terça-feira, janeiro 03, 2017

QUASE MIL CARROS INCENDIADOS NA PASSAGEM DO ANO EM FRANÇA

Está a tornar-se numa tradição anual em França. Desde a década de 90 que quase todos os anos largas centenas de carros são incendiados durante os festejos da passagem de ano, como forma de protesto nas zonas mais pobres do leste de França. Apesar dos esforços da polícia para manter a ordem, este ano 650 carros acabaram por ser consumidos pelas chamas.
Na sequencia dos incidentes 622 pessoas foram detidas, das quais 300 serão levadas a tribunal. “A policia recebe instruções para não provocar os jovens, e por isso não tem capacidade para prevenir os incêndios. Além disso, com as ameaças mais graves de terrorismo no país não sobra tempo para a polícia se dedicar a este tipo de incidentes mais pequenos”, explica Claude Rochet, um antigo membro do governo francês.
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Fonte: http://www.razaoautomovel.com/2017/01/650-carros-ardidos-franca-passagem-ano

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E assim prossegue a festa do multiculturalismo na Europa, com a moirama a contribuir com o seu calor humano para o enriquecimento do quotidiano europeu e, no caso, de um dos festejos ocidentais mais importantes... que seria dos Europeus sem este contributo...
Note-se, entretanto, que este ano houve um acréscimo de oito ou de dezassete por cento dos veículos queimados, conforme aqui se lê: http://www.telegraph.co.uk/news/2017/01/02/almost-1000-cars-torched-around-france-new-years-eve-government/
Para cúmulo da ofensa mais obscena, a polícia recebe ordens para «não provocar» os «jovens», o que prejudica, como acima se lê, a prevenção dos incêndios. Para mais um cúmulo da ofensa mais obscena, tudo isto afecta a capacidade policial de prevenir o terrorismo - o terrorismo feito por outros «jovens» da mesmíssima origem étnica e religiosa. É merda e mais merda e mais merda, é só isto que a Europa ganha com a iminvasão. 
De facto não devia haver qualquer provocação policial. Numa bela manhã enevoada a bófia devia entrar em força, sem aviso, em bairros destes, e levar directamente ao aeroporto - a bem ou a mal - umas boas toneladas de «jovens» destes, já a próxima passagem de ano ficava mais fria...