QUASE MEIO MILHAR DE IGREJAS PREPARA-SE PARA APOIAR A IMINVASÃO CONTRA A LEI

Nos EUA, uma rede de quatrocentos e cinquenta - 450 - igrejas está a prometer actuar como uma espécie de «caminho subterrâneo» para facilitar a entrada a «imigrantes indocumentados», providenciando para isso «dinheiro, ajuda legal, comida, apoio à infância e transporte». Sim, estão a unir-se para colaborar na imigração ilegal, preparando-se assim para cometer um crime em larga escala.

Trata-se do «Sanctuary Movement», que inclui igrejas, sinagogas e mesquitas, todas juntas contra a administração de Donald Trump, uma vez que esta promete expulsar de dois a três milhões de imigrantes ilegais. O movimento surgiu nos anos sessenta e recentemente desenvolveu-se mais intensamente à medida que os EUA aumentaram o esforço para deportar imigrantes não documentados.

Note-se que as autoridades da imigração têm ordem para não fazer detenções em hospitais, escolas e igrejas a menos que recebam para isso permissão expressa da parte da Immigration and Customs Enforcement (ICE), o serviço de imigração e controlo aduaneiro dos EUA. Mesmo assim, estas igrejas querem mais...

O movimento era dirigido sobretudo por igrejas protestantes brancas nos anos oitenta, mas a partir de 2006 ganhou um novo alento com as igrejas hispano-americanas, à medida que a administração de Barack Obama aumentou as deportações. É significativo o que diz a rev. Alexia Salvaterra, da Igreja Luterana Evangélica na América: «Estamos agora noutro universo. Não precisamos da ajuda de brancos para nos ajudarem, muito obrigado. Precisamos de estar em parceria.» Pois claro, agora que já têm força numérica e não só, podem contribuir activa e superiormente para continuar a encher o país de alógenos...

Contra isto está o Centro para os Estudos de Imigração (CIS, acrónimo em Inglês), acusado pelo Southern Poverty Law Center (SPLC - Centro Legal da Pobreza Meridional, digamos) de ter «raízes profundamente racistas». Em nome do CIS diz Jessica Vaughn que diz ter simpatia pelas pessoas deportadas, mas, acrescenta, «dou por mim a desejar que houvesse a mesma simpatia pelos outros membros das paróquias que são adversamente afectados pela imigração ilegal.» O CIS argumenta que a imigração ilegal baixa os salários, tira empregos aos trabalhadores norte-americanos e aumenta exponencialmente a taxa de criminalidade.

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Fonte: http://www.rawstory.com/2016/12/450-churches-prepare-to-act-as-trump-era-underground-railroad-for-undocumented-immigrants/

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É mais um testemunho, e mais um e mais um, mais um ainda, e mais quatrocentos e cinquenta testemunhos, e se calhar mais outro testemunho, de como o Cristianismo constitui um inimigo visceral do Nacionalismo ou de qualquer salvaguarda étnica seja de que Povo for. Não há novidade nenhuma nisto - já no século XVII, por exemplo, a Igreja Católica violava frontalmente a lei do reino de Portugal ao celebrar casamentos entre portugueses e escravos (negros). E já no século II o apologista cristão Justino o Mártir dizia «nós que antes vivíamos separados por causa da nossa raça e nação, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos todos juntos», mesmo que isso implique violar a lei - pudera, a Igreja garante que não quer saber de Política... é este o real significado dessa sua asserção de que o seu reino «não é deste mundo»: o da sobreposição de uma lei universalista sobre as leis nacionais de todos os Povos. Um princípio activo e militante de universalismo contrário às Nações, tanto hoje como há dois mil anos. E ainda querem os patriotas «cristãos culturais» que o Cristianismo constitua um alicerce da civilização ocidental... alicerce só na medida em que seja uma coluna, mais concretamente a grande quinta-coluna do Ocidente. Contra este veneno milenar, só o Nacionalismo se ergue - e, efectivamente, a prática e crença cristã diminuem no mundo ocidental, ao mesmo tempo que aumentam aí os votos nas formações nacionalistas.