O QUE DIZEM ALGUMAS MULHERES DAS FAMÍLIAS DOS VIOLADORES MUÇULMANOS EM INGLATERRA
Desde a divulgação do caso do gangue de predadores sexuais paquistaneses em Rotherham no ano de 2011, houve uma torrente de outros casos do género: Rochdale, Peterborough, Bristol, Aylesbury e pelo menos mais vinte vilas em todo o país. A esmagadora maior parte destes crimes foi durante muito tempo ocultada devido às suas implicações etno-religiosas. Sarah Champion, ministra-sombra do Partido Trabalhista em Rotherham, foi destituída deste posto só por denunciar a situação; e Amina Lone, vereadora muçulmana, ficou impedida de se re-candidatar por ter defendido Sarah C....
Muito mais detalhes sobre esta onda criminosa pedófila muçulmana foram apurados ao longo da última década, desde que o partido nacionalista BNP a denunciou... entretanto, interessa saber como é que gente da comunidade muçulmana encara o sucedido. Uma repórter muçulmana foi falar com familiares dos condenados. Nila, jovem de dezoito anos, de origem caxemir, filha de um dos violadores muçulmanos de Manchester, contara-lhe já, em Leeds, o que era a sua vida familiar: «O meu pai está na prisão porque estava com aqueles que violaram crianças brancas. Odeio-o. Ele engravidou a minha mãe oito vezes mesmo quando ela não queria. Ouvi-a a chorar. Seis bebés morreram. Ele fez-lhe isso tantas vezes. Mas nunca foi preso.» A repórter quis saber mais e foi falar com as esposas dos ditos. Uma delas, Nusrat, mãe de Nila, teve de se divorciar do marido e não esqueceu como foi tratada: «Ele fazia-o violentamente, magoava. Era sempre doloroso. Ele diz que eu sou o seu brinquedo. Eu digo não, ele empurrava-me, fazia-me chorar. Ele era como um cão.» Outras esposas confirmam como é: «As mulheres muçulmanas têm de dar ao marido. Ele quer, ela não gosta mas tem de dar.»
Outra das mulheres conta que o marido era simpático a princípio mas que, depois de casado, começou-lhe a bater e a exigir sexo quando ela não podia, o que uma vez a fez desmaiar com a dor.
Os maridos, mais novos do que os primeiros imigrantes, estão mais afastados da sociedade britânica do que eles. Nila confirma: «Homens como o meu pai odeiam a liberdade. Castigam-nos por algo que não podem mudar.»
Todas estas mulheres dizem não saber o que os maridos andavam a fazer, até porque estes não lhes davam satisfações. Tratavam portanto as vítimas brancas como tratavam as próprias esposas. Esposas estas que foram evidentemente educadas numa cultura machista pelo que acabam por aceitar muito do que lhes acontece... De entre as mulheres familiares dos perpetradores de abusos sexuais entrevistadas pela jornalista, só Nila e Nusrat condenaram sem reservas a actuação dos condenados. As outras pareciam culpar as próprias vítimas e seus pais... uma, Mariam, disse «algo assim não aconteceria às nossas filhas porque elas não estão na rua. Tomamos conta delas.» O próprio meio em que se inserem favorece essa postura e outras piores, conforme se depreende do que Nusrat testemunha: «Sabe-se que as nossas raparigas são violadas pelos tios, pais, irmãos e imãs. A filha do meu vizinho teve um filho aos doze anos. Foi o tio dela. Culparam-na. Enviaram-na para o Paquistão. Não vemos a verdade.»
Outra esposa, Suju, tem medo do marido mas também culpa as raparigas brancas, cujo comportamento ela comenta assim: «Sujo. O modo como elas se vestem. Não têm vergonha, não temem Alá.» Quando lhe perguntam se elas mereceram ser maltratadas como foram, respondeu: «Não. Não se pode magoar as pessoas. Alá não quer isso. Mas as raparigas é que devem ter cuidado. Elas fizeram-lhe algo, talvez magia negra. Agora estou sozinha, sem dinheiro, sem vida.»
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Agradecimentos ao Arauto por ter aqui trazido esta notícia: http://www.dailymail.co.uk/news/article-4936754/Wives-men-jailed-rape-blame-victims-too.html#ixzz4uD4qEAQf
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De modo algum surpreende o que acima se lê. Quanto mais determinado mundo cultural-civilizacional é dominado por determinado tipo de valores, mais as pessoas que nele vivem irão ecoá-los. Mulheres de sociedades destas são obviamente machistas, como seria de esperar.
O que neste vídeo se ouve/lê, por exemplo, provavelmente não é fumo sem fogo - uma argelina a dizer que no seu país as mulheres não respeitam os maridos se estes não lhes baterem...
A imigração maciça pelo Ocidente adentro de gente desta não augura pois nada de bom para as liberdades já conquistadas pela Civilização Europeia.
1 Comments:
Enfim tanta vítima branca e mais se seguirão. Pena k nao é as gajas dos partidos pro imigracao
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