domingo, abril 29, 2018

SOBRE O AUMENTO DAS VIOLAÇÕES COMETIDAS NA ALEMANHA POR ALÓGENOS

A crise de violações perpetradas por imigrantes na Alemanha continua correndo solta. Estatísticas preliminares mostram que os migrantes cometeram mais de doze estupros ou agressões sexuais todo santo dia ao longo de 2017, ou seja, os ataques quadruplicaram desde 2014, um ano antes da chanceler Angela Merkel permitir a entrada no país de mais de um milhão de imigrantes, na maioria do sexo masculino, oriundos de África, Ásia e Médio Oriente.
O relatório trimestral: Criminalidade no Contexto da Migração (Kriminalität im Kontext von Zuwanderung), publicado pelo Departamento Federal de Polícia Criminal (Bundeskriminalamt, BKA) revelou que os imigrantes (Zuwanderer, definidos como candidatos a asilo, refugiados e imigrantes ilegais) cometeram 3.466 crimes sexuais nos primeiros nove meses de 2017, ou seja: cerca de 13 por dia. (As estatísticas finais sobre a criminalidade de 2017 não estarão disponíveis ao público até ao segundo trimestre de 2018.) Em termos de comparação, em 2016 os imigrantes cometeram 3.404 crimes sexuais, cerca de nove por dia, em 2015 foram 1.683, cerca de cinco por dia, em 2014 foram 949, cerca de três por dia e em 2013 foram 599, cerca de dois por dia.
O verdadeiro número de crimes sexuais envolvendo migrantes na Alemanha, segundo consta, é muito maior do que os dados oficiais. Por exemplo, os dados do BKA (Criminalidade no Contexto da Migração) retratam apenas os crimes esclarecidos (aufgeklärten Straftaten). Em média, apenas por volta da metade de todos os crimes cometidos na Alemanha num dado ano são esclarecidos (Aufklärungsquote), de acordo com as estatísticas policiais.
O chefe da Associação dos Peritos Criminais (Bund Deutscher Kriminalbeamter, BDK), André Schulz, estima que pode chegar a 90% a profusão de crimes sexuais cometidos na Alemanha que não aparecem nas estatísticas oficiais.
A polícia alemã frequentemente omite qualquer referência a imigrantes nos relatórios sobre a criminalidade. Quando emite relatórios, refere-se amiúde a imigrantes criminosos com eufemismos politicamente correctos, como "meridionais" (Südländer), homens de "pele morena" (dunkelhäutig, dunklere Gesichtsfarbe, dunklem Hauttyp) ou uma combinação dos dois: "cor de pele do sul" (südländische Hautfarbe). Esta prática, ao que tudo indica, tem como objectivo desvincular os perpetradores do Islão, tornando praticamente impossível aos cidadãos alemães ajudarem a polícia a identificarem os suspeitos: "Há instruções detalhadas, vindas de cima, para não registar crimes cometidos por refugiados, reportou um polícia de alta patente ao Bild, em Frankfurt. "Somente determinados pedidos de representantes dos média sobre tais actos devem ser respondidos."
A crise de estupros perpetrados por imigrantes na Alemanha continua correndo solta também em 2018. Apesar do crescente número de vítimas, muitos dos crimes não são denunciados ou são subestimados como incidentes isolados (Einzelfall) pelas autoridades alemãs e pelos média, ao que tudo indica, para evitar alimentar sentimentos anti-imigração.
Em 18 de Fevereiro, uma mulher de 33 anos de idade foi estuprada num cemitério em Bochum. O agressor emboscou a mulher por trás, golpeou-a na cabeça com uma pedra, deixando-a inconsciente. Na sequência violou-a repetidas vezes. A polícia de Bochum não se pronunciou sobre o estupro até ser pressionada pelo jornal local Rheinische Post. Subsequentemente veio à tona que o estuprador é um criminoso sexual já condenado, que participou de um programa de "reabilitação" e que foi libertado.
