do Solstício, este ano dedicado aos quatro elementos da natureza.
A iniciativa foi um sucesso, sendo a edição de 2018 uma aposta ganha, uma vez que foi uma das edições mais participadas. O festival, com entrada gratuita e dirigido a um público de todas as idades, decorreu no Jardim Dr. Horácio de Sousa, Jardins do Museu do Ferro e Largo General Claudino. No jardim Dr. Horácio de Sousa havia quatro espaços diferentes relacionados com os elementos da natureza, um dedicado ao ar, um à terra, outro ao fogo e um outro à água, sendo este o elemento que mais se destacou devido ao programa desenvolvido pelo Município denominado “O Uso Sustentável da Água”.
Nesta edição muitas foram as novidades introduzidas nomeadamente, uma Night Fun onde a música e as cores percorreram o centro da vila num desfile que juntou miúdos e graúdos de todas as idades e o comboio do fantástico que fez a delícia dos mais novos. No decorrer do festival realizaram-se também várias ações de sensibilização e oficinas artísticas e científicas, demonstrando assim o forte cariz ambiental desta iniciativa. Outro dos pontos altos foi o desfile do fantástico, onde os alunos do Agrupamento de Escolas de Torre de Moncorvo regressaram ao mundo da fantasia, vestidos a rigor.
Destaque para a animação que este ano ficou ao cuidado da Escola Municipal Sabor Artes, Agrupamento de Escolas de Torre de Moncorvo, Dj’s Overule e Isabel Figueira e do quarteto de harpas Lulavai.
Muitas outras atividades tiveram lugar entre elas, sessões de astronomia, promovidas pela Associação de Física da Universidade de Aveiro (FISUA), performances, teatro com o Grupo Alma de Ferro, defesa urbana e yoga.
O Município de Torre de Moncorvo aposta assim num festival diferente, com grande potencial de crescimento, dirigido a todas as famílias e que de uma forma original celebra o fenómeno astronómico e pagão que marca e celebra o início do Verão.
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Fonte: http://www.cm-moncorvo.pt/turismo/item/festival-do-solsticio-animou-centro-historico-de-torre-de-moncorvo

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Boa introdução a uma visão e até a uma vivência pagã para os mais novos...

