BBC VOLTA A ABRIR CONCURSOS RESERVADOS A NÃO BRANCOS
A BBC abriu vagas para estagiários. Mas não aceita brancos. Só negros, asiáticos ou de outras minorias não brancas. E os esquimós?!
Eu até pensei que era uma daquelas notícias falsas que Trump tweeta de vez em quando. Ainda por cima vinha publicada no Breitbart, aquele jornal online que ficou conhecido e mal-afamado por ter posições pró-Trump na altura da campanha eleitoral norte-americana. Merecia melhor atenção e fui ver. Não fosse eu ser enganado por alguma má prática jornalística.
A notícia não estava só no "suspeito" Breitbart, era também referenciada por outros jornais e existiam mesmo os tais anúncios em dois sites oficiais de ofertas de trabalho. No dia 22 de novembro, a BBC fez anunciar duas vagas de estagiário para o Serviço Internacional de rádio, cada uma com 12 meses de duração, o pagamento de 25 mil libras por ano (aproximadamente 2400 Euros por mês), mas "aberto apenas a candidatos negros, asiáticos ou de alguma minoria étnica não-branca ". Para confirmar tudo, depois de as pessoas se candidatarem através da internet, recebiam um e-mail automático, dizendo que o concurso não se destinava a pessoas brancas.
WTF! Será que em terras de sua majestade o mundo agora gira ao contrário? Será que a BBC, essa instituição que nos habituámos a ver como um sinónimo de liberdade e qualidade jornalística, defensora do mundo livre, enlouqueceu de vez?
O anúncio esteve online de 22 a 26 de Novembro em dois sites oficiais de oferta de emprego e só foi retirado depois da polémica ter rebentado nas redes sociais.
A internet, que grava tudo o que por lá passa, não nos deixa mentir. O famigerado anúncio ainda pode ser encontrado no portal "archive.org", o maior cofre de conteúdos da internet e, para fazer a prova dos nove é só carregar aqui. A máquina do tempo - assim se auto apelida este site - ainda nos mostra que nem sequer é a primeira vez que a BBC se enche destes brios. Em Maio do ano passado, a história repetiu-se. Desta vez no serviço de televisão.
É certo que um dos deveres de uma democracia justa e evoluída é garantir igualdade de oportunidades para todos, mas tem de haver limites e bom senso. Ou um dia destes já ninguém sabe o que é ser normal.
Se o nosso saudoso Fernando Pessa, que foi jornalista na BBC quando em Portugal só havia ditadura, ainda fosse vivo morreria de desgosto. Ou nem tinha sido aceite pela estação. Afinal ele era branco!
E esta, hein!
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Fonte: https://www.jn.pt/opiniao/jose-manuel-diogo/interior/esta-cronica-nao-e-para-brancos-8959835.html
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O autor do texto acima pergunta se não há vagas também para os Esquimós. Ora os Esquimós são de raça amarela e para esses não é preciso «discriminação positiva», que esses não andam usualmente a caguinchar-se de que são vítimas de «racismo!!!!», como os negros e os muslos...
O mais grave não é a tropa alógena fazer pela vidinha, aproveitando as fraquezas dos países que os acolhem para se safarem, como fazem os animais selvagens diante da presa. Enfim, sobrevivem. O mais grave é a raiz dessa fraqueza, que é a elite político-culturalmente reinante no Ocidente, que diaboliza a «discriminação!» como pecado supremo. Constata-se, afinal, que quem mais guincha contra a «discriminação» é quem mais a defende, mas com o despudor de o fazer contra os que vivem na sua própria terra, no cabrão do seu próprio canto, é que nem aí podem ter paz.
Esta gente ignora um dos conselhos que Sun Tzu dá na «Arte da Guerra»: quando se ataca um inimigo, deve-se dar-lhe uma hipótese de fuga, porque se estiver completamente cercado pode acontecer que resolva lutar desesperadamente, sem nada a perder, e depois a sorte das armas pode virar... Quem está a querer encurralar o Europeu no seu próprio canto depois queixa-se se houver merda da grossa com as ruas transformadas em rios de sangue, depois ainda é capaz de ter a puta da lata de dizer que a culpa «é dos racistas!»...
O mais grave não é a tropa alógena fazer pela vidinha, aproveitando as fraquezas dos países que os acolhem para se safarem, como fazem os animais selvagens diante da presa. Enfim, sobrevivem. O mais grave é a raiz dessa fraqueza, que é a elite político-culturalmente reinante no Ocidente, que diaboliza a «discriminação!» como pecado supremo. Constata-se, afinal, que quem mais guincha contra a «discriminação» é quem mais a defende, mas com o despudor de o fazer contra os que vivem na sua própria terra, no cabrão do seu próprio canto, é que nem aí podem ter paz.
Esta gente ignora um dos conselhos que Sun Tzu dá na «Arte da Guerra»: quando se ataca um inimigo, deve-se dar-lhe uma hipótese de fuga, porque se estiver completamente cercado pode acontecer que resolva lutar desesperadamente, sem nada a perder, e depois a sorte das armas pode virar... Quem está a querer encurralar o Europeu no seu próprio canto depois queixa-se se houver merda da grossa com as ruas transformadas em rios de sangue, depois ainda é capaz de ter a puta da lata de dizer que a culpa «é dos racistas!»...
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