sexta-feira, fevereiro 23, 2018

FEMINISTA ALEMÃ RECONHECE QUE ESTAVA ENGANADA QUANDO ERA PRÓ-IMIGRAÇÃO


Após anos de actividades e militância a favor de refugiados, uma activista feminista alemã, Rebecca Sommer, admite que a sua visão sobre imigração e tudo aquilo pelo qual tinha lutado estava errada. Também disse à revista polaca Do Rzeczy que conhece pessoalmente alemães que se preparam para migrar para a Polónia.
O ano é 2012 e Rebecca Sommer fundou uma associação de ajuda aos refugiados chamada Arbeitsgruppe Flucht + Menschen-Rechte (AG F + M) [Grupo de Trabalho Asilo + Direitos Humanos]. No final de 2015, Rebecca que é artista, fotógrafa, jornalista e documentarista, aplaudiu a decisão de Angela Merkel de abrir as fronteiras alemãs aos “refugiados” que tinham sido bloqueados na Hungria: “Naquela época, eu queria ajudar todos e realmente acreditava que todas essas pessoas estavam a fugir do inferno e estavam num estado de angústia total”, explicou a activista alemã num artigo publicado pelo jornal polaco, Do Rzeczy, em 15 de Janeiro, que noticiou como ela acordou para a realidade.
Em 2015, a sua ONG tinha quase 300 voluntários que estavam a dar cursos de Alemão aos recém-chegados. Porém, notava que o convívio era difícil e até hostil pois os refugiados tratavam os Alemães como infiéis.
“Eu pensei que a sua visão medieval mudaria com o tempo… Mas depois de ter visto essas situações ocorrerem repetidamente e observando o que estava a acontecer ao meu redor, como voluntária, tive de reconhecer que os refugiados muçulmanos cresceram com valores que são totalmente diferentes, sofreram lavagem cerebral desde a infância e são doutrinados pelo islamismo e não pretendem de todo adoptar os nossos valores. Pior, tratam-nos como infiéis com desdém e arrogância”, revelou Rebecca sobre o seu choque de realidade.
“Foi uma percepção perturbadora quando notei que essas pessoas que eu tinha ajudado, que estavam a comer, a beber, a dançar e a rir comigo, que não rezavam, que não frequentavam a mesquita, que não respeitavam o Ramadão, que zombavam da religião e de pessoas profundamente religiosas, me chamaram “prostituta alemã estúpida” quando estavam a comer a minha comida no meu quintal.”, disse a feminista arrependida.
Rebecca Sommer diz que não é caso isolado, que muitos outros voluntários também chegaram finalmente a ter a mesma percepção e que agora há muito menos voluntários prontos para trabalhar com os recém-chegados hoje na Alemanha.
Também reconhece que – devido ao seu grande número – esses imigrantes muçulmanos representam uma ameaça para o modo de vida alemão, e isso vai piorar com a reunificação familiar.
A activista também contou à revista polaca Do Rzeczy que conhece alemães que se preparam para migrar para a Polónia porque já tinham visto o suficiente e acrescentou: “Se a Polónia e a Hungria não cederem a esta questão, poderiam tornar-se países para os quais alguns alemães e franceses fugiriam. Vocês [da Polónia] poderiam tornar-se ilhas de estabilidade na Europa “.
Ilhas de estabilidade, mas também democracias, porque Rebecca Sommer também observa que a democracia já não existe na Alemanha. Quando os activistas dos direitos humanos queriam denunciar conversões forçadas ao islamismo na Indonésia, as suas contas foram bloqueadas.
Nascida em Berlim, já não se atreve a sair sozinha na véspera do Ano Novo pois já foi atacada cinco vezes por homens que falam Árabe!
Sommer acha que já é tarde demais para a Alemanha e planeia migrar para a aposentadoria. O islamismo político está presente em todos os lugares, inclusivamente no governo, nos partidos políticos, na polícia e nas escolas. Com a reunificação familiar, ainda virão milhões de imigrantes muçulmanos.
Na capital alemã onde mora, distritos inteiros já são dominados pela comunidade muçulmana que forma uma sociedade paralela.
Prevendo tal situação, vale lembrar que o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orban, disse em Fevereiro de 2017 que o seu país abrirá as portas aos cidadãos  europeus que fogem da invasão islâmica causada pela imigração em massa, conforme noticiou Panorama Livre.
A ONG Arbeitsgruppe Flucht + Menschen-Rechte declarou em site oficial que Rebecca Sommer não está de mudança para a Polónia, todavia não negou o conteúdo da entrevista dada pela activista para os média polacos.
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Referência:D.C. Clothesline
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://panoramalivre.wordpress.com/2018/02/07/feminista-alema-pro-refugiados-admite-que-estava-errada-sobre-imigracao-e-quer-fugir-para-a-polonia/

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Afigura-se como «a primeira» entre muitas. Não há de facto nenhuma defesa dos direitos das mulheres na Europa a não ser o combate anti-imigração realizado pelas forças nacionalistas.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Mesmo assim foram apenas o 3 votado e a Merkel continua no poder.

24 de fevereiro de 2018 às 05:00:00 WET  
Blogger Caturo said...

Tudo a seu tempo. De notar que de acordo com sondagem recente a AfD é já o segundo partido mais popular. O segundo, não já o terceiro, mas o segundo.

25 de fevereiro de 2018 às 01:08:00 WET  

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