segunda-feira, junho 25, 2018

SOBRE O PEQUENO GENOCÍDIO HELÉNICO POR PARTE DE TURCOS EM CHIPRE

Será que o presidente turco Tayyip Erdogan, que não para de dizer que Chipre é uma ameaça à segurança do Mediterrâneo Oriental, está sinalizando alguma coisa? Erdogan vem de longe alertando empresas cipriotas e multinacionais que exploram recursos energéticos na região para não "confiarem no lado grego de Chipre".
Os recorrentes ataques verbais do presidente turco contra os cipriotas gregos também esclarecem uma recente entrevista transmitida ao vivo pela TV cipriota turca com Turgut Yenağralı de 84 anos de idade, ex-membro da Organização Paramilitar de Resistência Turca (TMT), fundada em 1957, conhecida pelas suas actividades criminosas em Chipre.
Na entrevista Yenağralı vangloriou-se do seu papel no assassinato em massa de cipriotas gregos e a razão que o levou a isso:
"Viajámos pelo Chipre de norte a sul de leste a oeste, espancámos e matámos aqueles que cometeram crimes contra a identidade turca", segundo ele.
Pergunta: porque participou o senhor nessas actividades? Foi por aventura ou à procura de emoções?
Yenağralı: não, foi pela identidade turca.
Pergunta: foi fácil matar essas pessoas?"
Yenağralı: não há nada mais prazenteiro... Foi um enorme prazer matar essa gente.
Pergunta: Fez alguma diferença para o senhor se essas pessoas eram ou não criminosas?
Yenağralı: porque se importaria alguém com isso? Criminosos ou não... Contanto que sejam kafirs (infiéis), pertencem à mesma raça dos cachorros... Quando queríamos dar um tiro num kafir, usávamos duas mulheres membros do grupo que tinham escondido armas nos seus sutiãs com o objectivo de transportá-las para nós as usarmos.
Yenağralı disse que ele e seus amigos nunca foram instruídos pelos líderes cipriotas turcos a diminuírem ou interromperem as suas actividades. Esta omissão não causa espanto, dado que um dos principais fundadores da TMT foi Rauf Denktaş, que serviu como chefe do "Estado Federado Turco de Chipre" de 1975 a 1983 e posteriormente como presidente da "República Turca do Norte de Chipre" de 1983 a 2005, ambos os "Estados" reconhecidos somente pela Turquia.
Yenağralı salientou que depois de Chipre conquistar a independência do domínio britânico em 1960, a TMT enterrou as suas armas e continuou com as suas actividades na "clandestinidade", o objectivo era desenterrá-las posteriormente. No entanto, "as armas continuaram chegando da Turquia", acrescentou. "Começámos a enviar homens para a Turquia para treino militar. Antes de 1960 eu mesmo fui para a Turquia duas vezes para treino militar e de inteligência".
Yenağralı afirmou que quando as Forças de Manutenção da Paz das Nações Unidas em Chipre (UNFICYP) foram implantadas em 1964, ele fez amizade com funcionários da ONU, o que tornou ainda mais fácil para a TMT reorganizar-se e posicionar-se na região. "Um comandante da ONU facultou-me um uniforme das Forças de Paz da ONU", salientou ele, "eu usava-o e andava no veículo do comandante. Enviava todas as semanas carne de cordeiro e certa noite enviei duas mulheres (prostitutas)".
"Matar era a minha arte", ressaltou ele, descrevendo as actividades do seu grupo após a invasão turca de Chipre em 1974. "Os cipriotas turcos mataram mais cativos cipriotas gregos do que os militares turcos."
Também manifestou tristeza pelo facto de um comandante turco tê-lo impedido de matar prisioneiros de guerra cipriotas gregos na Península de Karpas após a invasão. "Ainda estou de luto por perder essa oportunidade" salientou.
Yenağralı disse que também participou no transporte de colonos ilegais da Turquia para Chipre, para substituir os cipriotas gregos que haviam fugido da carnificina na região norte da ilha para buscar refúgio na região sul, livre e desimpedida. Foi a invasão que mudou a estrutura demográfica da ilha, transformando o que era antes a maioria grega do norte numa região turca pela primeira vez na história da ilha.
Uma coisa que as confissões de Yenağralı faz é expor a mentira por trás da forma com que a Turquia se refere à invasão como "operação de paz", lançada para proteger cipriotas turcos. A Turquia, como ilustra Yenağrali, participou em actividades criminosas em Chipre por décadas a fio, que antecederam a invasão tanto antes quanto depois da independência de Chipre em 1960.
Após a entrevista de Yenağralı, Şener Levent, redactor-chefe do jornal turco-cipriota Afrika, escreve: "Os nossos irmãos cipriotas gregos que migraram dos vilarejos de Mesarya (Mesaoria) que lêem isto podem-se questionar: 'será que esse homem (Yenağralı) matou o meu pai? Minha mãe, meu irmão?' Eu também perguntaria se fosse um deles. Ele ainda está vivo e mora em Mağusa (Famagusta). Sei que não é o único. Há outros. Um cidadão nosso diz que outro em Serdarlı (Tziaos) também se gabava por ter esmagado a cabeça de um cipriota grego com uma rocha. E ele orgulha-se disso!"
"Então perguntamos: porque não há ainda paz? Como podemos costurar um acordo de paz se ainda há assassinos raivosos entre nós? Em vez de processá-los, permitimos que eles apareçam na TV e se gabem dos assassinatos que cometeram. Ainda estamos procurando pessoas desaparecidas? Pergunte-lhe... Depois de realizar a sua "arte", em que poços ele jogou aqueles que assassinou ou então onde os enterrou? Se ele e os iguais a ele não sabem, quem saberá? Se você não levar à justiça um assassino que diz "matar era a minha arte", então quem você levaria?"
Até agora esses "assassinos raivosos" não foram responsabilizados pelo massacre de inocentes cipriotas gregos: a limpeza étnica no norte de Chipre. A questão maior é que ele e seus parceiros no crime foram auxiliados e instigados pelas autoridades turcas. Todos os responsáveis precisam de ser julgados em tribunais penais internacionais, quanto antes melhor.
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Uzay Bulut, jornalista da Turquia, é Ilustre Colaboradora Sénior do Gatestone Institute. Está radicada em Washington D.C.
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Fonte: https://pt.gatestoneinstitute.org/12583/chipre-limpeza-etnica

domingo, junho 24, 2018

MOÇAMBIQUE - MAIS MORTOS E CASAS INCENDIADAS EM ZONA ATERRORIZADA POR MUÇULMANOS...

