PNR ALERTA PARA O SIGNIFICADO DA VITÓRIA DE UM MUÇULMANO EM LONDRES
Sadiq Khan, muçulmano, venceu as eleições para a Câmara de Londres. Porquê? Porque a Inglaterra se suicidou, tal como a Europa. Londres tem, actualmente, menos população inglesa do que a dos novos invasores a quem criminosamente se atribui “cidadania inglesa”.
Os sinais estão todos aí: estamos a ser invadidos e gradualmente islamizados. É dever de todos os patriotas e de todos os defensores da matriz civilizacional europeia, lutarmos vigorosamente contra esta invasão e reconquistar o que é nosso. Ainda vamos a tempo, mas só afastando os governantes traidores e fazendo o nacionalismo chegar ao poder.
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Fonte: http://www.pnr.pt/2016/05/londres-is-falling-down/
31 Comments:
Ora bem.
Uma notícia com o seu interesse, Caturo:
http://nypost.com/2016/05/08/obamas-last-act-is-to-force-suburbs-to-be-less-white-and-less-wealthy/amp/
P.S.: tenho neste blogue um post sobre um artigo do Pacheco Pereira que não sei onde anda.
Não percebo... Mas o Muslo não ganhou seguindo as regras democráticas? E o PNR chama a ISSO um crime porque não gostou do resultado?
Tens de aprender a ler. O PNR chama crime, e bem CRIME, ao acto de FALSIFICAR OBSCENAMENTE a Democracia, dando cidadania inglesa a alógenos, que depois dão, como se esperaria, o poder a um alógeno. É crime sim, crime que se houvesse justiça seria devidamente julgado em tribunal popular.
"Tens de aprender a ler. O PNR chama crime, e bem CRIME, ao acto de FALSIFICAR OBSCENAMENTE a Democracia, dando cidadania inglesa a alógenos"
Não existe "cidadania inglesa" mas sim "britânica", é obsceno que um partido político dito sério não perceba a diferença. Mas é crime agora um País dar cidadania a um membro das suas ex-colónias? E quando fala em crime, está a falar da violação de leis... mas que leis são essas? Aquilo que te esqueces, ó "democrata", é que essas leis nacionalistas têm de ser aprovadas em democracia para que vocês possam gritar cheios de ódio e inveja que é "crime".
E quem grita assim, é porque sabe que está a perder.. e bem! O teu amigo Nick Griffin/BNP que o diga. :)
«Não existe cidadania inglesa mas sim britânica, é obsceno que um partido político dito sério não perceba a diferença»
Logo a começar, é simplesmente idiota estar a pegar numa caganifância para «contra-argumentar», uma vez que, para o caso, tanto faz chamar-lhe inglesa, britânica ou albionesa, isto porque o fulano em questão não é sequer da Europa. É também idiota, estar a querer pegar na diferença de acepção do termo «crime» para continuar a fingir que se argumenta. Uma dupla imbecilidade que serve para mascarar uma irritação cretina do mesmo género da daqueles que estão nervosos porque andaram anos a garantir que o PNR estava a acabar «dentro de seis meses» (sic) e afinal têm de gramar com o crescimento notório do partido pelos olhos adentro - do partido em Portugal e, noutras proporções, do movimento nacionalista noutros países europeus, onde o partido nacionalista local é já o mais votado ou pelo menos apoiado de todos. A estupidez obscena do costume, nada de novo, que atinge novo cúmulo quando «aduz» que as leis têm de ser aprovadas em democracia e tal, esquecendo que os teus donos não fazem nunca referendos sobre imigração e demasiadas vezes até prometem que cortam na iminvasão - pelo menos no Reino Unido - para ver se ganham eleições, o que demonstra que sabem que o povo não quer mais imigração mas mesmo assim continuam a aumentá-la. Só os Nacionalistas se opõem a esta obscenidade anti-democrática que é descaradamente dada como democrática. E esta verdadeira oposição política incomoda quem com toneladas de ódio, inveja e até um certo cagaço histérico, constata que,
apesar
do controlo quase hegemónico dos grandessíssimnos mé(r)dia por parte dos donos da elite político-cultural reinante,
apesar disso, continua a suceder que os Nacionalistas quanto mais falam em discurso directo ao povo, mais o povo neles vota. Ou seja, quem mais fala contra a iminvasão já é, contra «tudo e todos» - entenda-se, todos os poderes instituídos pela elite: classe política dominante, imprensa, até a igreja - em quem o povo mais vota. E apesar dos conflitos internos que dão cabo de um ou outro bastião político, o raio do povinho vota como pode contra a imigração, por isso é que no país do Nick Griffin o partido que neste momento mais representa a posição anti-imigração ganha terreno a olhos vistos...
«artigo do Pacheco Pereira que não sei onde anda.»
Sobre quê?
É sobre o acordo ortográfico, Caturo.
P.S.:o anónimo é desonesto até dizer chega.