Autoridades do estado do Reno, Norte da Westphalia (NRW), ao que parece, suprimiram informações sobre o estupro para evitar o temor da população em relação à reincidência de ataques cometidos por criminosos sexuais condenados. O encobrimento da polícia desencadeou indignação pública. "A população, a meu ver, tem o direito de saber que criminosos sexuais condenados representam um perigo real quando voltam ao convívio social", salientou um detective graduado. "Quando ocorre um caso tão terrível como o de Bochum, é necessário que se dê nome aos bois, sem entretantos. Quando uma informação importante como esta deixa de ser revelada ao público, as pessoas acham que está tudo bem e que, é claro, não houve reincidência." Um porta-voz da polícia ressaltou que o apagão teve a intenção de proteger a vítima: "os psicólogos dizem que isso é muito estressante para as vítimas." Depois da reacção adversa, a polícia de Bochum admitiu ter-se "equivocado".
Em 22 de Fevereiro, uma estudante britânica de 18 anos de idade foi estuprada por dois homens durante uma excursão escolar a Berlim após ter-se separado do grupo. Permaneceu hospitalizada por dois dias. A polícia de Berlim manteve silêncio sobre o estupro até a menina voltar à Grã-Bretanha e os seus pais contactarem os média britânicos, que denunciaram o caso. Quando pressionada pela Journalisten Watch, grupo que exige prestação de contas dos média, a polícia de Berlim admitiu ter detido dois homens em relação ao estupro, mas que eles foram libertados por falta de provas (Haftgründe lagen nicht vor).
Em 26 de Janeiro, um "asiático ou norte-africano" (Orientalisch bis nordafrikanischer Herkunft) tentou estuprar uma aluna na Universidade Goethe em Frankfurt. Logo em seguida veio à tona que outras três mulheres foram atacadas por um homem que a polícia acredita ser a mesma pessoa. Embora os ataques tenham ocorrido em 6 de Outubro, 29 de Dezembro e 6 de Janeiro, os responsáveis pela universidade não alertaram os estudantes de que um criminoso sexual estava rondando o campus até 2 de Fevereiro, quatro meses após o primeiro ataque.
Em 11 de Janeiro, um homem não identificado atacou sexualmente duas meninas de 15 anos num vagão de metro em Munique. Uma das meninas conseguiu tirar uma foto do homem, mas a polícia não permitiu que a imagem fosse a público. No registo de boletins de ocorrência policial consta um pedido de ajuda ao público para encontrar o homem, descrito como: "homem, 1,70m, aproximadamente 20 anos de idade, magro, casaco vermelho, calça escura, sapatos pretos."
Em 10 de Janeiro, a polícia de Magdeburgo divulgou a foto de um homem de "pele escura" (Dunkle Hautfarbe) suspeito de estuprar e ferir gravemente uma mulher na estação ferroviária central em 27 de Junho de 2017. A polícia não explicou porque esperou mais de seis meses para publicar a imagem.
Em 4 de Janeiro, um homem de 24 anos de idade estuprou uma mulher numa escola em Hanover. A polícia censurou as informações a respeito da nacionalidade do homem. O Bild divulgou os detalhes sobre o elemento: é da Albânia. O jornal local, Hannoversche Allgemeine, inicialmente reportou que o homem era da Albânia, uma hora depois, no entanto, o periódico "actualizou" a reportagem substituindo a palavra "Albânia" pelo termo "Bálcãs".
Inúmeros estupros e ataques sexuais ocorrem em transportes colectivos e em estações rodoviárias e ferroviárias. O problema é em especial agudo em Berlim, onde a polícia recebeu 296 denúncias de ataques sexuais em autocarros e comboios em 2017, quase o dobro de 2016, segundo o Bild.
Em 4 de Março, por exemplo, um egípcio de 30 anos de idade que estuprou pelo menos quatro mulheres em estações de metro de Berlim ou nas proximidades, entregou-se depois de a polícia publicar as fotos de câmaras de segurança. O homem escolhia as vítimas viajando pelas carruagens do metro. Estabelecia contacto visual com elas, seguia-as até saírem da estação e estuprava-as. A polícia de Berlim censurou as informações a respeito da nacionalidade do homem. O Berliner Zeitung divulgou os detalhes sobre o elemento: é do Egipto.
Em 28 de Fevereiro, um candidato a asilo sírio de 18 anos de idade abusou sexualmente de várias mulheres num comboio que ia para Munique. O homem procurava sistematicamente pelos vagões do comboio mulheres desacompanhadas. Foi preso quando o comboio chegou à estação ferroviária central de Munique. A polícia informou que o homem tinha uma longa lista de estupros.
