ASSASSINO MUÇULMANO QUE MATOU CASAL DE POLÍCIAS QUERIA FAZER DO EURO UM CEMITÉRIO
David Thomson, especialista em terrorismo na Radio France Internationale
(RFI) disse que o vídeo, entretanto retirado, foi colocado utilizando a
aplicação Facebook Live às 20:52 locais (19:52 em Lisboa) de Lues.
Num vídeo de 13 minutos produzido na casa das vítimas, Larossi Abballa, 25
anos, anuncia que matou um polícia e a sua mulher, refere Thomson, autor do
livro "Os Franceses jihadistas".
Segundo o jornalista da RFI, o vídeo "foi visionado por 98 pessoas antes de
ser retirado 11 horas após a sua difusão".
"Muito calmo e sorridente", e já identificado por radicalização islamita,
divulgou o vídeo em directo na rede social Facebook poucos minutos após os
assassinatos "onde parece ler uma mensagem escrita previamente", acrescentou
Thomson.
"Vamos tornar o Euro num cemitério", diz Abballa na gravação, onde também
indica "não saber o que fazer com ele", numa referência ao filho de três anos do
casal, sentado num sofá atrás do atacante que entretanto se tinha barricado no
apartamento.
Abballa, morto numa ação policial que ocorreu três horas depois, também
colocou imagens do casal morto na sua conta, que tinha o nome de Mohamed
Ali.
No registo, também exorta que sejam atacados "polícias, jornalistas,
personalidades públicas, guardas prisionais e 'rappers'", sendo citadas "uma
dezena de personalidades públicas", acrescentou o jornalista.
No decurso do assalto o polícia de 42 anos foi espancado à entrada de sua
casa, enquanto a sua mulher de 36 anos, que também trabalhava numa esquadra de
polícia, foi degolada no seu interior.
No início da gravação, o convicto radical de 25 anos anuncia a sua lealdade
ao líder do grupo 'jihadista' Estado Islâmico (EI), Abu Bakr al-Baghdadi, e
exorta esta organização a reivindicar o ataque, "o que explica a rápida
reivindicação [pelo EI] via agência Amaq", assinalou Thomson.
Larossi Abballa tinha sido condenado em 2013 por participação numa rede que
pretendia enviar jovens voluntários para a 'jihad' armada no Paquistão.
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Fonte: http://economico.sapo.pt/noticias/apos-matar-policias-pediu-que-se-fizesse-do-euro-um-cemiterio_251970.html
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Vá lá que pelo menos foi morto... caso contrário era preso e ficava a viver à conta do contribuinte antes de um dia destes ser solto e continuar a viver na Europa, porreiro da vida...
posted by Caturo at terça-feira, junho 14, 2016
2 Comments:
ha fotos das 2 vitimas que morreram? que foi feito do filho? o terrorista não o matou?
enfim.. mais um caso de violencia por causa da imigração.
Se fosse o Trump ou um nazi a fazer isto daria dias e dias a toda a hora e com imensa propaganda para semear o terror e todos saberem.
Mas como foi um terrorista, ainda nao vi nada na TV acerca disto (nao vi o telejornal todo portanto nao posso confirmar se omitiram mesmo).
mais uma vez a forma nojenta de actuar destes fdp de media..
mayor de londres muçulmano proibiu anuncios com mulheres despidas.
vi esta noticia por alto e ate procurei pela palavra muçulmano e nem uma referencia a ele ser muçulmano http://expresso.sapo.pt/internacional/2016-06-14-Autarca-de-Londres-proibe-anuncios-que-facam-as-mulheres-sentirem-vergonha-dos-seus-corpos
Os media a nao referirem esse facto para quem ler a noticia passar ao lado que o islao, os muçulmanos tao a alterar as nossas leis..
Agora imaginem que era um gajo de direita, extrema direita ou o Trump a proibir estes cartazes? ui, era logo tudo a ataca-lo que nao podia proibir, que o Trump era maluco, se nao fosse o trump tambem diriam que o gajo era maluco, que era censura, etc e nao podia fazer aquilo.
Mas como é muçulmano, nem se refere o facto uma unica vez e deixa ca ver se cai para o esquecimento e nao se faz muita polemica.
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