Logo a começar, é simplesmente idiota estar a pegar numa caganifância para «contra-argumentar», uma vez que, para o caso, tanto faz chamar-lhe inglesa, britânica ou albionesa, isto porque o fulano em questão não é sequer da Europa
Não é tanto faz, ignorante. O presidente da Câmara não é Inglês, mas sim Britânico, que inclui pessoas de diferentes origens, e incluindo pessoas da Commonwealth. Ou seja, o conceito é o mesmo que o Português, que vai para além da raça e religião.
Acho interessante que venha agora o PNR a dizer aos Britânicos quem é que é cidadão, e quem não é. O PNR tem por acaso sua plataforma política algum plano para excluir Portugueses que não sejam brancos? (Penso que é o que se está a falar aqui, certo?). O presidente da Câmara viveu a maior parte da sua vida no Reino Unido, e para todos efeitos é Britânico.
A estupidez obscena do costume, nada de novo, que atinge novo cúmulo quando «aduz» que as leis têm de ser aprovadas em democracia e tal, esquecendo que os teus donos não fazem nunca referendos sobre imigração
Tu não percebes o que é a Democracia - elegemos um governo baseado na sua plataforma política, e depois cabe ao governo tomar as decisões. Não faz sentido fazer um referendo para cada medida tomada. Aliás, os portugueses quando votam no PSD, PS e a esquerda, sabem que estão a votar em partidos que não se opõem à imigração. É verdade que há dificuldades para os partidos políticos racistas em Portugal ("nós racistas?!?! Ai credo, que insulto!"), mas se o Povo realmente fosse nazi e primário como vocês, não há nada que o regime de 25 de Abril pudesse fazer. A verdade é que vocês têm de esconder aquilo que realmente sentem e acreditam. Basta ver o conflito entre o Pai e a filha Le Pen, e os resultados da FN com um e com o outro.
E apesar dos conflitos internos que dão cabo de um ou outro bastião político, o raio do povinho vota como pode contra a imigração, por isso é que no país do Nick Griffin o partido que neste momento mais representa a posição anti-imigração ganha terreno a olhos vistos...
O BNP foi à vida, o UKIP está numa fase má (desde que o Cameron ganhou as eleições), e um muslo de Esquerda representa agora a cidade de Londres. Se isto é o nacionalismo sempre a crescer, que pois continue a crescer nessa direcção! :)
Mesmo a propósito deste tópico, Caturo:
http://dailycaller.com/2016/05/10/londons-new-mayor-warns-trump-let-in-muslims-or-they-will-attack-america/?utm_campaign=atdailycaller&utm_source=Twitter&utm_medium=Social
Logo a começar, é simplesmente idiota estar a pegar numa caganifância para «contra-argumentar», uma vez que, para o caso, tanto faz chamar-lhe inglesa, britânica ou albionesa, isto porque o fulano em questão não é sequer da Europa
«Não é tanto faz,»
É tanto faz é, deficiente. É mesmo tanto faz. O Britânico ou é inglês ou é galês ou é córnico ou é escocês ou é de Man ou de Ulad (embora esta parte esteja na Irlanda, enfim). Não é de rigorosamente mais nada senão isso. O império acabou e nunca devia sequer ter existido. Do mesmo modo que os anti-esclavagistas acabaram com o máximo possível de consequências da escravatura, agora também as consequências da colonização devem perder toda a legitimidade. Nunca nenhum filho de alógenos nascido no país deve ter cidadania, nunca, jamais, em tempo algum, e um cuidado especial de o evitar deve ser dado a casos de quem seja de antecedência muçulmana. E basta isto.
Agora, se quiseres ser caguinchas e choninhas com caganifâncias que já não contam nada, mesmo aí perdes. O fulano é simplesmente filho de imigrantes paquistaneses. Os pais dele foram para Inglaterra pouco antes de ele nascer (1970), enquanto o seu país já era independente desde 1947. É que nem no que não conta tens razão, quanto mais no resto.
«Ou seja, o conceito é o mesmo que o Português, que vai para além da raça»
Não, isso é o que os teus donos querem impingir e para isso cagamos de alto. Nenhum cabo-verdiano, angolano ou guineense nascido em Portugal é português. Não deve reconhecer-se qualquer caso de ius solis. Só, apenas e exclusivamente o Ius Sanguinis é legítimo.
«Acho interessante que venha agora o PNR a dizer aos Britânicos»
Outra imbecilidade da tua parte. O PNR não está a dizer nada aos Britânicos. Não foi à embaixada britânica dizer fosse o que fosse nem chamou o embaixador britânico para lhe pedir satisfações, como fez o governo tuga esquerdista com o embaixador dinamarquês aqui há tempos quando a Dinamarca passou a tirar bens de luxo aos refugiados... O PNR está a falar para os Portugueses, usando o exemplo da eleição do alógeno para o povo abrir os olhos e perceber a dimensão da abjecção que os teus donos lhe querem impingir.
«Mesmo a propósito deste tópico, Caturo:
http://dailycaller.com/2016/05/10/londons-new-mayor-warns-trump-let-in-muslims-or-they-will-attack-america/?utm_campaign=atdailycaller&utm_source=Twitter&utm_medium=Social»
Bonito, bonito... «deixem-nos entrar em vossa casa ou então eles irritam-se...», diz o civilizado paquistanês nascido num país europeu...