Em 10 de Janeiro, um candidato a asilo de 31 anos de idade do Chade atacou sexualmente duas adolescentes num comboio expresso regional que havia partido de Müllheim. A polícia informou que o homem tinha assediado sexualmente as meninas na plataforma da estação, antes do comboio partir. Depois de as meninas embarcarem, sentou-se ao lado delas e começou a mexer-lhes e a tocá-las libidinosamente. Quando as meninas foram para outro vagão, seguiu-as e atacou-as sexualmente. As meninas então trancaram-se numa das casas de banho do comboio e chamaram a polícia. O homem foi detido quando o comboio chegou a Freiburg. A polícia assinalou que o homem, que tem inúmeros mandatos de prisão por outros crimes sexuais, havia sido preso um dia antes por agredir uma mulher noutro comboio, mas tinha sido libertado.

Ataques em transportes públicos já se espalharam por todas as regiões da Alemanha, nas grandes cidades e nos vilarejos:
Frankfurt, 28 de Fevereiro. Um candidato a asilo de 29 anos da Etiópia atacou sexualmente uma mulher de 34 anos de idade num comboio.
Weilburg, 24 de Fevereiro. Um "meridional" (Südländer) masturbou-se à frente de uma passageira de 18 anos de idade num autocarro inter-urbano a caminho de Weilmünster. A polícia informou que o homem subiu entrou no autocarro, sentou-se ao lado da mulher, masturbou-se e desceu no primeiro ponto.
Mühlhausen, 13 de Fevereiro. Seis "homens do Norte de África" (Männer nordafrikanischer Herkunft) atacaram sexualmente uma mulher de 17 anos num comboio suburbano de Erfurt.
Friedrichshafen, 15 de Fevereiro. Um homem "de aparência asiática" (orientalisches Aussehen) masturbou-se à frente de uma passageira num comboio.
Heilbronn, 14 de Fevereiro. Um "homem de feições árabes" (Arabisch aussehende Mann) atacou sexualmente uma mulher grávida de 26 anos num ponto de autocarro.
Hamburgo, 12 de Fevereiro. Um candidato a asilo afegão de 18 anos de idade atacou sexualmente uma mulher de 19 anos na estação de metro de Jungfernstieg.
Karlsruhe, 11 de Fevereiro. Dois homens "com feições do sul" (südländischem Erscheinungsbild) atacaram sexualmente uma mulher de 28 anos num autocarro.
Pforzheim, 11 de Fevereiro. Um turco de 20 anos de idade atacou sexualmente uma mulher de 17 anos num autocarro.
Zierenberg, 7 de Fevereiro. Um candidato a asilo de 25 anos de idade do Azerbaijão foi preso por abusar sexualmente de duas adolescentes num comboio suburbano.
Weil am Rhein, 7 de Fevereiro. Um homem de "pele morena" (dunkler Hautfarbe) atacou sexualmente uma menina de 14 anos numa estação de metro.
Schopfheim, 1º de Fevereiro. Um indiano de 61 anos de idade foi preso por abusar sexualmente de uma menina de 11 anos num comboio.
Heidelberg, 1º de Fevereiro. Um eritreu de 21 anos atacou sexualmente uma mulher numa paragem de autocarro.
Schwabing, 1º de Fevereiro. Um homem com "feições asiáticas" (orientalisches Aussehen) esfregou o seu órgão genital numa mulher de 28 anos num vagão de metro.
Dresden, 28 de Janeiro. Um homem "com feições do sul" (südländischem Aussehen) atacou sexualmente uma mulher de 20 anos numa estação de autocarro.
Bad Schwartau, 26 de Janeiro. Um homem de "pele morena" (dunklerem Hauttyp) abusou sexualmente de uma mulher de 18 anos numa estação de autocarro.
Greifswald, 20 de Janeiro. Quatro homens do "Norte de África" (nordafrikanischer Herkunft) atacaram sexualmente uma mulher de 33 anos de idade na estação ferroviária central.
Mannheim, 17 de Janeiro. Um turco de 72 anos de idade atacou sexualmente uma mulher num comboio interurbano de Stuttgart.
