domingo, setembro 11, 2016

TRÊS LUSTROS DEPOIS DO ATENTADO MUÇULMANO CONTRA AS TORRES GÉMEAS

Quinze anos depois do ataque terrorista muçulmano contra as Torres Gémeas em Manhattan, Nova Iorque, EUA, o grosso da elite político-cultural que manda no Ocidente continua a, genericamente falando, nem querer nomear o inimigo que há muito declarou guerra a toda a civilização ocidental - e a todas as outras civilizações do planeta que se não submetam à lei islâmica. Não quer a tropa mandante referir-se ao Islão, preferindo criticar simplesmente «o terrorismo», ora ocultando ora abafando a motivação muçulmana de diversos crimes muçulmanos no mundo inteiro, sobretudo no Ocidente, fazendo menção a problemas de foro psicológico como causa de diversos actos violentos cometidos em nome do credo de Mafoma. 
Em boa verdade, esta guerra foi declarada por Maomé, há uns mil e quatrocentos anos, mas a parte anti-ocidental do conflito amainou quando os países europeus dominaram as hostes muçulmanas pela força, a partir da Idade Moderna...
Mais recentemente, forças muçulmanas ditas moderadas e pacíficas estabelecidas em solo norte-americano resolveram criar no lugar das torres caídas uma imensa mesquita, mesmo contra a vontade do povo, como aqui se leu: http://gladio.blogspot.pt/2010/09/maioria-da-populacao-de-nova-iorque-nao.html
Note-se que originalmente o projecto chegou a ter o nome de «Cordoba Initiative» ou «Iniciativa Córdoba», em alusão à Córdoba do século VIII ao IX, quando supostamente seria um modelo de coexistência pacífica entre muçulmanos, judeus e cristãos... ou se calhar, alvitram as «más» línguas, a ideia é constituir, «disfarçadamente», um monumento de vitória muçulmana, dado que para os muçulmanos o domínio islâmico do Al-Andalus foi sempre um símbolo do seu triunfo islamizante...