EM FRANÇA - LÍDER PARTIDÁRIO DIZ QUE FÁBRICA DA PEUGEOT FECHOU DEVIDO EM PARTE AOS EMPREGADOS MUÇULMANOS
Em França, o dirigente do partido de Centro-Direita União dos Democratas e Independentes (UDI), Jean-Christophe Lagarde, afirma que uma fábrica da Peugeot Citroen teve de fechar em 2013 devido a ter dado emprego a demasiados muçulmanos «não produtivos». Lagarde especifica: «A fábrica de Aulnay fechou porque os empregados muçulmanos estavam constantemente a fazer pausas não agendadas para rezar e tornaram-se improdutivos. É a verdade. Um representante da Peugeot disse-me que esta foi uma das razões - não a única, obviamente - pelas quais a fábrica foi fechada.»
Enquanto declara que não pretende irritar os muçulmanos ou causar controvérsia, acrescenta: «Alguns empregados muçulmanos estão a fazer proselitismo no trabalho e a incomodar os seus colegas não muçulmanos. Ninguém deveria sentir-se sob pressão para se converter ao Islão ou acomodar colegas religiosos. Porque a religião não tem lugar no local de trabalho.»
Um porta-voz da Peugeot negou as afirmações de Lagarde; um líder de um sindicato de trabalhadores da Peugeot condenou as «horríveis mentiras» do líder partidário, alegando que a fábrica só parou no Natal e na Páscoa e que os trabalhadores muçulmanos só rezam fora do horário de trabalho.
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Fonte: http://www.express.co.uk/news/world/750123/peugeot-car-plant-closed-muslim-prayer-breaks-workers-took-too-many-claims-official
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É uma maravilha a ascensão do Nacionalismo, neste caso da Frente Nacional - leva a que mais políticos comecem a dizer certas verdades, se calhar de maneira a conseguirem alguma boleiazita eleitoral... independentemente disso, nada do que Lagarde diz do comportamento dos empregados muçulmanos surpreenderia, dada a natureza totalitária do Islão, inimigo de toda a tranquilidade que não esteja sob o domínio muçulmano. Para fazer frente a tal ameaça, só uma resistência nacional concertada é solução.
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