Berlim, 13 de Janeiro. Um libanês de 29 anos masturbou-se à frente de uma mulher de 19 anos de idade num comboio interurbano. A polícia disse que o homem estava ilegalmente na Alemanha.
Mannheim, 9 de Janeiro. Um afegão de 28 anos atacou sexualmente uma mulher de 23 anos num autocarro na estação ferroviária central. Uma hora mais tarde, atacou sexualmente mais uma mulher noutro autocarro. O homem foi interrogado e libertado.
Munique, 9 de Janeiro. Um homem "de aparência indiana ou afegã" (indische / afghanische Erscheinung) abusou sexualmente de uma menina de 14 anos de idade na estação de metro de Harras.
Muitas vítimas são crianças, algumas das quais foram atacadas na frente dos seus pais:
Mörfelden-Walldorf, 27 de Fevereiro. Um homem de "pele morena" (dunklen Teint) baixou as calças exibindo as suas partes íntimas a vários meninos de 11 anos de idade que estavam voltando da escola para casa.
Velen, 25 de Fevereiro. Um homem de "pele morena" (Leicht dunkler Hauttyp) baixou as calças exibindo as suas partes íntimas a pelo menos quatro crianças numa área de camping.
Eberswald, 26 de Janeiro. Quatro sírios de 19 anos tentaram atacar sexualmente uma menina de 14 anos de idade. Quando o pai da menina chegou, os sírios atiraram-no ao chão, aos socos, chutes e pontapés.
Mörfelden-Walldorf, 26 de Janeiro. Um homem de "pele morena" (dunklen Teint) baixou as calças exibindo as suas partes íntimas a uma menina de 11 anos de idade.
Moosach, 24 de Janeiro. Um homem  falar Alemão macarrónico aproximou-se de uma menina de oito anos de idade num playground e beijou-a na boca à frente da mãe.
Schwenningen, 11 de Janeiro. Um homem de "pele morena" (Dunkle Hautfarbe) agrediu dois meninos de 11 anos numa estação de autocarro.
Ataques sexuais vêm ocorrendo em espaços públicos de parques e piscinas até supermercados:
Sulzbach, 10 de Março. Um homem "ao que tudo indica asiático" (vermutlich asiatischer Herkunft) atacou sexualmente uma menina de 14 anos numa loja de electrónicos.
Weinheim, 5 de Março. Um homem da "Europa Oriental" (osteuropäisches Erscheinungsbild) atacou sexualmente duas meninas de 14 anos de idade numa piscina pública. Sete crianças foram atacadas sexualmente nas dependências da piscina nos últimos 12 meses.
Konstanz, 03 de Março. Um "negro africano" (Schwarzafrikaner) atacou sexualmente uma mulher num parque.
Hagen, 17 de Fevereiro. Um homem com "feições do sul" (südländisches Aussehen) baixou as calças exibindo as suas partes íntimas a uma mulher de 68 anos num parque.
Kitzingen, 3 de Fevereiro. Três imigrantes afegãos atacaram sexualmente duas meninas numa piscina pública.
Fellbach, 10 de Janeiro. Um homem de "pele morena" (dunklem Teint) acariciou-se à frente de uma mulher de 35 anos na câmara municipal.
Hamburgo, 1º de Janeiro. Um marroquino de 22 anos atacou sexualmente uma mulher de 34 anos de idade dentro de um hospital.
Muitas vítimas foram assediadas e atacadas a caminho ou saindo de casa:
Dresden, 9 de Março. Um "meridional" (Südländer) atacou sexualmente uma mulher de 27 anos quando ela entrava em sua casa em Dresden. Um dia depois, um homem com a mesma aparência atacou sexualmente uma mulher de 40 anos de idade também quando ela entrava em sua casa, também em Dresden.
Essen, 2 de Março. Um homem falando Alemão com sotaque atacou sexualmente uma mulher de 30 anos de idade que voltava para casa da estação ferroviária central.
Werten, 2 de Março. Três homens com "feições do sul" (südländisches Erscheinungsbild) atacaram sexualmente uma mulher quando ela entrava no seu carro.