Em Moçambique, um grupo armado assassina mais cinco pessoas, incluindo uma criança a dormir; incendeiam 44 casas. Suspeita-se que o ataque foi perpetrado por militantes do grupo islamista Al Shabab, que tem cometido outros actos análogos no norte do país, tendo já entrado em confronto directo com as tropas do Estado Moçambicano.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2018/06/mozambique-muslims-murder-five-including-a-sleeping-child-and-burn-down-44-houses

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Será culpa dos «racistas» ou do Trump?... Ou será que o Islão limita-se a fazer aí o que fez em toda a parte do tempo e do espaço onde quer que os muçulmanos tivessem tido poder militar diante de não muçulmanos?... É «mistério»...

sábado, junho 23, 2018

SOBRE A EXCISÃO FEMININA NO ISLÃO QUE TAMBÉM É PRATICADA EM PORTUGAL

O assunto "ainda é tabu" em Portugal, mas o projecto com a Guiné-Bissau serve para os dois países erradicarem a excisão. A presidente do CNAPN diz que a chave está nos líderes das mesquitas e pede mais apoio do Alto Comissariado para as Migrações.
Ela versus tradições de séculos. É uma batalha difícil, mas Fatumata tem conquistado algumas vitórias. A presidente do Comité Nacional para o Abandono das Práticas Nefastas, Saúde da Mulher e Criança (CNAPN) da Guiné-Bissau dedica-se a tentar destruir práticas e rituais como o casamento infantil, os casamentos forçados e a Mutilação Genital Feminina. Tudo práticas que atentam contra as mulheres "pelo simples facto de elas serem mulheres". Uma das raízes está, pois, na desigualdade de género, garante: "Só elas é que são submetidas aos casamentos infantis, só as mulheres é que são dadas em casamento forçado, às vezes não conhecendo os maridos nem gostando deles. A violência doméstica, a violência sexual, os sistemas tradicionais de herança. São sempre as mulheres as vítimas". 
A mutilação genital feminina (MGF) é uma das práticas mais violentas. Consiste no corte parcial ou total dos órgãos genitais externos da mulher, como o clitóris e/ou os lábios vaginais, a sangue frio, com uma navalha, uma lâmina ou com um pedaço de vidro. O nome mais comum é "fanado", acto executado pelas "fanatecas", mulheres imcumbidas de excisar as meninas e raparigas. De 2010 a 2014 houve uma diminuição do número de mulheres submetidas à prática na Guiné-Bissau na ordem dos 5%, mas ainda há 44,9% das mulheres guineenses entre os 15 e os 49 anos que são vítimas de MGF. 
A prática também acontece em Portugal e há líderes de mesquitas a defender que a excisão é uma "recomendação islâmica", inscrita no Corão, em nome da "pureza" das raparigas. São revelações de Fatumata Djau Baldé à RTP. A responsável do CNAPN esteve em Portugal no âmbito do projecto que liga os dois países e que, em Portugal, é implementado pela P&D Factor - Associação para a Cooperação sobre População e Desenvolvimento. Há também uma campanha nos aeroportos portugueses para evitar que as meninas sejam levadas nas férias aos países de origem para serem excisadas.
Fatumata foi submetida à MGF em criança e, em adulta, transformou a sua história em força para mudar o destino das mulheres no seu país. A mulher que já foi secretária de Estado da Solidariedade Social e do Emprego e ministra dos Negócios Estrangeiros não tem vergonha de andar de porta a porta, de reunir com os mais altos representantes políticos nem tem medo de partilhar os seus objectivos: quer ser a primeira mulher primeira-ministra ou presidente da República da Guiné-Bissau.

