segunda-feira, junho 13, 2016

O JIHADISTA DE ORLANDO QUE ALGUMA BÓFIA AO SERVIÇO DO SISTEMA AINDA NÃO QUER CONSIDERAR BEM BEM JIHADISTA...

Um homem abriu fogo numa das mais conhecidas discotecas LGBT da cidade de Orlando, no centro do estado da Florida, e matou pelo menos 50 pessoas, deixando feridas 53, algumas das quais com gravidade. O ataque ocorreu por volta das duas da manhã (hora local, uma hora mais tarde em Brasília, oito horas em Lisboa e Luanda) e o atirador morreu por volta das cinco da manhã depois de um tiroteio com as forças de intervenção especial SWAT.
Cerca de 350 pessoas estavam na discoteca no momento do ataque, fazendo da noite de sábado para domingo uma festa de lotação esgotada. A fuga das vítimas foi particularmente complicada, entre os disparos e o pânico.
Omar Mateen terá cometido o ataque com mais de que uma arma. Uma das quais uma arma de assalto, segundo fontes policiais do Condado de Orange. Mateen teria também com ele um dispositivo que não foi ainda identificado.
O Hospital do Centro Médico Regional de Orlando confirmou que deram entrada nas instalações 44 vítimas, incluídas 9 pessoas que morreram. Foram realizadas 26 operações de urgência nessa noite.
O massacre já foi considerado como o pior ocorrido em solo norte-americano desde o 11 de Setembro e o pior ataque com armas de fogo em toda a História do país, depois do ataque na universidade Virginia Tech, em 2007, que deixou 37 vítimas. Neste caso, no entanto, não havia qualquer relação com o jihadismo islâmica. Há cerca de seis meses, um casal norte-americano de origem paquistanesa matou 14 pessoas e deixou 22 feridos em São Bernardino, Califórnia.
Quem era Omar Mateen?
O homem identificado como o atirador no massacre de Orlando trabalhava desde Setembro 2007 para a G4S, considerada a maior empresa do mundo de serviços de segurança e, segundo um porta-voz da companhia, tinha acesso a uma arma de serviço, autorizada pela natureza das suas funções. Não se sabe ainda se Omar Mateen terá utilizado a arma fornecida pela G4S no massacre.
Mateen tinha 29 anos e nasceu na cidade de Nova Iorque, filho de emigrantes do Afeganistão. Residia, no momento do massacre, na localidade de Port Saint Lucie, a cerca de 200 quilómetros de Orlando. Embora descrito por colegas de trabalho como “um homem calmo”, a que era actualmente sua mulher disse que era emocionalmente instável e bipolar.
Quais os motivos do atirador?
As autoridades da Florida dizem ter em seu poder provas apontam para a ligação de Omar Mateen com redes jihadistas internacionais. A polícia foi cautelosa nas suas declarações, no entanto, insistindo em que se falava de hipóteses e que nenhuma das pistas permitia, até ao momento, chegar a uma conclusão definitiva.
Mateen teria telefonado para o 911, o número de emergência dos Estados Unidos, antes do massacre de Orlando, reivindicando uma relação com os jihadistas do autoproclamado Estado Islâmico (EI) ou Daesh, pela sigla em língua árabe, antes do massacre.
“Foi-nos informado que Mateen telefonou para o 911 esta manhã, jurando fidelidade ao líder do Estado Islâmico,” disse Ronald Hopper, do FBI, parte da equipa encarregue de analisar o caso.
Numa entrevista exclusiva à rede de televisão norte-americana NBC, o pai de Omar Mateen contou que, quando se encontrava com o filho numa ocasião em Miami, viu como o este ficou furioso depois de presenciar um beijo entre dois homens. No entanto, defendeu que o que aconteceu no domingo “não tinha nada a ver com religião.”
Era Omar Mateen conhecido pelas autoridades?
Mateen tinha sido interrogado pelo FBI duas vezes, a primeira em 2013 e a segunda em 2014, depois de ter feito comentários a colegas de trabalho dando o seu apoio a grupos de militantes jihadistas. No entanto, em nenhuma das investigações se encontraram provas de actividade criminal, segundo as autoridades.
Quais as reacções oficiais?
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, descreveu o atentado como um “acto de terrorismo e de ódio.”
“Sabemos o suficiente para dizer que este foi um ato de terror, um ato de ódio. Como Americanos, devemos unir-nos na dor e na determinação pela defesa do nosso povo,” disse Obama.
O provável candidato do Partido Republicano às presidenciais de Novembro deste ano, Donald Trump, que defendeu a proibição da entrada de muçulmanos em território dos Estados Unidos de forma temporária, disse que Mateen era exactamente “um terrorista radical islâmico.” Trump disse na sua conta da rede social Twitter que era importante permanecer “alerta e vigilante”.
Hillary Clinton, do lado democrata, lamentou o sucedido, mas preferiu não tecer qualquer tipo de comentário relativamente aos possíveis motivos do atirador. Cliton mostrou-se ainda solidária com a comunidade LGBT dos Estados Unidos e disse que estes contam “com milhões de aliados nos país” e assumiu-se como um desses aliados.
Segundo o diário Los Angeles Times, também no domingo, um homem foi detido na Califórnia com uma arma de assalto e explosivos. Terá dito às autoridades que se encontrava em Los Angeles para assistir aos desfiles do orgulho gay. O suspeito foi identificado como James Howell, originário do Indiana.
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Fonte: http://pt.euronews.com/2016/06/12/homem-armado-ataca-clube-gay-em-orlando-florida-provocando-dezenas-de-vitimas-e/   -   Página com vídeo incorporado   -   (Artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa.)