«Tu não percebes o que é a Democracia - elegemos um governo baseado na sua plataforma política,»
Tu é que não percebes o que é a Democracia. Numa Democracia é o povo quem mais ordena e por isso quanto mais se recorrer a referendos, mais democrático é o regime. Os referendos devem ser realizados sempre que se estiverem a tomar medidas de relevância crucial para a vida do povo - sobretudo quando se sabe perfeitamente o que o povo quer. Que as sondagens indiquem repetidamente um repúdio da maior parte da população pela imigração e mesmo assim os teus donos nunca se tenham dignado a proceder a uma consulta popular sobre o tema, mostra bem a espécie de «gente» que são e justifica o que for preciso fazer-lhes um dia destes. Portanto, dizer que «não faz sentido fazer um referendo para cada medida tomada» é só areia para os olhos, com o descaramento mais nojento que imaginar se possa.
«Aliás, os portugueses quando votam no PSD, PS e a esquerda, sabem que estão a votar em partidos que não se opõem à imigração»
Pois, os Portugueses nem sequer conhecem um partido que se oponha à imigração. A maioria não conhece o PNR e muitos dos que o conhecem optam pela inanidade que é o voto útil. Entretanto, quem decide o debate público nos grandes mé(r)dia nem sequer coloca a possibilidade de a imigração ser travada - se a televisão estatal apresenta uma mesa redonda sobre o assunto, é só entre os que estão pró e os que estão ainda mais pró. Significa isso que também esse argumento de que «o povo vota nos partidos pró-imigração» está igualmente ferido de nulidade.
Quanto aos resultados da FN, já eram altos no tempo do pai Le Pen, foi este que transformou o partido num dos maiores - a filha só continuou o trabalho, enquanto se chateia com a falta de sofisticação do pai quando este, como idoso que é, fala de maneira demasiado aberta. Mesmo assim, os teus donos não se coibiram de levar a filha a tribunal, ou seja, os teus donos continuam incomodados com o «racismo» da FN e esta continua a ser considerada por toda a gente como o partido «racista» e foi aliás por isso que ficaram em pânico e tiveram a asquerosa lata de escreverem nos vossos jornais que «a França está chocada!» com os bons resultados da FN, como se os teus donos pudessem continuar a falar em nome da sensibilidade popular, queriam que a França ficasse chocada com o próprio voto da França - isto é quando a desonestidade do vosso topete se torna ridícula...
«O BNP foi à vida, o UKIP está numa fase má»
E mesmo assim a maioria do povo britânico continua a ser contra a imigração - porra que é obra, os Nacionalistas por mais dificuldades internas e técnicas que tenham, continuam a ter o maior dos trunfos em política... e se isso não te incomoda então deixa-te de preocupar com o assunto... ;)
«mas se o Povo realmente fosse nazi e primário como vocês, não há nada que o regime de 25 de Abril pudesse fazer»
Essa é outra imbecilidade. O regime do 25 de Abril começou por aumentar, formalmente, a distância entre Portugal e as suas colónias. Pouquíssimos negros vieram nessa altura para Portugal, o qual era «tradicionalmente» um país de emigração, não de imigração. Logo, a questão da presença maciça de africanos nem se punha - até porque o regime anterior já era formalmente anti-racista, pelo menos na sua propaganda oficial. E já tinha trazido negros para trabalhar nas obras. À surrelfa, foram-se então metendo africanos no país a partir do governo do «direitista», liberal e ex-bufo da PIDE Aníbal Cavaco Silva.
«A verdade é que vocês têm de esconder aquilo que realmente sentem»
A verdade é que os teus donos criaram leis para que muitos dos nossos tenham de esconder formalmente aquilo em que acreditam. Não é diante do povo que os Nacionalistas têm de o fazer - é diante dos teus donos, que impingem uma lei ao povo para limitar a liberdade de expressão dos grupos nacionalistas. Aliás, no contacto com o povo comum constata-se que a maioria do povo concorda connosco neste aspecto, às vezes com um discurso até mais radical que o nosso. Numa das nossas acções de rua em que contactámos de perto com as pessoas, uma vendedora de gelados já idosa não teve pejo em dizer, alto e bom som, que não queria a vitória eleitoral do líder do PS por este ser «preto». Com um sorriso, dissemos-lhe «chhiu, isso não se pode dizer...» e passámos-lhe um panfleto nosso, e pronto, a senhora prometeu-nos alegremente o seu voto...
De qualquer modo, é muito sintomático que tu e outros como tu queiram impingir as vossas ideias violando a democracia, impedindo-nos de falar, mostra bem o quanto estão mesmo a pedi-las, o quanto temos direito a fazer o que for necessário para vos deitar abaixo e o quanto vocês têm razão para temer o nosso crescimento junto do povo.