Dresden, 5 de Fevereiro. Um homem com "feições do sul" (südländisch aussehend) atacou sexualmente uma mulher de 33 anos quando ela entrava em sua casa.
Krefeld, 15 de Janeiro. Um "homem com feições do sul" (Südländer) abusou sexualmente de uma mulher de 18 anos de idade. O homem e a mulher estavam no mesmo autocarro e ambos desceram na mesma paragem. Ela estava ir para casa quando o homem a emboscou por trás.
Ocorrências chamadas de taharush continuam persistindo, prática essa em que bandos de homens cercam mulheres e atacam-nas:
Essen, 11 de Março. Um grupo de sete rapazes que se comunicavam em Árabe com "feições do sul" (südländisches Aussehen) cercaram e abusaram sexualmente de três meninas adolescentes.
Lienen, 4 de Março. Um grupo de dez imigrantes cercou e atacou sexualmente várias mulheres num festival ao ar livre.
Greifswald, 20 de Janeiro. Quatro homens do "Norte da África" (nordafrikanischer Herkunft) atacaram sexualmente uma mulher de 33 anos de idade na estação ferroviária central.
Düsseldorf-Altstadt, 13 de Janeiro. Um grupo de rapazes cercou e atacou sexualmente uma menina de 14 anos de idade.
Bremen, 1º de Janeiro. Um grupo de rapazes cercou e atacou sexualmente duas mulheres no centro da cidade. A polícia prendeu um sírio de 20 anos de idade.
Rüthen, 1º de Janeiro. Um grupo de rapazes cercou e atacou sexualmente uma mulher de 23 anos.
Migrantes com tendências exibicionistas são omnipresentes:
Oelde, 22 de Fevereiro. Um homem com "feições amarelas" (Leicht gelblichen Teint) baixou as calças exibindo as suas partes íntimas a várias meninas de uma escola. Acredita-se que o mesmo elemento tenha baixado as calças exibindo as suas partes íntimas a duas escolares na mesma cidade em 18 de Fevereiro.
Kirchheim unter Teck, 17 de Fevereiro. Um iraquiano de 22 anos foi preso por exibicionismo.
Hagen, 17 de Fevereiro. Um homem com "feições do sul" (südländisches Aussehen) masturbou-se à frente de uma mulher de 68 anos num parque.
Stuttgart-Degerloch, 4 de Fevereiro. Um homem com "feições do sul" (südländisches Aussehen) baixou as calças exibindo as suas partes íntimas a uma mulher de 32 anos de idade.
Heidelberg-Altstadt, 21 de Janeiro. Um homem com "feições asiáticas" (orientalisches Aussehen) baixou as calças exibindo as suas partes íntimas a uma mulher de 30 anos.
Hamburgo, 18 de Janeiro. Um somali de 21 anos baixou as calças exibindo as suas partes íntimas aos transeuntes na estação ferroviária central.
Chemnitz, 17 de Janeiro. Um homem de "pele morena" (dunkelhäutig) baixou as calças exibindo as suas partes íntimas a uma menina de 15 anos de idade num playground.
Unterjettingen, 13 de Janeiro. Um homem de "pele morena" (dunkelhäutiger Mann) acariciou-se à frente de transeuntes.
Tübingen, 9 de Janeiro. Um homem de pele morena baixou as calças exibindo as suas partes íntimas e urinou enquanto olhava atentamente para uma estudante de 23 anos na Universidade de Tübingen. Segundo a polícia, consta que o homem se tenha comportado da mesma forma à frente de outras alunas na universidade.
Seckach, 6 de Janeiro. Um homem de "pele morena" (dunklem Teint) acariciou-se à frente de uma menina de 17 anos de idade num comboio.
O problema de crimes sexuais perpetrados por imigrantes na Alemanha está-se a exacerbar devido ao sistema jurídico indulgente, no qual os criminosos recebem sentenças relativamente leves, inclusivamente para crimes graves. Em muitos casos, indivíduos detidos por crimes sexuais são imediatamente libertados após o interrogatório da polícia. Esta prática permite que os suspeitos continuem a cometer crimes, permanecendo virtualmente impunes.