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Portanto, o fulano não gostava de gays, mas fora isso era um filho de imigrantes muçulmanos muit'a bem integrado profissional e socialmente, olá se era, assim se vê a maravilha que é a integração como solução fantabulástica, panaceia do camandro para resolver o problema da ameaça islamista contra as liberdades do Ocidente...

Quanto ao seu pai, cuja opinião acima referida poderia fazer parecê-lo um gajo moderado e pacífico e tal, parece que deve haver ali mais do que simples pacifismo, possivelmente alguma tawria (discurso ambíguo do muçulmano diante do infiel para que este não perceba quais as reais intenções do muçulmano contra o infiel), conforme aqui se lê: http://pt.euronews.com/2016/06/13/omar-mateen-racista-homofobico-violento-e-investigado-por-terrorismo/
«A polícia investiga igualmente o pai de Mateen, Seddique, apresentador de um programa na televisão afegã Payam-e-Afghan, sobre a política do país e a tensão com o Paquistão. Seddique teria elogiado a ação dos Talibã afegãos, durante o programa “Durand Jirga”, emitido no ano passado.
Os responsáveis do canal garantem, no entanto, que o pai do suspeito seria um homem “secular”, envolvido no debate político mas sem qualquer ligação a meios religiosos.»

Por outro lado, parece que o matador homófobo até nem era demasiado anti-gay dez anos antes: 
«Um antigo colega de universidade de Mateen, entrevistado pelo site Daily Beast descarta a eventual homofobia do atirador de Orlando.
Samuel King, um homossexual assumido e artista “drag-queen”, afirma que Mateen teria assistido a vários espectáculos seus, há mais de dez anos.»

Será que afinal Mateen até tinha sido um jovem normal, moderado, mas que entretanto acabou por se radicalizar na esteira de Mafoma?... Será possível que o Islão, religião da paz, tenha esse efeito ou que o muçulmano tenha em si, dormente, o potencial para obedecer aos ditames muçulmanos que mandam massacrar quem o profeta pedófilo das Arábias disse que era preciso massacrar?...

E será que a comunidade LGBT ocidental começará finalmente a abrir os olhos, como fez o assassinado holandês Pim Fortuyn, para a realidade de que mais Islão no Ocidente significará provavelmente muitíssimo mais perigo para os homossexuais e outras minorias?


4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Que "engraçado"! Vi alguém fazer uma publicação no Facebook referindo este acontecimento mas omitindo por completo a identidade racial e pretensa convicção religiosa do indivíduo, deixando a impressão (estou a falar de uma pessoa marxista cultural) de que este acto foi cometido por um qualquer neo-nazi doentio.

estes gays e estas lésbicas são todos uns bananas: vergam-se completamente ao Islão, o mesmo Islão que os quer ver na cova.

É muito bonito ser politicamente correcto e exigir a convivência quotidiana com povos e culturas atrasados, cagando no ponto de vista de quem sabe mais e quer manter o seu país homogéneo, que é, na verdade, como um país tem que ser. A finalidade das fronteiras e da auto-afirmação de um país é precisamente essa: a preservação de um povo único que não é igual a mais nenhum no mundo. Mas que se foda, anda muita gente por aí com um fetiche danado pela importação em massa de tudo o que é terceiro-mundista; tanto que, a acontecer centenas de "casos isolados", entram em negação e desculpabilizam ad infinitum. Tudo para provar ao mundo e aos seus pares que se é muito tolerante! Não pode haver patologia mental mais suicidária do que isso.

13 de junho de 2016 às 17:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ao mesmo tempo, temos gente como a Merkel e da laia dela dizer que não é porque acontecem estes atentados por "pretensos" seguidores da religião de Maomé (quando são islâmicos nunca há certezas de nada, só as há quando a atacante é branco, cristão e com simpatia pela Direita política, o que serve automaticamente para o diabolizar e ao ideário nacionalista) que devemos (sim, esta gente tem a lata de falar por nós sem nos pedir a opinião do que quer que seja) deixar de ser inclusivos.

Acho bem! Nada como abrir as fronteiras a toda a gente sem necessidade nenhuma só porque se quer provar ao mundo o quão tolerantes e anti-racistas se é ou na ânsia de pôr em prática merdas de planos Kalergi.

13 de junho de 2016 às 18:38:00 WEST  
Anonymous Carlos said...

No Brasil, inicialmente, disseram que o agressor era cristão. Os marxistas culturais começaram a ter orgasmos com a notícia. Quando souberam que era muçulmano, estava em uma zona "livre" de armas e membro do Partido Democrata, entraram em parafuso.

Agora os esquerdistas estão culpando o Trump e as armas, como se essas fossem sozinhas até o local e disparassem sozinhas contra as pessoas.

Aqui no Brasil, A desinformação e omissão de informações imperam quando se noticia um assunto desses. Antes de se começar a apuração dos fatos, a imprensa logo diz que o responsável é homem branco, heterossexual e cristão, intolerante e racista como todo descendente de europeus.

Os LGBT's querem de qualquer maneira imputar alguma responsabilidade a quem é de direita ou a algum cristão.

Quando se prova que o agressor não possui as características citadas, a imprensa, de má vontade, noticia que o criminoso não é homem branco, heterossexual e cristão, intolerante e racista como todo descendente de europeus, mas é tão racista e homofóbico quanto.

13 de junho de 2016 às 23:57:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sim, no Euronews também disseram que ele era racista mas não especificaram que racismo era esse...

14 de junho de 2016 às 01:12:00 WEST  

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