MARCO HISTÓRICO DA IMPOSIÇÃO DO TOTALITARISMO CRISTÃO CONTRA A RELIGIÃO NACIONAL

Pouco depois da morte do imperador Juliano, «o Apóstata» - como lhe chamaram os cristãos - ou «O Grande» - como diziam os pagãos - a 26 de Junho de 363, os militares escolheram Joviano, comandante da guarda imperial, como sucessor. Diz o historiador Amiano Marcelino que os soldados confundiram este Joviano com outro Joviano, chefe notário (primicerius notariorum); sugere também que durante as aclamações, os homens de armas confundiram Joviano com Juliano, acreditando que este tinha afinal melhorado em vez de morrer.

Joviano parecia tolerante para com o Paganismo, mas acabou por obedecer à influência cristã. A 11 de Setembro de 363 emitiu um édito imperial punindo com pena de morte todos os que prestassem culto aos antigos Deuses ou que praticassem a adivinhação: «sileat omnibus perpetuo divinandi curiositas», ou seja, «que cesse permanentemente toda a curiosidade pela divinação.»

Veio a morrer a 16 de Fevereiro de 364 - e já foi tarde...

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Fontes: 

http://courses.educ.ubc.ca/etec540/Sep02/Students/KedrickJ/Burninghyperessay/timeline300s.htm

http://www.rassias.gr/9011.html

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Um momento negro da História do Ocidente - momento de uma atitude típica da Cristandade: a imposição totalitária da destruição dos cultos nacionais para em seu lugar impingir ao povo a adoração de uma Entidade alógena pregada por um credo universalista, mundialista, desenraizador. Foi aqui que a verdadeira Europa começou a morrer.