Por exemplo, em 2 de Janeiro promotores em Traunstein reabriram um caso envolvendo um afegão exibicionista de 22 anos após pressão de um jornal local. O homem tinha vindo recorrentemente a baixar as calças exibindo as suas partes íntimas a uma menina de 15 anos num autocarro escolar. Numa ocasião, a menina filmou o homem a masturbar-se, expondo o seu pénis erecto. Os promotores retiraram todas as acusações depois de o afegão dizer que estava a "coçar o pénis por causa de uma comichão". Depois de o Wochenblatt de Munique fazer o upload do vídeo da menina para o YouTube, os promotores mudaram de ideia, intimando o homem a comparecer perante a justiça.
Hamburgo, 4 de Março. Um imigrante ilegal de 25 anos de idade do Kosovo foi preso por atacar sexualmente uma mulher de 29 anos de idade. O homem tinha um mandado de condução coercitiva e constava numa lista de deportação.
Bad Krozingen, 19 de Fevereiro. Um homem de Gâmbia de 22 anos atacou sexualmente uma mulher de 25 anos de idade num parque. A polícia afirmou que o homem havia atacado sexualmente outra mulher em 3 de Fevereiro.
Heidelberg, 16 de Fevereiro. Um sírio de 37 anos foi detido por ter atacado sexualmente várias mulheres no centro da cidade. O homem foi interrogado e libertado.
Tübingen, 13 de Fevereiro. Um imigrante líbio de 44 anos foi detido por ter abusado sexualmente de uma mulher de 17 anos de idade. O homem foi interrogado e libertado.
Esslingen, 29 de Janeiro. Um candidato a asilo afegão de 18 anos estuprou uma menina de 13 anos de idade. Mais tarde veio à tona que o afegão já havia sido condenado por estupro, mas em Dezembro de 2017 um tribunal de Stuttgart ordenou que fosse libertado.
Münster, 14 de Janeiro. Um afegão de 23 anos atacou sexual e fisicamente uma mulher num comboio. O homem foi interrogado e libertado.
Hennigsdorf, 2 de Janeiro. Um polaco de 35 anos tentou estuprar uma mulher de 41 anos de idade. O homem foi libertado depois de pagar uma fiança de US$370. A polícia afirmou que o homem já tinha tentado estuprar uma mulher em Thüringen em Novembro de 2017. Ainda não está claro porque é que a polícia continua a libertá-lo.
Friburgo, 26 de Dezembro. Um candidato a asilo argelino de 32 anos atacou sexualmente duas meninas de 17 anos na estação ferroviária central. A polícia afirmou que o homem tinha cinco mandados de condução coercitiva.
Não é raro que imigrantes desrespeitem ao extremo os agentes da lei:
Warstein, 1º de Março. Um marroquino de 37 anos atacou sexualmente uma mulher de 36 anos de idade. Quando os polícias tentaram prendê-lo, atacou-os.
Mainz, 24 de Fevereiro. Um queniano de 28 anos atacou sexualmente uma mulher de 22 anos de idade num restaurante. Quando os polícias tentaram prendê-lo, atacou-os.
Marburg, 12 de Fevereiro. Um eritreu de 20 anos atacou sexualmente uma mulher numa estação de comboio. Quando a polícia tentou prendê-lo, agrediu-os com socos, chutes e pontapés.
Görlitz, , 8 de Janeiro. Um marroquino de 30 anos baixou as calças exibindo as suas partes íntimas a dois polícias numa estação de comboio. Os polícias estavam A interrogá-lo quando ele, de uma hora para outra, deixou cair as calças.
Os principais meios de comunicação da Alemanha têm sido flagrantemente taciturnos com respeito à crise de estupros cometidos por imigrantes. Somente os crimes mais extravagantes são cobertos pelos média nacionais, em nenhum deles os média relacionam uma coisa com a outra e mostram a situação como um todo. Esse deslize pode explicar porque há tão pouca revolta da população no tocante à permissividade da criminalidade que se abateu sobre tantas mulheres e crianças alemãs.
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Fonte: https://pt.gatestoneinstitute.org/12220/alemanha-crise-estupros

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Diz o texto que há pouca revolta popular... quanto a mim, creio bem que o facto de o partido anti-imigração AfD ser neste momento a terceira formação partidária mais votada do País, quer talvez dizer qualquer coisa...