Em 2011 a Mutilação Genital Feminina passou a ser crime na Guiné-Bissau. Ainda assim, segundo um estudo divulgado este ano pela Liga Guineense dos Direitos Humanos, 44,9% das mulheres guineenses são vítimas de MGF, das quais 29,6% são meninas com menos de 14 anos. As coisas mudaram com a lei ou a lei foi uma operação de charme do Governo?
A Guiné-Bissau não tem problema de leis. Temos muitas leis e até fazemos parte de várias convenções regionais e internacionais. Temos é um problema de implementação dessas leis. A lei que criminaliza a MGF está a ser aplicada mas precisamos de mais tribunais na Guiné-Bissau. Nos sítios em que há tribunais, se o crime for cometido, as pessoas são julgadas. Já tivemos casos de pessoas que foram a tribunal, que tiveram sentenças e que foram presas. Hoje toda a gente na Guiné-Bissau sabe que a MGF é proibida e, por isso, quem descobrir que a sobrinha, a filha ou a neta foi submetida à prática, pode entrar em contacto com o CNAPN, com a Polícia Judiciária ou com a Polícia de Ordem Pública. A polícia vai ter com aquela família e a criança é levada ao hospital para ser observada. Se os médicos confirmarem, os pais são levados. 

E incorrem numa pena de entre 1 e 5 anos de prisão.
Os pais, sim. A fanateca (mulher que fez a excisão) incorre numa pena de entre um a oito anos. Se a criança morrer, a pena é de um a dez anos. A decisão é do juíz e o parecer médico é tido em conta. Ninguém é condenado a menos de um ano de prisão. O máximo que vimos a ser aplicado foi uma pena de 3 anos. 

Há casos de fanatecas que tenham deixado de o ser?
Muitas...

Pessoas com 40 anos, 50 anos...
Ui, com 70 anos... As fanatecas tradicionais são mulheres adultas que já estão na menopausa. Algumas fanatecas vivem daquele trabalho, então é preciso dar-lhes algum apoio financeiro para poderem abandonar a prática.

Como é que se muda a mentalidade de uma pessoa com uma idade tão avançada?
Tem a ver com a forma como falamos com a pessoa. É preciso escolher bem quem é que vai conversar com ela. 

O trabalho do CNAPN é informar, sensibilizar e educar para o abandono da prática. Como é que isto se faz?
No início fizemos muito trabalho porta a porta, uma a uma. Passa sempre por mostrar os perigos que a MGF tem para a saúde. Vamos às comunidades praticantes da MGF, vamos ter com as fanatecas e mostramos-lhes fotografias para elas verem as consequências físicas da prática. Antes de apresentarmos as imagens avisamos logo: 'O que vamos ver é o nosso corpo, tal como ele está'. É o que é. Há quem queira muito ver mas depois fecha logo os olhos quando as imagens começam, porque não aguentam. Muitas das fanatecas ficam surpreendidas, porque não têm noção de como é que a rapariga fica. 
Os dirigentes do CNAPN são pessoas originárias das comunidades praticantes de mutilação genital feminina. São islamizados e sabem como chegar às fanatecas. Essa proximidade ajuda muito. Eu, por exemplo, que sou submetida à prática, quando chego à frente de uma mulher que faz a prática, eu sei como cumprimentá-la, sei como falar com ela. Há uma música que elas dançam e eu sei que, se eu chegar lá, tenho de me ajoelhar primeiro para pedir autorização para entrar. Elas dão um sinal e só depois é que eu me posso misturar com elas. Mas quem não conhece aquele rito de dança, chega e entra.

A diminuição dos números deixa-a orgulhosa?
Eu vou orgulhar-me quando a prática acabar. Mas sim, segundo o inquérito oficial, em 2014, 29,6 por cento as crianças entre os zero e os 14 anos tinham sido submetidas à prática, enquanto quatro anos antes eram 39 por cento. Acredito que em 2018 ainda temos menos. Temos sempre de nos focar nos números das crianças, porque as mulheres, uma vez submetidas à prática, ficam sempre submetidas à prática. 
O trabalho de prevenção é em crianças que vão nascer agora. É fundamental investir na camada juvenil, na escola, fazer com que os professores introduzam esse tema no currículo escolar, falar desses aspectos aos jovens que serão homens de amanhã. Em 2010, 36 por cento de mulheres das comunidades praticantes ainda queriam que a prática continuasse. Em 2014, só 13 por cento dessas mulheres é que queriam que a prática continuasse. Isso já demonstra o impacto da mudança de mentalidades. O que não significa que a prática tenha diminuído só por isso, porque a mulher não toma a decisão sozinha.