Nunca nenhum filho de alógenos nascido no país deve ter cidadania, nunca, jamais, em tempo algum
A tua ideologia racista foi derrotada, e bem derrotada. Até vocês chegarem ao poder, essas afirmações valem tanto como dizer que toda gente deve acreditar no Pai Natal.
e um cuidado especial de o evitar deve ser dado a casos de quem seja de antecedência muçulmana.
E viva a liberdade de religião, ó "democrata"!
O fulano é simplesmente filho de imigrantes paquistaneses. Os pais dele foram para Inglaterra pouco antes de ele nascer (1970), enquanto o seu país já era independente desde 1947. É que nem no que não conta tens razão, quanto mais no resto.
Ou seja, o Sadiq Khan nasceu e cresceu no Reino Unido, e é culturalmente Britânico. Tal como ele, a sua descendência será Britânica... podes guinchar de raiva com este facto, e ainda mais que os Londrinos o tenham elegido para tomar conta da cidade, mas olha, não tenho culpa que os nacionalistas tenham perdido e bem essa batalha.
Só, apenas e exclusivamente o Ius Sanguinis é legítimo.
E quem é que dita se é legítimo ou não?
Numa Democracia é o povo quem mais ordena e por isso quanto mais se recorrer a referendos, mais democrático é o regime.
Confundes procedimento com o conceito. A democracia utiliza o voto da maioria para eleger os governantes, sim. Mas os governantes têm de jurar manter a constituição, e a nossa bem como a dos Paises ocidentais ditos livres e liberais, que dita a protecção das liberdades de cada indíviduo, e contra a tirania da maioria.
É de notar que a Suiça que têm referendos para tudo só permitiu que as mulheres votassem em 1971 - pois a maioria dos votantes (homens) decidiu que as mulheres não deviam ter esse poder. E não concordo que a maioria da população heterosexual decida sobre os direitos básicos da minoria homosexual.
E mesmo assim a maioria do povo britânico continua a ser contra a imigração - porra que é obra, os Nacionalistas por mais dificuldades internas e técnicas que tenham, continuam a ter o maior dos trunfos em política... e se isso não te incomoda então deixa-te de preocupar com o assunto... ;)
O que é obra é que mesmo com um povo tão "racista" como tu dizes, os partidos nacionalistas não conseguem manter as vitórias. Aliás, eu sempre disse que os nacionalistas são os inimigos deles próprios, vocês simplesmente são incapazes de se organizar com a vossa mentalidade fechada e retrógada. Isto associado com o facto de que ninguém gosta de estar associado aos nazis... tudo isso explica a posição onde vocês estão.
Já agora, porque és ignorante - o SNP é um partido nacionalista, mas é anti-racista e progressista. Não contes esse partido como uma vitória do teu lado, percebo no entanto que tenhas de contar as migalhas.
Numa das nossas acções de rua em que contactámos de perto com as pessoas, uma vendedora de gelados já idosa não teve pejo em dizer, alto e bom som, que não queria a vitória eleitoral do líder do PS por este ser «preto». Com um sorriso, dissemos-lhe «chhiu, isso não se pode dizer...» e passámos-lhe um panfleto nosso, e pronto, a senhora prometeu-nos alegremente o seu voto...
Penso que ninguém discorda que Portugal tenha racistas - especialmente as gerações mais velhas, e esses nunca vão votar em partidos de esquerda. Mas a esquerda ganhou as eleições, e ficamos com um primeiro ministro "preto" - tão "preto" como o Sadiq Khan. O que achei extraordinário é que não houve muitas notícias quer em Portugal, quer lá fora (com a excepção da Índia), sobre as origens do António Costa. A diferença talvez seja que o Sadiq Khan é um integrado, e já o António Costa é um assimilado.
Nunca nenhum filho de alógenos nascido no país deve ter cidadania, nunca, jamais, em tempo algum.
«A tua ideologia racista foi derrotada,»
Nenhuma ideologia racista foi derrotada - nunca, jamais, em tempo algum. E tanto não foi que os teus donos a única maneira que têm de travar o «racismo» é legislando para reprimir a liberdade de expressão. E tanto assim é que
mesmo com toda essa repressão,
e mesmo com toda a lavagem cerebral que os teus donos impingem à população através dos mé(r)dia, da escola e das campanhas públicas pagas pelo próprio povo,
mas é que mesmo assim,
o caraças dos partidos «racistas» quanto mais falam em discurso directo ao povo, mais o povo vota neles...
Isto atesta a profunda derrota moral dos teus donos - derrota moral que cada vez está mais próxima de resultar numa derrota prática, concreta, da vossa infame cambada pulhítica.
De resto, basta o que já fizeram para os deslegitimar à luz da lógica do Direito. Em Direito, se fulano marca uma corrida com sicrano mas põe algo na comida deste para o impedir de concorrer, tudo se passa como se a corrida tivesse sido realizada e sicrano tivesse ganho. Isto dito por um professor universitário de Direito...
