PNR EXIGE LEVANTAMENTO DA IMUNIDADE DIPLOMÁTICA DOS PIVETES ÁRABES QUE AGREDIRAM GRAVEMENTE UM PORTUGUÊS
O PNR enviará uma delegação à Embaixada do Iraque e ao Ministério dos Negócios Estrangeiros, exigindo o levantamento da imunidade diplomática aos delinquentes que se protegem atrás de leis iníquas de imunidade.
Manifestaremos a nossa mais profunda indignação por todo este acontecimento que não tem merecido, da parte dos governantes, qualquer atitude digna de defesa da honra nacional e dos portugueses e da parte dos partidos com representação parlamentar, que não tomam qualquer posição, remetendo-se ao silêncio cobarde.
Com um governo do PNR, os jovens delinquentes já não teriam a imunidade, seriam julgados e condenados em Portugal e a família do Rúben, vitima da barbárie dos filhos do diplomata, teria todo o apoio necessário.
No dia 26 de Agosto, pelas 11h00 iremos à Embaixada do Iraque entregar uma carta, pedindo que tenham a dignidade de levantar a imunidade e se submeterem à justiça portuguesa. E às 11h30, iremos ao Ministério do Negócios Estrangeiros para proceder, igualmente, à entrega de uma carta que exija coragem e dignidade aos governantes de Portugal, através da tomada de atitudes enérgicas e urgentes. Exigimos justiça!
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Fonte: http://www.pnr.pt/2016/08/crime-dos-filhos-do-embaixador-do-iraque-pnr-nao-aceita-passivamente-desenrolar-dos-acontecimentos/
3 Comments:
Não sabiam ? Parece que o grupo do queperrucho Rubén era useiro e vezeiro em provocar distúrbios violentos pelos bares. Foi por isso que fugiram da polícia e que ainda ninguém apresentou queixa. Tinham mais medo da polícia do que dos iraquianos.
Desta vez saiu-lhes o tiro pela culatra. Foram iraquianos, só é pena não terem sido portugueses a dar-lhes a lição. A "solidariedade" dos nacionalistas neste caso deve ser devida, para além do habitual aproveitamento a tentar denegrir os outros povos, aos hábitos do nacionalistas de provocarem agressões e desacatos na noite. Para quando a solidariedade do PNR para as dezenas de pessoas, muitas delas portugueses brancos, agredidos, mutilados ou assassinados por gangs nacionalistas ?
O PNR solidariza-se com todos os portugueses agredidos por gangues, ao contrário de toda a outra politicagem, que só se solidariza quando o agressor é branco e a vítima o não é. Quanto a «hábitos de nacionalistas de provocarem agressões e desacatos na noite», dessa é que eu não sabia - então afinal os gangues que aterrorizam diária e nocturnamente extensas áreas da zona da Amadora, do Cacém, do Bairro Alto, da margem sul do Tejo, etc., aquilo é tudo nacionalistas de Angola? Ou talvez de Cabo-Verde?... Guiné-Bissau?...
De resto, é preciso não ter nem vergonha nem pudor, nem pingo de dignidade, para vir agora saudar os agressores e culpabilizar a vítima no caso da agressão cometida pelos iraquianos - atitude típica de esquerdista, efectivamente. Coitadinhos dos meninos iraquianos muçulmanos que não lhes bastou a provocação que levaram a cabo como ainda por cima mais tarde foram atropelar um tipo sozinho e mais novo que eles. Mete nojo, de facto, mas não surpreende.
Já agora, quanto aos inocentezinhos árabes:
http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2016-08-24-Os-gemeos-eram-problematicos-e-presuncosos-diz-ex-funcionario-da-Embaixada
«Haider e Ridha Ali eram conhecidos pelas noitadas, saíam quase todas as noites, sempre juntos, não diziam uma palavra em português, apenas inglês e iraquiano e conta-se-se que andavam a 200 km à hora na 24 de Julho - e a polícia não fazia nada. Chegavam às cinco da manhã e o jardineiro andava a varrer cacos e garrafas que eles atiravam durante a noite. As câmaras de vigilância apanhavam muitas vezes os jovens a cometerem pequenos delitos.»
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