Quem é que tem mais responsabilidade? A mulher ou o homem?
Continua a ser o homem, porque é ele que manda. Ele é o chefe da família e a mulher faz o que ele disser. Se ele disser "não", é "não", mas se a mulher for autónoma também pode decidir por ela. Se bem que é difícil definir onde está a autonomia, porque temos exemplos de mulheres que até são escolarizadas, estão a trabalhar, mas ainda dependem muito da decisão do marido. A minha mãe submeteu-me à prática, mas eu não submeti as minhas filhas. Sou escolarizada, tive oportunidade de decidir por mim mesma e também tenho um marido com quem me entendo muito bem. 

Portugal tem uma comunidade de imigrantes guineenses. Quando as comunidades praticantes imigram, levam consigo as tradições e os rituais. 
Sim. Apesar de estarem a viver num país europeu, muitas mulheres destas comunidades comportam-se como se estivessem nos países de origem. Elas foram educadas para passarem aquelas práticas de séculos à geração seguinte. Quando lhes dizemos que a MGF tem de parar elas ficam: "Então e agora como é que fazemos? Temos a responsabilidade de passar tudo o que é dos nossos antepassados para os nossos filhos. As nossas mães passaram-nos aquela tradição, nós também temos obrigação de passá-la para os nossos filhos". Ainda mais nesta prática, em que são as mulheres as responsáveis por preparar as suas filhas, as suas sobrinhas, as suas netas, para serem aceites dentro das suas comunidades. 

O que é que esteve a fazer em Portugal?
Fizemos intervenções no terreno com as comunidades guineenses cá em Portugal. Em Odivelas ouvimos homens a dizer que a prática acontece aqui. Não sabemos exactamente onde, mas se dizem que acontece é porque acontece. Também reunimos com vários organismos que são parte do projecto, como a secretaria de Estado para a Cidadania e Igualdade, a Comissão para a Igualdade de Género, as Comissões de Protecção de Crianças e Jovens, a Assembleia da República e o Alto Comissariado para as Migrações (ACM). Precisamos que o ACM trabalhe connosco, junto dos imigrantes africanos. 

Quais as principais dificuldades que encontraram em Portugal?
Muitas pessoas não querem falar. Quando estivemos em Odivelas não havia nenhuma mulher no nosso encontro. São os homens que dão autorização às mulheres para poderem comparecer nos encontros, então elas não aparecem. Na Guiné é igual: quando vamos intervir num terreno novo, primeiro temos de ir ter com os homens, porque se eles não autorizarem, elas simplesmente não aparecem. Na Guiné já falamos abertamente sobre a excisão, mas aqui ainda é tabu. Em Portugal estamos a ter dificuldade em ter pessoas a falar sobre o assunto, por isso é que queremos mais envolvimento sobretudo do ACM para trabalharmos com as lideranças islâmicas. 
Porque os líderes islâmicos têm poder sobre os muçulmanos e ainda se diz que a prática é recomendada no Corão.
Em Portugal encontrámos líderes islâmicos de alguns locais de culto (como mesquitas) a dizer que a mutilação genital feminina é uma recomendação do Islão. Isto acontece. Por isso é que temos de começar pelas lideranças islâmicas e, através delas, chegar às mulheres. Poder-se-á, à semelhança do que está a acontecer na Guiné, introduzir estes temas nos conselhos que os líderes dão à sexta-feira antes da reza desse dia. Há conselhos que os imãs passam, por exemplo sobre a importância da vacinação, de ir à consulta pré-natal, de se cuidar da higiene pessoal, e nesse pacote o tema da MGF já é introduzido. É o que também queremos que se faça cá, com as lideranças islâmicas cá. 
Na Guiné-Bissau conseguimos juntar mais de 200 líderes islâmicos da Guiné Bissau a dizerem "não" à prática. Aqueles líderes são pessoas que toda a gente conhece, que têm o domínio do Corão, são grandes conhecedores da sabedoria islâmica. Apresentarem-se publicamente contra a MGF foi muito forte. Permitiu desmistificar aquela ligação que se fazia entre a prática e o Islão. Mas, claro, há alguns que continuam a dizer que é recomendação islâmica porque toda a vida ouviram isso e hoje sentem-se constrangidos a voltar atrás. Alguns nem sabem ler. A geração nova, que tem mais domínio do Alcorão, que sabe ler e interpretar árabe, já está a trazer uma nova visão.