«Até vocês chegarem ao poder, essas afirmações valem tanto»
Valem o que são - a nossa propaganda política e a promoção dos nossos valores. Claro que tu e os teus donos não gostam disso, mas têm de o gramar, paciência, «noblesse» oblige, a Democracia é mesmo assim. E quanto mais dizemos estas e outras coisas mais o povo concorda connosco. Portanto, estas afirmações valem cada vez mais.
Um cuidado especial de o evitar deve ser dado a casos de quem seja de antecedência muçulmana.
«E viva a liberdade de religião, ó "democrata&»
Evidentemente - as gentes que trazem religões cujos princípios sejam diametralmente opostos à identidade e liberdade ocidentais, devem ser severamente vigiadas de perto. Já o próprio John Locke dizia, na «Carta Sobre a Tolerância», que toda a religião devia ser tolerada mas que aquela cuja natureza fosse perigosa para a salvaguarda do Estado deveria ser vigiada. Aliás, os teus donos andam há anos a restringir ou até a proibir a manifestação das ideias «racistas» porque dizem que estas são contrárias aos direitos humanos... não é, ó democrata?
O fulano é simplesmente filho de imigrantes paquistaneses. Os pais dele foram para Inglaterra pouco antes de ele nascer (1970), enquanto o seu país já era independente desde 1947. É que nem no que não conta tens razão, quanto mais no resto.
«Ou seja, o Sadiq Khan nasceu e cresceu no Reino Unido, e é culturalmente Britânico»
Nem tanto. Um muçulmano não é nunca integralmente britânico em termos culturais. De resto, continua a não interessar o que é ou deixa de ser «culturalmente» - ele não é, nunca foi, jamais será, britânico, e o mais giro é que toda a gente vê e sabe disso, por mais que os teus donos queiram prender quem diz que rei vai nu. O facto de os teus donos darem papéis ao alógeno a dizerem que ele é cidadão nacional nada disso conta um chavo. Portanto, tu e os teus colegas lacaios dos teus donos é que podem guinchar que ele é britânico e que é e é e é, e quem disser que não, é racista - vamos continuar a deixar claras as verdades e a, mesmo nas vossas ventas, sacar-vos cada vez mais eleitorado. Aguentem que é democrático.
«e ainda mais que os Londrinos o tenham elegido»
Os Londrinos ponto e vírgula... os atoalhados e alógenos a quem os teus donos deram direito de voto em Londres, que já são maioria na cidade. Olha que coincidência...
«mas olha, não tenho culpa que os nacionalistas tenham perdido»
Terias culpa sim, se isso tivesse acontecido, que andaste a defender a iminvasão em larga escala e estás agora a papaguear a doutrina dos teus donos a respeito do assunto. Chama-se a isso batota política pura e simples - falsificação da Democracia através da alteração deliberada e política do público eleitoral. E isto legitima automaticamente tudo o que for necessário fazer-se contra vocês para que 1) o mal que causaram seja revertido, 2) tu e os teus donos paguem pelo que fizeram ou queriam fazer.
Tudo a seu tempo.
Numa das nossas acções de rua em que contactámos de perto com as pessoas, uma vendedora de gelados já idosa não teve pejo em dizer, alto e bom som, que não queria a vitória eleitoral do líder do PS por este ser «preto». Com um sorriso, dissemos-lhe «chhiu, isso não se pode dizer...» e passámos-lhe um panfleto nosso, e pronto, a senhora prometeu-nos alegremente o seu voto...
«Penso que ninguém discorda que Portugal tenha racistas - especialmente as gerações mais velhas, e esses nunca vão votar em partidos de esquerda.»
Por acaso grande parte do público eleitoral do PCP deve ser composto por gerações mais velhas... tudo gente que só não quer é ser explorada pelo patronato... e que portanto pode um dia ser arregimentada para votar no PNR. Aliás, em França a FN praticamente esvaziou o partido comunista francês... é que a FN até candidatos que tinham sido da Extrema-Esquerda chega a ter. :)
«O que achei extraordinário é que não houve muitas notícias quer em Portugal, quer lá fora (com a excepção da Índia), sobre as origens do António Costa. A diferença talvez seja que o Sadiq Khan é um integrado, e já o António Costa é»
A diferença é que a Inglaterra é mais falada e influente do que Portugal... e que o Khan é muçulmano, enquanto o Costa é um bom burguês à maneira ocidental.
Só, apenas e exclusivamente o Ius Sanguinis é legítimo.
«E quem é que dita se é legítimo ou não?»
Quem tem mais razão do que os teus donos, que resolveram ditar o contrário - e impô-lo à população.
Numa Democracia é o povo quem mais ordena e por isso quanto mais se recorrer a referendos, mais democrático é o regime.
«Confundes procedimento com o conceito»
Começas mal. Todo o procedimento tem de estar assente no conceito e quanto mais o reflectir mais coerente se revela.
«A democracia utiliza o voto da maioria para eleger os governantes, sim. Mas os governantes têm de jurar manter a constituição,»
Pois, mas a Democracia não tem de ser isso. Aliás, se a constituição é imposta por meia dúzia de representantes dos teus donos, então constitui uma contradição lógica com a Democracia, uma vez que significa a imposição de um limite ideológico criado pela elite para limitar a vontade popular. Ou seja, a própria lógica das coisas inutiliza o teu «raciocínio» viciado.
