NA DINAMARCA: MILITANTES ANTI-IMIGRAÇÃO MARCHAM PELO NATAL E SÃO ATACADOS POR ALÓGENOS E ANTIRRAS

https://www.youtube.com/watch?v=3xFIZffsrQI

Em Nørrebro, distrito de Copenhaga, capital da Dinamarca, os imigrantes muslos já são às toneladas e foi decidido este ano que não haveria aí decorações natalícias. Em reacção, um movimento anti-islamização, For Frihed (Pela Liberdade), secção dinamarquesa dos PEGIDA (Patriotas Europeus Contra a Islamização do Ocidente, no acrónimo em Alemão), levou a cabo, no dia três de Dezembro, uma manifestação em prol do Natal na zona - e teve contra si islamistas e «antifas», uns a conquistar o território, outros a entregar o território aos «parceiros»: juntos, colocaram barricadas e lixo a arder no caminho dos «islamófobos». A polícia, que acompanhava os militantes da For Frihed, retirou estes obstáculos do caminho e tirou o anti-racistame da frente. Podem ver-se cenas do sucedido aqui:

 

https://www.youtube.com/watch?v=UL6I4lAkBQU

A senhora que aparece no vídeo do topo e no início deste vídeo é Tania Groth, líder do For Frihed. Já foi ameaçada pelo anti-racistame, que lhe pintou na porta de casa a frase «Sabemos onde moras.»

O advogado do For Frihed foi já atacado por esta mesma hoste «antifa», que atirou um extintor através da janela do seu escritório.

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Fonte: http://gatesofvienna.net/2016/12/bringing-christmas-to-the-anarchists-and-muslims-of-norrebro/

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É mais uma das crónicas da iminvasão da Europa: anti-racistas militantes e muslos unidos para calar a voz aos europeus que se atrevem a dar o alarme da iminvasão. Resta aos Nacionalistas fazerem o seu trabalho e divulgarem este tipo de casos o mais que puderem através das redes sociais e dos grupos de amigos e conhecidos - esta é a Resistência Europa, que tem contra si não apenas uma tropa de sequazes da «religião da paz», o Islão, inimigo de todas as outras culturas do planeta, mas também a elite reinante no Ocidente e seus subprodutos de rua, que é o infecto anti-racistame. Contra esta equipa, só os Nacionalistas se erguem, na medida em que conseguirem dinamizar o potencial etnicista que reside no povo autóctone.