quarta-feira, dezembro 07, 2016

CONSELHO MUÇULMANO BRITÂNICO DIZ QUE OS AUTÓCTONES TÊM OBRIGAÇÃO DE INTEGRAR OS ALÓGENOS MAS EM VEZ DISSO CRIAM SEGREGAÇÃO

No Reino Unido, um representante do Conselho Muçulmano da Grã-Bretanha (MCB, acrónimo em Inglês), o secretário-geral assistente Miqdaad Versi, declarou recentemente que o Povo Britânico tem a sua responsabilidade para integrar mais alógenos e assim prevenir a guetização...
Este comentário surgiu como que em resposta a um relatório oficial a alertar para o facto de que muitas cidades e vilas britânicas foram transformadas «para além de toda a capacidade de reconhecimento» - ou seja, foram totalmente descaracterizadas, ficaram irreconhecíveis - devido à imigração em massa. O relatório, da autoria da responsável governamental pela coesão comunitária Dame Louise Casey, indica que há partes de vilas britânicas que foram transformadas em guetos, algo que os sucessivos governos ignoraram «por medo de serem considerados racistas ou islamofóbicos», guetização esta que está a criar «crescentes divisões e tensões».
O muslo Miqdaad Versi escreveu no Guardian (jornal esquerdista) que Casey está enganada ao culpar as comunidades muçulmanas e disse que os problemas maiores eram a desigualdade económica e o «white flight», isto é, a «fuga branca», que é o movimento dos brancos a abandonarem zonas iminvadidas. Acrescentou que os brancos devem fazer mais para resolver estes problemas... Disse mais: «Preocupantemente, Casey frequentemente contrasta a comunidade muçulmana com a asiática, dando a falsa impressão de que todas as práticas culturais regressivas são baseadas na fé islâmica apesar de claras evidências do contrário. Enquanto o relatório não reconhece grandes níveis de privação sócio-económica, concretizações educacionais baixas e discriminação que os muçulmanos enfrentam, nenhuma das suas recomendações trata da desigualdade estrutural.»
É particularmente interessante o que diz a seguir: «Porque é que Casey diz tão pouco sobre o modo de resolver o facto de que os grupos étnicos brancos britânico e irlandês são os menos propensos a terem ambientes sociais etnicamente mistos, uma dos sinais chave da integração? E porque é que há tão pouca discussão sobre o que fazer a respeito da "fuga branca" das cidades do interior como um dos principais factores de segregação subsequente?»
Versi assevera também que algo deve ser feito para salientar as «contribuições extensas e positivas dos migrantes» e insiste que o foco nas «comunidades migrantes, em particular as muçulmanas» é a «verdadeira barreira à integração», não as acções dos muçulmanos...
Critica Casey por «sensacionalizar» o número crescente de mesquitas enquanto «subestima o crescimento da Extrema-Direita». Critica-a também por Casey ter comentado que «o Natal é um problema para as comunidades muçulmanas.»
Na verdade, Casey criticou os conselhos locais por se «preocuparem em excesso» sobre a possibilidade de ofenderem os grupos minoritários através da celebração do Natal, durante um discurso aos líderes dos conselhos, mas esta passagem não aparece no seu relatório final. Casey tornou claro durante este discurso que tais atitudes da parte dos conselhos levou directamente ao abuso sofrido por mil e quatrocentas raparigas em Rotherham: «O conselho e a polícia estavam em negação sobre o que acontecia na sua vila. Isto foi um trágico falhanço em tantos níveis, o menor dos quais não sendo o das vítimas que não foram ouvidas ou cujo sofrimento poderia ter sido evitado.»
Outro muslo, Mohammed Shafiq, chefe executivo do grupo de pressão ideológica Ramadhan Foundation, também atacou o discurso de Casey, rotulando-o como «inflamatório, divisivo, apoiando a agenda da Extrema-Direita» e queixando-se: «Estamos entristecidos por mais uma vez os muçulmanos britânicos se terem tornado numa bola de futebol política que é pontapeada de tempos a tempos sem qualquer consideração pelo impacto que isso tem nos indivíduos que são então sujeitos a ameaças e a violência.»
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Fonte: http://www.breitbart.com/london/2016/12/06/muslim-representative-white-british-integrate-more-not-muslims/

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Pelas notícias que têm chegado do Reino Unido, o que salta à vista com uma evidência quase violenta é que Casey tem a razão toda e os muslos, mais uma vez, conseguem o inverosímil feito de não terem razão absolutamente nenhuma. Em todos os discursos longos há-de haver pelo menos alguma coisa certa, ou menos errada, mas a respeito do que se passa na comunidade muçulmana, ambos os muslos acima citados mais não fazem do que dar aquela que é talvez a maior demonstração de revoltante e abjecto descaramento do ano de 2016. O cúmulo da arrogância é efectivamente ter a lata de exigir aos autóctones que alterem um milímetro sequer da sua forma de ser de maneira a acomodar alógenos. É um insulto, é provocação, é estar mesmo a pedi-las - e depois vem esta gentinha queixar-se de ser discriminada...
O topete de Versi em querer arrastar o resto da comunidade hindustânica para o campo dos «acusados» é mais uma demonstração de falta de carácter e de tentativa de desviar as atenções. Quem o ouvir até pensa que há por exemplo guetos hindus onde se albergam terroristas hinduístas ou onde os não hindus sejam espancados... efectivamente, a comunidade hindu é em todo o planeta notoriamente harmoniosa e bem comportada a todos os níveis, contrastando em absoluto com todas as grandes comunidades muçulmanas em 
todo o planeta
em
todas as épocas da história desde Maomé.
Não admira que Casey esteja a reconhecer implicitamente que afinal a Extrema-Direita tem razão - e não admira por dois motivos: 
 - os próprios factos em si permitem cada vez menos dúvidas;
 - o crescimento da Extrema(mente)-Direita no seio do povo talvez leve os responsáveis governamentais a dizerem ao povo «sim, vocês têm razão em recear os muslos, haja calma que nós já estamos a tratar disso, não precisam de votar na Extrema-Direita, calma aí com as votações!...»...
A parte bela da coisa é a constatação de que,
apesar da maciça propaganda anti-racista e até miscigenadora da parte das elites reinantes,
o grosso da população autóctone - Britânicos e Irlandeses - continua a rejeitar a mistura. O Povo está vivo, como qualquer militante nacionalista atento pode e deve reconhecer. É por estas, e por muitas outras, que a Democracia constitui aliada natural do Nacionalismo.