Democracia é simplesmente a soberania da vontade popular - e só se faz usualmente pelo voto partidário porque este é o método mais prático, no momento, não porque o voto partidário seja inerente à Democracia. Efectivamente, a Democracia é tanto mais democrática quanto mais referendária for.
« a nossa bem como a dos Paises ocidentais ditos livres e liberais, que dita a protecção das liberdades de cada indíviduo, e contra a tirania da maioria»
Exactamente - de cada indivíduo da Nação, bem entendido, não de alógenos que os teus donos queiram abusivamente enfiar pelo Ocidente adentro.
E mesmo assim a maioria do povo britânico continua a ser contra a imigração - porra que é obra, os Nacionalistas por mais dificuldades internas e técnicas que tenham, continuam a ter o maior dos trunfos em política... e se isso não te incomoda então deixa-te de preocupar com o assunto... ;)
«O que é obra é que mesmo com um povo tão "racista" como tu dizes, os partidos nacionalistas não conseguem manter as vitórias»
É obra interna... questiúnculas internas levam a esses desaires partidários, algo que não acontece tanto noutros países europeus. O que é facto é que as sondagens indicam ser o Povo Britânico tão ou mais hostil à imigração que o Francês. E, neste, a FN é já o partido mais votado.
«Já agora, porque és ignorante - o SNP é um partido nacionalista, mas é anti-racista»
Correcção cretina da tua parte, oriunda do teu primarismo ideológico, se não for só nervosismo mal disfarçado. O SNP pode dizer-se tudo o que quiser a respeito do racismo ou do progressismo - tanto faz. Para já, é uma plataforma do tribalismo escocês. E, para vossa eterna inquietude, o tribalismo acaba sempre por desembocar no «racismo». Aliás, toma lá um rebuçado assim à laia de quem abre o apetite: http://www.bnp.org.uk/news/national/are-snp-racist-ex-snp-councillor-thinks-so
Tudo a seu tempo. :)
Só, apenas e exclusivamente o Ius Sanguinis é legítimo.
«E quem é que dita se é legítimo ou não?»
Quem tem mais razão do que os teus donos, que resolveram ditar o contrário - e impô-lo à população.
Desculpa, não respondeste à minha questão. Quem é que dita se é legítimo ou não?
Pois, mas a Democracia não tem de ser isso.
Dou-te razão neste ponto, mas a Democracia que temos é que é. E para ser aquilo que tu queres ser, terá de haver uma mudança de regime - uma revolução. Aliás, os teus amigos nacionalistas mais espertos que tu sabem disso.
Correcção cretina da tua parte, oriunda do teu primarismo ideológico, se não for só nervosismo mal disfarçado. O SNP pode dizer-se tudo o que quiser a respeito do racismo ou do progressismo - tanto faz.
Que raio de argumentação - eles são nacionalistas porque querem que a nação da Escócia seja totalmente independente do Reino Unido, tal como a Republica da Irlanda. Mas não defendem a exclusão de minorias êtnicas da Escocia, dizem que são um partido de esquerda (defendem os direitos dos gays, mulheres, etc), e são um partido pro-Europa... e são pro-imigração. ao contrário de todos os outros partidos ditos nacionalistas. Portanto não é "tanto faz".
"Ou seja, o Sadiq Khan nasceu e cresceu no Reino Unido, e é culturalmente Britânico"
Um gajo chamado Sadiq Khan é culturalmente britânico.lol
Só, apenas e exclusivamente o Ius Sanguinis é legítimo.
«E quem é que dita se é legítimo ou não?»
Quem tem mais razão do que os teus donos, que resolveram ditar o contrário - e impô-lo à população.
«Desculpa, não respondeste»
´
Estás desculpado. A resposta está acima. Nenhum dos teus donos teve alguma vez qualquer espécie de legitimidade para estabelecer o Ius Solis.
Pois, mas a Democracia não tem de ser isso.
«Dou-te razão neste ponto, mas a Democracia que temos é que»
Não, percebes no essencial tão pouco da Democracia como os anti-democratas. A Democracia é um processo em evolução. As suas formas circunstanciais e históricas não são sagradas ou inalteráveis - existem apenas e simplesmente para servir o propósito de dar ao povo cada vez mais poder de decisão. Na Democracia perfeita, de momento inalcançável, nem líderes eleitos haveria - todo e cada um dos cidadãos teria tanto poder nas mãos como qualquer outro. Acresce que, ao contrário do que dizes, pode haver evoluções sem golpes de Estado, e não nos estejas a querer empurrar para uma revolução armada, olha que depois queixas-te. Numa democracia civilizada, as coisas fazem-se de maneira cada vez mais cívica e organizada. E é esta possibilidade que tanto te irrita, tu não queres que o povo perceba que os Nacionalistas podem fazer isso de uma forma organizada, construtiva e democrática, porque os teus donos querem mesmo é que os Nacionalistas sejam vistos como necessariamente marginais, por isso é que estás agora a dar razão aos meus amigos nacionalistas «mais espertos» :P do que eu. Para tua irritação, os Nacionalistas europeus deixam cada vez mais para trás a treta do golpe de Estado e do pensamento anti-democrático e estão cada vez mais bem integrados no sistema democrático, operando por isso cada vez mais a partir de dentro, e nada do que os teus donos lhes atirem parece estar a surtir efeito. Ironicamente, está a acontecer com os Nacionalistas o mesmo que alguns islamistas fazem - integram-se bem na sociedade ocidental para a partir daí lhes ser mais fácil atacá-la. Sucede que enquanto os muslos atacam os ocidentais à bomba e com intimidação, os Nacionalistas atacam os teus donos por meio do crescimento eleitoral e orgânico do Nacionalismo. E tu aguentas.