Às vezes é cansativo tantas reuniões, tanta conversa, que depois nem sempre resulta em mudança efectiva?
Às vezes sim. É preciso estar-se preparada. É o que escolhemos fazer. Temos de bater, bater, até perfurar. Só o facto de conseguir abertura para falar, eu já considero uma vitória. Hoje já falei com duas pessoas, amanhã peço a essas duas pessoas: 'Cada um de vocês pode trazer mais duas pessoas?' Então eles trazem mais duas pessoas e já somos seis. Peço àqueles seis: 'Cada um pode trazer mais duas pessoas?' Então já passámos de seis para doze. E assim, a pouco e pouco, vamos lá chegar. 

Acha que foi esse perfil que a faz chegar a secretária de Estado e a ministra?
Não sei (sorri). Eu comecei muito cedo a trabalhar, tornei-me militante do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde muito cedo, sempre me envolvi em causas sociais. Ajudei a fundar o Sindicato dos Professores, era muitas vezes porta-voz nos dias das greves e nas negociações com o patronato e depois comecei a aparecer mais publicamente quando me tornei membro da Liga Guineense pelos Direitos Humanos. Trabalhámos muito a igualdade de homens e mulheres, organizámos marchas. Depois fui a primeira presidente do Instituto da Mulher e da Criança e depois fui nomeada secretária de Estado. Se me tivessem perguntado, eu tinha preferido ficar no Instituto da Mulher e da Criança porque estava mais próxima das pessoas, mas aconteceu assim. Fui subindo e cheguei a ministra.

Havia muitas mulheres quando começou?
Não havia muitas, mas hoje já somos mais. Mesmo nas comunidades mais longínquas, hoje encontra-se muitas mulheres activistas. Temos que lutar para conquistar. Se ficarmos caladas os homens não nos vão libertar. Por exemplo, já houve várias mulheres ministras.

Mas há direitos básicos que a mulher não tem, como a questão da herança. 
A mulher ainda não tem a terra. Ela trabalha a terra, mas a terra pertence sempre ao homem. Imaginemos: um casal compra uma terra em conjunto. Os dois contribuíram para comprar aquela terra mas, se a mulher morrer, a família da mulher não vai reclamar a terra. Parte-se sempre do princípio que a terra é do marido. Mas se é o marido que morre, a família do marido vem cobrar. Se a mulher não aceita que um dos irmãos ou um dos familiares do marido herde a terra, corre o risco de ser expulsa de casa com os filhos e tudo. Segundo a lei do sistema de herança, isto não é permitido. Mas, como disse, uma coisa é o que está na lei e outra é a prática do dia a dia. Muitas mulheres ainda não vêm que têm a lei do seu lado e acabam mesmo por abandonar a terra. 

Qual é a sua maior ambição?
Ver a mulher independente, livre e autónoma. Vê-la ao lado do homem. Acredito que a mulher faz diferença quando tem poder, porque as mulheres não se preocupam só com elas mas preocupam-se com os outros também. Eu costumo dizer que eu não vivo por mim mesma, eu vivo por mim, pela minha família, pelos meus amigos. Temos de pôr os seres humanos à frente de tudo. Quero um dia ver uma mulher primeira-ministra na Guiné-Bissau, quero ver a mulher presidente da República. Se calhar eu poderei fazer parte de uma dessas mulheres no meu país. É o que mais almejo nesse momento. 

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Fonte: https://www.rtp.pt/noticias/pais/em-portugal-ha-lideres-islamicos-a-recomendar-a-mutilacao-genital-feminina_es1081185

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Enquanto a malta laica, ocidental(izada), estiver no poder, a MGF vai podendo ser combatida... se a gente islâmica entretanto aumenta em número é que o caso muda de figura. A elite actual de Guiné-Bissau aguenta-se enquanto a Europa for activamente secular. Sem esse apoio, caso a Europa se islamize ou perca o vigor «laico» por influência islâmica ou filo-islâmica/dimiesca, nessa altura provavelmente tudo aquilo vai ruir como um castelo de cartas, o que para Portugal interessará relativamente pouco, o que realmente interessa é a eventualidade de isso acontecer devido a uma eventual islamização da Europa...