quarta-feira, junho 27, 2018

SOBRE O CUSTO DA IMIGRAÇÃO NÃO EUROPEIA NA HOLANDA...

Na Holanda, um estudo recente elaborado pelo matemático Jan van de Beek, cada imigrante não europeu custa 250 mil euros. De Beek chega a dizer que o custo ascende a um milhão de euros por causa do acompanhamento de cada imigrante, que traz família consigo.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2018/06/each-muslim-migrant-costs-dutch-society-over-1150000

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Deve ser por isto que a Europa «precisa, precisa, precisa muitooooo!!!» de imigrantes... 
É mais uma daquelas notícias que não vereis nos grandessíssimos mé(rdia.

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sexta-feira, maio 21, 2010

OS CUSTOS DA IMINVASÃO NÃO EUROPEIA NA HOLANDA

à laia de sublinhado de um assunto já aqui referido: na Holanda, um imigrante de origem não ocidental entre os vinte e cinco e os trinta e cinco anos, custa ao sector público entre quarenta mil e cinquenta mil euros ao longo da sua vida toda, isto de acordo com uma pesquisa recentemente efectuada pelo instituto privado Nyfer, encomendada pelo Partido da Liberdade Holandês (PVV, em Holandês).

Assim, o Nyfer revela que a chegada de vinte e cinco mil imigrantes não ocidentais e mais vinte e cinco mil crianças imigrantes na Holanda todos os anos irá custar à sociedade holandesa cerca de €7,2 mil milhões por ano. De acordo com o escritório de estatísticas nacionais CBS, cerca de quarenta e oito mil imigrantes não ocidentais chegaram à Holanda em 2008, enquanto trinta mil partiram.

Os imigrantes do terceiro-mundo têm mais probabilidades de fazerem uso de domicílios pagos pelo contribuinte, do serviço de saúde, pago pelo contribuinte, e do sistema de segurança social, têm mais probabilidades de usarem estas regalias do que os outros grupos, além de contribuírem menos para o tesouro em termos de impostos, segundo o relatório do Nyfer.
Acresce que também são mais atreitos a envolverem-se em actividades criminosas.


Por outro lado, recorrem menos aos serviços dedicados à infância e atingem menos vezes níveis eledados de instrução, para além de terem pensões baixas porque geralmente não preenchem o quesito dos cinquenta anos de residência.

A maior parte dos imigrantes do terceiro-mundo são das Antilhas, a seguir da Turquia, de Marrocos, da China e do Suriname.

Geert Wilders declarou, depois de revelados estes factos: «O contribuinte fica finalmente a saber em que é que o seu dinheiro é gasto.»
Percebe-se assim cada vez melhor porque é que o governo holandês recusou revelar os custos da imigração não ocidental, argumentando que «ai, os imigrantes são pessoas, não são coisas», isto depois de a súcia imigracionista passar a vida a dizer que a imigração em larga escala é boa para a economia...

O PVV quer que acabe a imigração oriunda de países não ocidentais.
Sessenta por cento dos imigrantes da Holanda são de países ocidentais, quase todos da União Europeia.

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sexta-feira, setembro 11, 2009

GOVERNO HOLANDÊS RECUSA DIVULGAR OS GASTOS COM A IMIGRAÇÃO PORQUE AFINAL O QUE INTERESSA SÃO OS VALORES HUMANOS...

O excerto do qual se faz este tópico está no mesmo artigo
a partir do qual se fez o tópico anterior porque achei que esta parte merecia um lugar de destaque...

Em Julho de 2009, Sietse Fritsma, parlamentar do Partido da Liberdade holandês (PVV, grupo Geert Wilders), requereu oficialmente uma análise do custo-ganho da presença dos imigrantes não europeus na Holanda, pedindo cálculos em detalhe aos doze ministros holandeses.
Ora a 4 de Setembro o ministro da Integração Eberhard van der Laan (trabalhista) disse numa carta ao parlamento que o governo não irá responder ao pedido do PVV e explicou porquê: «os imigrantes ocidentais e não ocidentais são membros da nossa sociedade. A sua presença não pode ser reduzida a uma simples soma.»

Já sabemos que a infra-humanidade anti-racista e imigracionista é completamente destituída de dignidade, de qualquer sombra de vergonha na cara, mas o seu abjecto descaramento nunca deixa de escandalizar - neste caso, é sintomático que a gentinha que passou os últimos anos a querer provar «tecnicamente» que a imigração «tinha de ser porque a economia o exige e quem não concorda não percebe nada de Economia», esteja agora a querer fugir ao tal «tecnicamente», apelando para isso aos «valores humanos». Ou seja, primeiro a «intelectualidade objectiva», mas depois, quando a via da «objectividade» começa a dar para o torto, recorre-se ao sentimentalismo barato. Não há palavras para exprimir o nojo que esta gentalha inspira.
Fica pois mais uma vez à vista que a real intenção da elite imigracionista nunca foi a salvaguarda económica da Europa, ao contrário do que toda a politicagem correcta, dos governos aos mérdia, repete ad nauseam. As historietas da sustentabilidade da segurança social e da necessidade de mão de obra para «trabalhos que os Europeus não querem fazer» não passaram nunca de pretextos obscenamente falsos, engendrados por quem quis enganar os Povos da Europa para os convencer a aceitar a iminvasão, pensando que as populações europeias, crescentemente aburguesadas e consumistas, iam-se deixar levar pelo argumento do bolso e da pança.

Confirma-se pois, como nunca antes, a veracidade do que certos observadores já andam a dizer há décadas:


Relativamente à noticia sobre a quebra da natalidade em Portugal (e não só) penso que vos seria de enorme utilidade consultar publicações dos anos 70 e 80 do século passado para boa compreensão do processo utilizado pelo Sistema Politico. Durante anos a propaganda "oficial" insistiu na necessidade de diminuir o número de habitantes atendendo ao previsto esgotamento das matérias primas. Essa falácia foi sempre contestada pelos "politicamente incorrectos" já então conscientes da ARTIMANHA que pretendia "inundar" a Europa com gente de outras culturas. Os factos provam "per si" o objectivo da "manobra". - Escrito por Antonio Lugano em Março 27, 2004 12:33 PM in jpn.icicom.up.pt/oi/

Se houver Justiça no Destino, há-de um dia muita gente ser julgada em tribunal popular por este crime de traição genocida à Europa.
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Já se tinham feito algumas tentativas de elaborar uma análise custo-ganho da imigração nos Países Baixos. Em 1999, o economista Pieter Lakeman publicou um controverso trabalho intitulado «Entrar sem bater à porta», no qual estimou que os imigrantes marroquinos e turcos custaram ao Estado holandês cerca de setenta mil milhões de guilders (31.8 mil milhões de euros) nos últimos vinte anos.
Os dados mais comumente citados são os do relatório «A Imigração e a Economia Holandesa», publicado pelo departamento de política económica CPB em 2003. O CPB estimou que cada família imigrante não ocidental custa ao Estado uma média de €230.000. Um imigrante de vinte e cinco anos de idade acabado de chegar à Holanda irá custar por volta de três mil euros por ano.

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