Correcção cretina da tua parte, oriunda do teu primarismo ideológico, se não for só nervosismo mal disfarçado. O SNP pode dizer-se tudo o que quiser a respeito do racismo ou do progressismo - tanto faz.
«eles são nacionalistas porque querem que a nação da Escócia seja totalmente independente do Reino Unido, tal como a Republica da Irlanda. Mas não defendem a exclusão de minorias êtnicas»
Outra vez a mesma ladainha que já desarmei na resposta anterior, mas tu como não tens outra repete-la. Mas não adianta, porque eu repito ainda mais claramente: o que mais interessa é a promoção da entidade nacional, como eles fazem. Tudo o resto acaba por aparecer. É como uma bola de neve - é a lógica natural das coisas. Pouco conta que o partido se diga não racista ou até anti-racista... a pouco e pouco, os «racistas» vão aparecendo, como já estão a aparecer, o que se constata pelo artigo que acima mostrei. Aliás, é mesmo por isso que os teus donos têm tanto medo do Nacionalismo - porque sabem que o Nacionalismo tarde ou cedo traz exclusão racial e bloqueio do ideal anti-fronteiras que os teus donos querem impingir à escala mundial. Portanto é mesmo, mas mesmo, tanto faz, ou por outra, faz bem.
A resposta está acima. Nenhum dos teus donos teve alguma vez qualquer espécie de legitimidade para estabelecer o Ius Solis.
Continuas a não responder a pergunta: quem é que neste momento tem a legitimidade de estabelescer Ius Sanguinis em Portugal ou na Inglaterra? Acho interessante porque esse "alguém" não foi eleito por nenhum processo, provando que na tua ideologia há crenças que não são decididas democraticamente, mas sim igualmente impostas. A única diferença é que vocês perderam essa batalha, e agora têm de acarretar com as consequencias.
Na Democracia perfeita, de momento inalcançável, nem líderes eleitos haveria - todo e cada um dos cidadãos teria tanto poder nas mãos como qualquer outro
Tens uma versão simplista do que é a democracia e como os governos funcionan... não consegues arranjar um sistema funcional em que milhões de pessoas têm o poder de decisão.
os Nacionalistas atacam os teus donos por meio do crescimento eleitoral e orgânico do Nacionalismo.
Tentam, mas várias coisas acabam por acontecer: (1) crescem e nessa altura querem-se tornar num partido mais apelativo e começam por purgar elementos racistas e ficam-se pela retórica anti-Islamista; (2) intensas lutas internas nos partidos nacionalistas entre os moderados e os extremistas; (3) implosâo. Hoje os partidos nacionalistas são bastante menos racistas que há 10 anos e que há 20 anos.
Outra vez a mesma ladainha que já desarmei na resposta anterior
Mas uma vez, em vez de olhares para a realidade (aquilo que se vê - não só pelo que dizem, mas pelo que fazem), gostas de fantasiar e de argumentar o "tanto faz" quando a realidade não se encaixa na tua narrativa. Pois, e depois vão aparecendo esses sintomas do Sadiq Khan e fica-se no guinchar de ódio e medo "aaii o fim de Londres". Patético.
"Desculpa, não respondeste à minha questão. Quem é que dita se é legítimo ou não?"
Sim, Caturo, quem determina que se é legítimo ou não os alógenos usurparem a nacionalidade dum povo que o não é o seu só porque nasceram no território nacional?
eheheheheh
Convém relembrar a todos que as nacionalidades europeias também são dadas a alógenos que não nasceram em território nacional europeu.
«Continuas a não responder»
Continuei a responder à pergunta - os teus donos instituíram o Ius Solis sem darem cavaco ao povo. Isso não tem qualquer legitimidade - nem sequer retroactiva. Logo, o Ius Sanguinis pode ser implementado directamente por quem seja eleito ao proclamar a legitimidade exclusiva deste critério de nacionalidade.
«Acho interessante porque esse "alguém" não foi eleito por nenhum processo,»
Quem não foi eleito para implementar o Ius Solis foram os teus donos. Impuseram esse critério à surrelfa, sem disso terem falado ao povo antes das eleições. Que estejas agora a querer dar por adquirido que os Ius Solis não se pode alterar porque não, mostra bem qual é o teu conceito de Democracia: aproveitar-se das máquinas partidárias estabelecidas para impingir ao povo o que vos apetecer, sem deixar o povo rejeitá-las, e depois chamar a isso «Democracia».
