NA POLÓNIA - MULTIDÃO ATACA RESTAURANTE ÁRABE PARA VINGAR O HOMICÍDIO DE UM AUTÓCTONE
Em Elk, Polónia, um grupo de árabes - marroquinos, argelinos e tunisinos - perseguiu um jovem polaco e esfaqueou-o repetidamente, matando-o. O jovem, Daniel R., tinha estado em conflito com quatro mouros e disparara um foguete contra um restaurante kebab (comida mediterrânica).
Em resposta, uma multidão de duzentas ou trezentas pessoas - segundo disse uma testemunha - acorreu ao restaurante e atacou-o com foguetes e pedradas.
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Agradecimentos ao anónimo que trouxe aqui esta notícia: http://www.express.co.uk/news/world/749189/Polish-rioters-smash-kebab-shop-arab-men-stab-young-local-Elk-male - Página com vídeo incorporado
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Nesta e eventualmente noutras pequenas localidades da Europa onde a maioria da população ainda é europeia, há ainda coesão étnica, pelo que o agressor alógeno tem de ter mais cuidadinho que nas grandes metrópoles europeias onde faz o que lhe apetece e nada de especial lhe acontece...
4 Comments:
Não, a grande diferença é que esses países mais a leste não tiveram a grande propaganda e lavagem cerebral multiracialista que o ocidente sofreu. Porque até Londres antes da propaganda e no começo da imigração fazia isto. O problema é mesmo a propaganda que formata a maneira de pensar e agir da populacao
Não, isso não é verdade. Portugal tem lavagem cerebral anti-racista há décadas e mesmo assim a população de Oleiros revoltou-se, no final dos anos noventa, contra os ciganos da zona, pondo-os a correr dali para fora. Muito mais recentemente, vários locais de alógenos - mesquitas, sobretudo - têm sido incendiados por populares na Europa Ocidental, nomeadamente na Alemanha e na Suécia, enquanto a população autóctone aplaude, nalguns casos. E quando numa pequena povoação alemã o presidente da câmara teve a lata de dizer que o povo local ia ter de aguentar com toneladas de imigrantes, foi vaiado pelos locais, como aqui se viu e ouviu: http://gladio.blogspot.pt/2015/10/na-alemanha-politico-da-elite-reinante.html
"Não, isso não é verdade. Portugal tem lavagem cerebral anti-racista..."
Não fui o anónimo que escreveu o primeiro comentário mas ele tem um certa razão. Se de repente por milagre as tv´s escolas etc tivessem um discurso racialista e/ou de defesa dos interesses dos povos europeus em 1ºlugar, as "minorias", pelo menos nos locais onde ainda são minorias, até apanhavam o 1º avião disponível para a terra deles por livre e espontânea vontade.
Outra coisa que naturalmente também leva a que a população não se una para ir partir um restaurante após o homicídio de um nativo é o nível de escolaridade etc a maioria das pessoas com formação universitária simplesmente perde vontade de ir para a rua cometer actos de violência, ainda por cima quando o alvo são restaurantes de kebab (do amado alogeno com os seus direitos humanos) o "intelectual" sabe que tem mais a perder com esses actos e está mais habituado a ficar em casa no pc ou eventualmente a ler um livro que estimule o intelecto...
Outro factor muito importante, talvez até o mais importante, e que também está ligado à propaganda "anti-racista" é a resposta das forças policiais e dos tribunais a todo e qualquer acto violento que possa ser compreendido pelo sistema como "acto xenófobo/racista". Em Portugal e na maioria dos países Ocidentais é tolerância zero, na Polónia há mais margem para cometer actos "xenófobos"... a repressão do Estado e da própria sociedade contra actos "xenófobos" é menor.
Se esta cena se desse aqui, andavam os "antirras" e os "cucks" todos a semana inteira no youtube a tentar identificar os gajos que atiram pedras contra o restaurante do kebab para lhes fazerem a vida negra...
Curiosamente até houve uma cena semelhante a esta em Lisboa...de uns negros (novos autóctones de Lisboa?)a atacarem um restaurante de kebab mas por pura diversão...não consta que os "antirras" e companhia tenham andado a perseguir os negros que participaram na agressão, pois até hoje desconheço a identidade de todos os gajos que apareceram naquele vídeo...
Sim, estavam a atacar um estrangeiro, talvez até um refugiado! (curdo da Turquia, terra onde os Curdos são perseguidos), estavam a fazê-lo por puro divertimento, e ninguém acusou os jovens de «xenofobia»...
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