terça-feira, novembro 07, 2017

NO REINO UNIDO - PAQUISTANÊS ESPANCA MULHER COM MARTELO E NEM RECEBE SENTENÇA PESADA NEM É EXPULSO DO PAÍS

Mohsin Akram tem 21 anos e foi preso recentemente após ter espancado a sua esposa com um martelo. Akram é natural do Paquistão e foi para o Reino Unido buscar asilo. Mesmo depois do que fez, o jovem não será deportado… dá para acreditar? O homem chegou a casa bêbado, ficou chateado e espancou a esposa. 
Tudo aconteceu por que ela se havia esquecido de que o seu marido gostava de comer cedo. Como Akram chegou a casa e o jantar não estava pronto, o jovem resolveu dar “uma lição” à sua mulher. Então, o refugiado espancou-a sem dó nó piedade com um martelo.
O jovem conheceu a sua esposa de 20 anos no Facebook. Quando se casaram, ele manteve a esposa prisioneira em casa. Ela não tinha permissão para ter telemóvel, sair de casa sem ele, nem ter acesso à internet. Ela suportou meses de abuso que acabaram com essa atitude revoltante.
A mulher aterrorizada implorou ao jovem que parasse… mas ele não lhe deu ouvidos. Felizmente, a esposa conseguiu escapar das garras do monstro. Quando a polícia chegou a sua casa, Akram havia dado a sua mulher como desaparecida e estava caminhando pela rua procurando por ela.
Para além de ser violento,  parecia não estar bem mentalmente. A esposa de Akram foi tratada por cortes e hematomas em ambos os braços, nas costas e dedos. Akram foi condenado a 15 meses de prisão… uma sentença muito curta para o crime cruel que fez.
O juiz achou que não havia necessidade de enviar esse homem horrivelmente violento de volta ao Paquistão. Muitos habitantes locais perguntam porque está Akram autorizado a ficar no país. A esposa do refugiado, a Sra. Hussain, está indignada por o seu atacante ter permissão para viver a sua vida normalmente após 15 meses.
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Fonte: http://historiascomvalor.com/refugiado-espanca-sua-mulher/

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É uma notícia de Maio mas permanece bem actual... serve para ir tendo uma noção do que é a imigração de alógenos de países muçulmanos - e sobretudo do que a «Justiça» faz ou aliás deixa de fazer relativamente aos problemas óbvios daí decorrentes. Em suma, uma ameaça de que a elite político-cultural reinante é duplamente culpada - culpada por importar o problema e culpada por não o expulsar, o que significa que, na prática, o impinge aos autóctones europeus.
Enquanto isso, a esmagadora maioria das feministas militantes nada diz sobre este e outros casos - facilmente perceberia que a chegada maciça de homens do terceiro-mundo muçulmano ameaça grandemente as liberdades que as mulheres ocidentais foram conquistando ao longo das décadas, mas estas feministas nem comentam e a maioria das mais radicais até apoia partidos activamente pró-imigração...


1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"Enquanto isso, a esmagadora maioria das feministas militantes nada diz sobre este e outros casos - facilmente perceberiam que a chegada maciça de homens do terceiro-mundo muçulmano ameaçam grandemente as liberdades que as mulheres ocidentais foram conquistando ao longo das décadas, mas nem comentam e a maioria destas feministas mais radicais até apoia partidos activamente pró-imigração..."

Ainda bem que ainda te vais lembrando deste pequenino grande pormenor

7 de novembro de 2017 às 18:45:00 WET  

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