sexta-feira, junho 10, 2016

NOVO INIMIGO PÚBLICO NÚMERO UM NA NORUEGA É UM VIOLADOR ALÓGENO...

Anders Bering Breivik, condenado por terrorismo e assassínio em massa, foi considerado durante muito tempo como o criminoso mais conhecido da Noruega. Entretanto, um outro extremista, auto-proclamado antijihadista e nazista, recebeu agora o “título” de inimigo público número um da Noruega, "destronando" Breivik.
Um antigo dançarino e proprietário de uma agência de modelos foi condenado por violação e agressão sexual de 19 mulheres no período de 2001 a 2013. Foi também condenado por injúrias físicas agravadas contra a sua antiga namorada que ele tinha estuprado muitas vezes. O seu processo é considerado “um dos casos mais sérios de violação na história jurídica da Noruega”. Esta é também a condenação mais severa da Noruega na sua história moderna, comunica o jornal Dagbladet.
Kopseng foi intimado também a pagar indemnizações a todas as suas vítimas. As indemnizações comuns de violação constituem cerca de $18 mil, enquanto à sua amante foram atribuídos $32 mil.
O Ministério Público está satisfeito com o veredicto severo contra o ex-dançarino, artista e stripper. As autoridades obviamente quiseram enviar uma mensagem sobre o perigo destes crimes.
"O Ministério Público está satisfeito por o nosso pedido ter sido apoiado pelo tribunal e por este ter entendido a gravidade e dimensão do caso", disse o promotor Guro Hansson Bull à agência NTB, salientando a importância de denunciar as violações o mais rapidamente possível.
Curiosamente, no Código Civil da Noruega, a chamada "prisão perpétua" é limitada a 21 anos de prisão, com possibilidade de prolongamento, que em alguns casos pode realmente equivaler a uma sentença verdadeira para toda a vida. Esta pena máxima só pode ser imposta aos criminosos que sejam considerados como particularmente perigosos para a sociedade e que tenham alto risco de recaída.
Anteriormente, a prisão perpétua foi aplicada ao músico negro Varg Vikernes por tiroteio em uma igreja e assassinato de um colega seu e a Anders Bering Breivik, por matar 77 pessoas e um tiroteio para protestar contra o crescente multiculturalismo na Noruega.
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Fonte: http://br.sputniknews.com/sociedade/20160526/4785252/inimigo-publico-noruega.html#ixzz4B7aQbWdA

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Para já, Vikernes nunca foi negro mas sim um músico de Metal Negro, isto é, de Black Metal... quanto ao cerne da notícia, eu bem estava a estranhar que um auto-proclamado anti-jihadista e nazi fosse violador em série... nada é impossível na natureza humana, mas a ideia não tinha um ar sequer minimamente verosímil... O apelido «Kopseng» pareceu-me pouco nórdico. A atitude também... Numa investigação rápida, descobri que afinal o fulano é imigrante mestiço, como se pode constatar ao observar-se a sua abjecta fuça: http://www.cdn.tv2.no/images?imageId=6245595&x=0&y=0&cropw=100&croph=100.04728132387706&width=998&height=562

A versão da Sputnik em Inglês está correcta, como aqui se pode ler http://sputniknews.com/europe/20160526/1040277675/norway-breivik-public-enemy.html, a que está em brasilês é que não...


2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Esta "Plataforma Gueto" no Facebook (qualquer pessoa ou grupo de bem gostaria de se associar à palavra "gueto"...) é de um auto-vitimismo e ódio ao Branco que não têm limites! O pior é que há muitos brancos formatados para terem complexos de culpa, marxistas culturais e liberais de rua e de faculdade que nunca mais acabam que vão nesta linha de pensamento que eterniza a culpa do branco, do ocidental, do colonizador de todos os males que aconteceram e de todos os que ainda estão para vir. A nível do cidadão comum que tenha levado a lavagem, o "self-hatred", o sentimento de que só o branco é culpado, de que deve pagar para todo o sempre pelo seu inerente mal interior, de que todo o mal que lhe aconteça é justificado e que quem quer que o ataque tem toda a legitimidade para o fazer, entre muitas outras coisas, é padrão mental comum.

Da parte destes afro-guetos, muita lábia mas pouca vontade de pegar nos pés e ir em busca das origens na Mãe-ÁFrica. Pensando melhor, até já ouvi pessoas dizerem que eles têm é que estar aqui a chularem-nos porque é devido...


"Plataforma Gueto
22 de Novembro de 2015 ·

Segundo Glend Ford, os franceses, os britânicos e, obviamente, os norte-americanos(estados unidos) são autênticos piromaníacos que ateiam fogos que não conseguem controlar. Este fogo é o fogo dos jihadistas fundamentalistas islâmicos que eles criaram e alimentaram durante décadas. Desde de há muito que a CIA, a Arábia Saudita, em cooperação com outos países europeus investiram milhões de dólares na criação de uma rede internacional de jihadistas com quartéis criados, inicialmente, no Afeganistão. Assim sendo, os mais recentes ataques em Paris assim como os de Londres e, certamente, os do 11 de setembro devem ser vistos como feridas auto-provocadas. No que diz respeito aos jovens que cresceram na Europa e se radicalizaram, são produtos do racismo europeu porque foram parados, revistados, humilhados e por vezes brutalizados pelas polícias europeias.Esses jovens foram radicalizados pelo racismo europeu e o racismo europeu é um produto do imperialismo europeu."

10 de junho de 2016 às 19:20:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E tudo isso cai estrepitosamente por terra quando se olha para... a Índia, onde a violência islamista nunca deixou de existir desde que há mil e duzentos anos os muçulmanos começaram a atacar território indiano (e a serem repelidos, nessa altura). E quando se olha para a Birmânia, onde há monges budistas armados a unir-se para combater pela força a violência islamista. Às tantas é tudo culpa da CIA, até o próprio Maomé era um agente da CIA ou da Mossad só para lixar os pobres árabes...
Tudo isso cai estrepitosamente por terra também quando se recorda que a violência islamista contra o Ocidente só deixou de existir depois das derrotas militares do mundo muçulmano na Ibéria, na Europa Central e Sul-Oriental e no próprio mundo árabe, que os Europeus chegaram a dominar de tal modo que até lhes fizeram novos mapas.
Quanto à história dos jovenzinhos afros e norte-africanos serem horrivelmente holocaustizados pelo acto de a polícia os mandar parar para os torturar, não, insultar, não, espancar, não, identificar, o seu cagaçal histericamente queixinhas só por si diz tudo... Se ando de camisa amarela na rua e uma data de assaltos são cometidos por outros indivíduos de camisa amarela, a eventualidade de a polícia me mandar parar não é uma agressão contra mim. A minha obrigação como cidadão é cooperar por completo com as forças da autoridade para mostrar que não tenho nada a ver com outros indivíduos que como eu usam camisa amarela mas que cometem crimes. E se eu levo a mal que a polícia me mande parar, ou sou francamente estúpido ou então estou de má vontade e até má fé para com a polícia, a lei, a justiça do país onde me encontro... se calhar até acho que todos os que usam camisas amarelas têm de se unir contra o Estado, e se acho isso devo ser vigiado de perto, e se agir como cúmplice doutros indivíduos de camisa amarela, então mereço ser preso...
De resto, nenhum «racismo» europeu os impede se porem a andar daqui para fora, pelo contrário, os que podem até trazem é a família toda, porra que são sado-maso... ou então estão, como autênticos predadores que são, a ver até onde é que podem esticar a corda para chular mais e mais o banana europeu.

11 de junho de 2016 às 09:00:00 WEST  

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