Ora, os Nacionalistas falam abertamente do Ius Sanguinis. Logo, se os Nacionalistas forem eleitos com essa mensagem, passam automaticamente a poder implementar a medida.
«Tens uma versão simplista do que é a democracia e como os governos funcionan... não consegues arranjar um sistema funcional em que milhões de pessoas»
A tua ignorância roça novamente a imbecilidade, ao fazer-te esquecer o exemplo suíço, onde milhões de pessoas escolhem regularmente uma série de coisas através dos referendos. A imbecilidade foi ainda maior ao esqueceres que eu usei o termo «idealmente», dando por sabido que a Democracia não é neste momento perfeita dado que pelo menos por enquanto não há meios para que toda a gente possa decidir a maior parte das coisas directamente. Mas por isso mesmo é que, se a Democracia não é perfeita, o que não admira, visto que nada do que é humano alcança a perfeição, é todavia perfectível, ou seja, pode-se sempre aperfeiçoá-la. Por isso, se não pode haver referendos para tudo, que haja o maior número de referendos que for possível.
«Tentam, mas várias coisas acabam por acontecer: (1) crescem e nessa altura querem-se tornar num partido mais apelativo e começam por purgar elementos racistas e ficam-se pela retórica anti-Islamista; (2) intensas lutas internas nos partidos nacionalistas entre os moderados e os extremistas; (3) implosâo.»
Bem, implosão só aconteceu no BNP, não aconteceu ou não afectou
FN
SVP/UDC
SD
FPO
AfD
PVV
ou seja, a maioria dos partidos nacionalistas ou anti-imigração europeus continuam bem de saúde, graças a Deus... e se tivessem deixado mesmo de ser racistas, os teus donos não entravam em pânico histérico por verem a FN «não racista» ganhar a primeira volta das eleições autárquicas e o candidato do FPO ganhar a primeira volta das presidenciais austríacas. Nem levavam Marine Le Pen a tribunal por ela atacar o Islão em França sob a acusação de racismo.
Significa isto que os teus donos, e até o pessoal de patente mais baixa como tu, sabe o que realmente se passa: os Nacionalistas não deixam de ser «racistas» - os Nacionalistas mais bem sucedidos são os que continuam a ser «racistas» mas contornando a merda das vossas leis, mesmo nas vossas ventas, e ganham votos mesmo à vossa frente sem que vocês possam fazer nada.
Outra vez a mesma ladainha que já desarmei na resposta anterior
«Mas uma vez, em vez de olhares para a realidade (aquilo que se vê - não só pelo que dizem, mas pelo que fazem), gostas de fantasiar e de argumentar»
Mais uma vez viste a tua «argumentação» feita em frangalhos, não consegues contra-argumentar e tentas desviar a conversa. Ainda por cima desta vez tens a lata de dizer que eu rejeito a realidade quando esta não se encaixa com a minha narrativa quando quem faz isso há décadas é precisamente a ala mais radical da vossa laia anti-racista, que quer poder alterar os factos através de decretos. Determinam que a raça não existe porque a vossa lei diz que não e determinam que um paquistanês é gente do noroeste europeu porque a vossa lei diz que sim, do mesmo modo que agora juras que o SNP nunca há-de poder ser racista porque até agora nunca o foi...
«e depois vão aparecendo esses sintomas do Sadiq Khan e fica-se no guinchar de ódio e medo "aaii»
Quem guincha de ódio e medo é quem se escaganiça a gemer que «aiiii vêm aí os nazis fazer holocausto!!!!!!!!!!!!!!» de cada vez que um partido nacionalista ganha votos democraticamente. E os «nazis» ganham votos porque, entre outras coisas, dizem ao povo o que o povo já sente ao ver os teus sadicâs a serem enfiados pela Europa adentro. E tu sabes disso, sabes que este apelo tem eco no seio do povo, por isso é que vieste a esta caixa de comentários dizer asneiredo em catadupa, o que é de resto um reflexo do que acontece usualmente nestas coisas: diante de cada infiltração de alógenos, avisamos o povo «povo, atenção aí a mais uma entrada de sadicãs», o povo ouve, começa a votar em nós, enquanto vocês guincham «ai não, não, não!!!!, isso é racismo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, não podem falar assim dos nossos sadicãs, a gente quer meter os nossos sadicãs em vossa casa senão a gente diz que vocês estão a incitar ao ódio!!!!!» e outras barracadas palermas desta índole.
Caturo, vê só os primeiros segundos deste vídeo e depois diz-me que o Sadiq é culturalmente britânico:
https://www.youtube.com/watch?v=YAel9PVCtd4
lol
Claro que esse gajo no que mais interessa não é culturalmente britânico. Mas ainda que o fosse, isso não lhe deveria dar qualquer direito à cidadania britânica.
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