terça-feira, outubro 25, 2016

DIRECTOR DE JORNAL BRITÂNICO ALERTA PARA PERIGO DE GUERRA MUNDIAL QUE HILLARY CLINTON PODE SIGNIFICAR

O director do jornal britânico The Independent, Sean O'Grady, escreveu uma análise sobre as possíveis consequências para o mundo com a presidência de Donald Trump ou de Hillary Clinton, afirmando que para construir a paz mundial em plena era nuclear, os EUA devem conservar e cultivar a sua "relação mais importante": o vínculo com a Rússia.
O'Grady, que diz não simpatizar com qualquer um dos dois candidatos à Casa Branca, disse entretanto que a vitória do bilionário republicano seria mais conveniente porque a candidata democrata poderia desencadear a Terceira Guerra Mundial. 
Na sua opinião, a política externa de Trump, baseada no princípio de que "o inimigo do meu inimigo é meu amigo", poderia tornar possível a cooperação e até mesmo uma aliança com a Rússia. "Trump faria a paz. Os interesses dos EUA seriam definidos de tal maneira que se adaptassem a Moscovo", disse o director do jornal britânico. Assim, segundo O’Grady, o objectivo que o republicano compartilha com a Rússia no sentido de neutralizar o "terrorismo islâmico" de forma contundente pode ser conseguido se existir uma cooperação mais ampla. Para o jornalista, a escolha seria mais prudente quando comparada com os planos de Clinton de parar a "agressão russa" sobre outras nações e de colocar o interesse dos EUA acima de qualquer outra consideração.
Finalmente, o artigo sugere que uma crise semelhante à dos mísseis em Cuba pode estourar novamente sob a presidência de Clinton, tendo em conta "os seus ultimatos implacáveis sobre Putin".
Apesar das considerações, O’Grady afirma que embora Trump pareça ser a menos má das opções, na sua opinião não há nenhum candidato "claramente civilizado" com uma vida particular ilibada e que busque a paz.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/americas/201610256635337-hillary-clinton-terceira-guerra-mundial/

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É o que eu já ando a dizer há uns tempos - Trump não constitui nenhum grande perigo para o mundo, antes pelo contrário. Ao que tudo indica, teria muito melhor conversação com Putin do que os do partido «democrata» norte-americano.