GUERRA DOS TRONOS ACUSADA DE TER POUCOS ACTORES NEGROS
Continua a haver polémica anti-racista, ou cagaçal antirra, em torno da série televisiva «Game of Thrones», que em Portugal tem o título de «Guerra dos Tronos». O escritor que nos livros criou a saga, George R. R. Martin, justificou assim, no seu blogue, o porquê de os actores desta produção serem quase todos caucasóides: «Westeros [o continente ficcional no qual se passa maior parte da acção] é o equivalente fantasista das ilhas britânicas no seu mundo, portanto isto está muito longe do seu correspondente asiático. Não havia muitos asiáticos no Yorkshire de Inglaterra.»
Entretanto, o actor negro John Boyega, que além de aparecer nesta série desempenha também um papel preponderante no mais recente filme da saga «Guerra nas Estrelas», lança lenha para a fogueira anti-racista: «Não há pessoas negras na Guerra dos Tronos. Não se vê uma só pessoa negra no Senhor dos Anéis. Não quero dar dinheiro para ver sempre um só tipo de pessoa no ecrã.»
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://www.indy100.com/article/game-of-thrones-race-problem-westeros-john-boyega-nathalie-emmanuel-jacob-anderson-8032041
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Pois o negro não quer ver sempre um só tipo de pessoas quando assiste a filmes de temática europeia e eu não quero ter de gramar com caras negras nessas películas. Acresce que se ele não gosta de ver ambientes «brancos», tem bom remédio, à sua disposição há toneladas de filmes ianques de temática «nova-iorquina» ou bronxiana ou harleniana ou coisa quejanda dos guetos das cidades mais africanizadas do seu país, enquanto para mim não existe essa alternativa... e alguns gostam disto assim, como se fosse moralmente obrigatório impedir o branco de ter um espaço só seu, um espaçozito exclusivo, onde por duas horas e meia possa contemplar só rostos caucasóides, luxo «racista» que não está ao seu alcance nas ruas, nas escolas ou nos transportes públicos, isto é um bocado como empurrar os europeus até a um beco sem saída, pode ser que daí haja uma reacção radical, depois o anti-racistame queixa-se do «ódio»...
De resto, não consta que o «Senhor dos Anéis» ou a «Guerra dos Tronos» precisem do dinheiro dele, tendo em vista a sua vasta popularidade de tais películas na generalidade do mundo ocidental, parece que o grosso da população europeia não se incomoda nada ao ver filmes só com brancos em fantasias europóides...
4 Comments:
Esta malta e os eunucos que os apoiam são piores que os "okupas". É que os "okupas" invadem terreno alheio mas pelo menos no momento da intromissão não está ninguém em casa. Já estes querem ocupar á força toda ocupar terreno alheio e com gente "em casa" á carradas de anos...
...a malta a norte do mediterrâneo tem a fama de "colonizadora" mas o proveito vê-se muito bem de quem é.
Mais e mais informações da origem do homem mostra que a "Mama Africa" não é a origem de nada!
Fósseis dos mais antigos ancestrais conhecidos dos mamíferos atuais, inclusive de seres humanos, foram descobertos no sul da Inglaterra.
http://www.bbc.com/portuguese/geral-41907362
Mas há vários negros. Há um reino que era só guerreiros pretos eunucos. A rainha dos dragões andou pelo sul e viuse muita raça, de árabes, arrancados, pretos e até penso k asiáticos. O exército principal dela são negros infelizmente. O reino dela libertou os escravos e representa o multiracialismo nesta série.
Aliás a escolha da actriz nem respeito u o livro pk devia ser uma nórdica, olhos claros e a actriz está longe disso. Vese k e cabelo pintado e tem uma cara k parece ter alguma mix nao europeia.
Sim, também reparei nisso, a actriz parece ligeiramente prógnata, tem lábios grossos, o seu nariz não é dos mais estreitos e o queixo mal se vê; é também verdade que existe na série um reino de negros e até há pelo menos duas personagens negras bem definidas, mas no texto que comentei diz-se que essas figuras são estereotipadas - escravos ou ex-escravos - e representam «exotismo». Os africanistas não querem ser os exóticos, querem é ser «mainstream»... Na série há outros estereótipos étnicos, como o da boa vida dos tipos de um reino branco do sul, com pronúncia latina, isto corresponde à perspectiva genericamente nórdica de que os europeus meridionais são «bons vivants» e sabem apreciar os prazeres do sol, da mesa e da cama. A série pretende precisamente criar uma espécie de Terra paralela nos tempos medievais e pós-medievais, mas o anti-racistame mais militante só quer pretextos para armar cagaçal e fazer exigências ao branco europeu, já se sabe como é.
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